Por Carlos Parrini ...
Bom, 99% dos Brasileiros gostariam que José Sarney fosse denunciado. Isso porque esse Senador é tido como um dos maiores apoiadores da corrupção da história do Brasil. Engavetador oficial de CPI´s, dono do Maranhão. Único mortal que tem seu nome em quase todas as principais avenidas, cidades, museus, centros históricos e monumentos. Sem contar nas corrupções e corenialismo dos Sarneys. Ele tem um Castelo em Portugal que não foi declarado ao IR. Sua Filha, a Governadora Roseana Sarney, comprou 68 toneladas de comida para o Palácio(Vide AQUI). A PF também apreendeu na casa da então candidata, R$ 1,2 milhões para serem usados na compra de votos, Sarney pagou pesquisa sobre ele próprio com dinheiro público, Sarney engavetou a CPI dos Transportes do Governo Dilma, Sarney transformou sua fundação em ESTATAL, Roseana Sarney doou R$ 9,5 milhões para a Escola de samba Beija Flor do Rio entre outras.
Bom parece que 99% dos que querem o Sarney condenado é pouco. Assim estou mudando para 99,9% ao invés de 100%, porque tem os que comem em sua mesa que gostam dele.
Agora na boa, vejam AQUI o que os internautas dizem da família Sarney.
Vamos agora parar de nos divertir (dando uma de masoquista, rs) e ler mais um babado:
Que vocação!!! Delator liga Sarney ao esquema dos irmãos Vieira
Na VEJA.com:
Delator do esquema de venda de pareceres em órgãos federais, o ex-auditor do TCU Cyonil Borges disse que o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), teria posto sua influência a favor dos interesses da organização no Tribunal de Contas da União (TCU). Em denúncia enviada ao Ministério Público Federal (MPF), ele relatou que o ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) Paulo Vieira teria conseguido alterar a tramitação de processo em favor da empresa Tecondi após acionar Sarney. O senador nega.
Delator do esquema de venda de pareceres em órgãos federais, o ex-auditor do TCU Cyonil Borges disse que o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), teria posto sua influência a favor dos interesses da organização no Tribunal de Contas da União (TCU). Em denúncia enviada ao Ministério Público Federal (MPF), ele relatou que o ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) Paulo Vieira teria conseguido alterar a tramitação de processo em favor da empresa Tecondi após acionar Sarney. O senador nega.
De acordo com o inquérito da Operação Porto Seguro, Vieira fazia lobby no TCU para beneficiar a Tecondi em auditoria que discutia irregularidades em contrato de arrendamento de áreas do Porto de Santos, no litoral paulista. A Polícia Federal sustenta que o ex-diretor ofereceu propina de 300 000 reais para que Cyonil elaborasse parecer favorável à empresa.
Em 2007, o ex-auditor se manifestou contra a permanência da Tecondi no terminal paulista. O processo foi remetido ao gabinete do então relator, Marcos Vinícius Vilaça, hoje aposentado. Entre 2008 e 2010, Vieira teria operado para que o TCU determinasse nova inspeção pela Secretaria de Controle Externo (Secex), em São Paulo. Com isso, haveria a chance de outro parecer, favorável à empresa, ser elaborado.
Na representação, de 15 de fevereiro de 2011, Cyonil relata conversas com Vieira, nas quais o ex-diretor teria citado o senador. “Paulo Vieira disse que pediria a José Sarney, que indicara, à época, o ministro Vilaça, para reencaminhar o processo à secretaria de São Paulo e, assim, autorizasse a inspeção.” Rejeitado pelo Senado, Vieira só foi nomeado para a diretoria da ANA após manobra de Sarney. Ao MPF, o delator contou que o lobby renderia frutos a Vieira, pois os donos da Tecondi o auxiliariam em campanha a deputado federal.
Outro lado – O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), negou ingerência no processo do TCU que discute o arrendamento de áreas do Porto de Santos à Tecondi. Segundo a assessoria do senador, ele não fez qualquer gestão a respeito e as declarações de Cyonil Borges são “inverídicas”.
Em e-mail enviado por sua assessoria, Paulo Vieira disse: “Nego. Nunca falei com Sarney sobre isso”. Segundo ele, o processo foi encaminhado a São Paulo pelo ministro do TCU José Múcio, no início de 2010, atendendo a um pedido da Codesp. O ex-diretor informou que, à época, não era ainda conselheiro da companhia.
Múcio disse que não houve conversa com Sarney ou Paulo Vieira sobre o caso da Tecondi. De acordo com a assessoria de gabinete do ministro, nenhuma decisão dele e do plenário do tribunal no processo foi favorável à empresa, apesar do parecer de Cyonil sugerir o contrário. E, além disso, até a Operação Porto Seguro, não se sabia que o relatório do auditor era comprado.
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