QUIZERA AMAR
Michel Quoist
Meus queridos amemo-vos uns aos outros pois o amor é Deus... Quem não ama não conhece Deus, porque Deus é Amor.
Michel Quoist
Meus queridos amemo-vos uns aos outros pois o amor é Deus... Quem não ama não conhece Deus, porque Deus é Amor.
(Primeira carta do apostolo João, 4-7-8)
Quizera amar , Senhor,
Preciso amar.
Todo o meu ser é um imenso desejo;
meu coração,
meu corpo dentro da noite se tesam como
quem busca um desconhecido para amar.
Meus braços batem no ar e não consigo apanhar um objeto para o meu amor.
Estou sozinho e queria ser dois.
Vivo, e ninguém para acolher-me a vida.
Por que ser rico assim e não ter ninguém a enriquecer?
Donde vem este amor?
E para onde vai?
Quizera amar, Senhor.
Preciso amar.
Aqui está , Senhor esta noite, todo o meu amor inativo.
Escuta , filho.
Para um pouco, e faze, silenciosamente uma longa romaria até o fundo do teu próprio coração.
Caminha ao longo de teu amor novinho como quem remontasse a corrente de um regato para achar a nascente.
E bem no fim, já no fundo, no infinito mistério de tua alma conturbada me encontrarás a mim,
Pois meu nome é Amor,
E desde sempre outra coisa não fui senão amor,
E o amor está em tí.
Fui eu quem te fez para amar,
Para amar eternamente,
E teu amor passará para outra tu mesmo:
É aquela que procuras,
Fica tranquilo, ela está em teu caminho,
a caminho desde sempre, na Estrada do meu Amor.
Há que esperar que ela passe,
Ela se aproxima,
Tu te aproximas,
Vos reconhecereis,
pois para ti fiz seu corpo, e fiz o teu para ela.
Para ela fiz teu coração e para tí o seu.
Procurai-vos os dois, dentro da noite,
em " minha" noite que se fará luz se me mostrais confiança.
Guarda-te para ela meu filho,
Como ela se guarda para tí,
Eu vos guardarei um para o outro,
e ja que tens fome de amor,
Ama com toda intensidade
E eternamente aquela que teu amor elegeu.
E quando as sombras da inveja maledicência e duvidas, lançar sobre tí,
as farpas da hostilidade e injustiça,
Derrama sobre ela o teu amor sublime, que reacendera as chamas do
amor infinito.
E inundara novamente de luz,
Seus belos e meigos, olhos Azuis.
www.luzdapoesia.com
Quizera amar , Senhor,
Preciso amar.
Todo o meu ser é um imenso desejo;
meu coração,
meu corpo dentro da noite se tesam como
quem busca um desconhecido para amar.
Meus braços batem no ar e não consigo apanhar um objeto para o meu amor.
Estou sozinho e queria ser dois.
Vivo, e ninguém para acolher-me a vida.
Por que ser rico assim e não ter ninguém a enriquecer?
Donde vem este amor?
E para onde vai?
Quizera amar, Senhor.
Preciso amar.
Aqui está , Senhor esta noite, todo o meu amor inativo.
Escuta , filho.
Para um pouco, e faze, silenciosamente uma longa romaria até o fundo do teu próprio coração.
Caminha ao longo de teu amor novinho como quem remontasse a corrente de um regato para achar a nascente.
E bem no fim, já no fundo, no infinito mistério de tua alma conturbada me encontrarás a mim,
Pois meu nome é Amor,
E desde sempre outra coisa não fui senão amor,
E o amor está em tí.
Fui eu quem te fez para amar,
Para amar eternamente,
E teu amor passará para outra tu mesmo:
É aquela que procuras,
Fica tranquilo, ela está em teu caminho,
a caminho desde sempre, na Estrada do meu Amor.
Há que esperar que ela passe,
Ela se aproxima,
Tu te aproximas,
Vos reconhecereis,
pois para ti fiz seu corpo, e fiz o teu para ela.
Para ela fiz teu coração e para tí o seu.
Procurai-vos os dois, dentro da noite,
em " minha" noite que se fará luz se me mostrais confiança.
Guarda-te para ela meu filho,
Como ela se guarda para tí,
Eu vos guardarei um para o outro,
e ja que tens fome de amor,
Ama com toda intensidade
E eternamente aquela que teu amor elegeu.
E quando as sombras da inveja maledicência e duvidas, lançar sobre tí,
as farpas da hostilidade e injustiça,
Derrama sobre ela o teu amor sublime, que reacendera as chamas do
amor infinito.
E inundara novamente de luz,
Seus belos e meigos, olhos Azuis.
www.luzdapoesia.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário