Por Maria Augusta Ribeiro
Responsável por estabelecer uma conexão entre alunos, comunidade e escola, o grêmio estudantil, quando bem estruturado, pode ser uma forma de se fazer politica, e das boas.
Grupo máximo de representação estudantil, o grêmio tem presidente, conselho e equipe, que se envolve de formal visceral e, como qualquer órgão, tem necessidade de eleições. Para elas acontecerem, a escola se mobiliza e os alunos se organizam em chapas, oferecendo benefícios ao apoio à sua candidatura a outros alunos. Assim, o mais votado torna-se presidente do grêmio estudantil.
Empenho, dedicação e comunicação são algumas das ferramentas necessárias para o grêmio estabelecer uma melhor comunicação com a escola, e proporcionar barganhas entre os anseios dos alunos e o que a escola pode garantir a eles.
Campanha do agasalho, gincanas e campeonatos, ajudam os alunos a serem solidários à comunidade, fazendo com que o grêmio sempre seja interlocutor entre eles e praticante da cidadania.
A interação com outras escolas, comunidades e órgãos, como o Corpo de Bombeiros, pode transformar projetos isolados em grandiosos, além de dar publicidade para a escola e para o grêmio, se valendo da onda virtual como mídias sociais, jornais online e blogs.
Para que o grêmio seja transformador para a comunidade, garanta melhoria para os alunos, e seja uma maneira de fazer política, é importante que o grêmio contribua para o aumento da participação do aluno em sala de aula, pois nota boa garante melhor aluno e, quem sabe, melhor político.
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