segunda-feira, 2 de julho de 2012

#Bomba! DELÚBIO do PT assumirá CULPA para livrar MENSALEIROS:

Está batendo desespero entre os PTralhas. Estão fazendo de tudo para não largarem do osso. Imaginem   se o PT for defenestrado da Política? Quantos cumpanheros e funcionários fantasmas ficarão desempregados? Quantos políticos da base alugada deixarão de mamar nas tetas do próprio governo ou das empreiteiras?
O caso está sério. Tentaram até chantagear sem sucesso o Ministro do STF, Gilmar Mendes. Uma coisa é certa, se eles saírem na paz, sem dizer que foi golpe de estado e etc, terão todas as suas contas vasculhadas, tanto no Brasil quanto no exterior. E isso dá medo e calafrio aos bandidos.
A corrupção está tão descarada, estão gastando tanto dinheiro, que jamais podem imaginar em perderem essa mamata. Vejam abaixo para verem a que nível chegou a gastança de nosso dinheiro:

Já não era sem tempo o anunciado “corte nos custos” da Petrobras: na recente reforma de parte de um terminal de Santa Catarina, a estatal comprou cadeiras para seus funcionários ao custo unitário de R$ 5 mil. http://www.claudiohumberto.com.br/principal/

Compram cadeiras para a Petrobrás pela mixaria de R$ 5 mil. Isso é um ABSURDO! Podem ter certeza que tem superfaturamento aí.
E para tentarem salvar a pátria, vieram com mais essa idéia dos Marketeiros (Só pode ser de Marketeiros que são os únicos que são criativos na arte de enganar. Já os PTistas não passam de Aloprados que só se metem em enrascadas e ainda dão tiros nos pés), que é a de colocarem delúbio como escudo humano. Claro que Delúbio aceitará, pois se condenado, reverterá a pena em trabalhos sociais e terá uma renda vitalicia de fazer inveja a qualquer político.


Vejam a matéria conforme divulgada pelo Estadão:



Núcleo central do mensalão combina e Delúbio deve assumir culpa por caixa 2

Grupo que inclui José Dirceu e Genoino, acusados de corrupção ativa e formação de quadrilha, faz acordo com o ex-tesoureiro do PT




João Domingos e Christiane Samarco, de O Estado de S.Paulo
A um mês do início do julgamento do mensalão, o "núcleo central da quadrilha", conforme definição do então procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza, combinou que o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares deve assumir que partiu somente dele a iniciativa de formar o caixa 2 para o financiamento de partidos e parlamentares que se coligaram com os petistas nas eleições de 2002 e 2004.
Esse núcleo central, segundo o procurador, era formado por Delúbio, o ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), o ex-deputado José Genoino e o ex-secretário-geral do PT Sílvio Pereira. Este último fez acordo com o Ministério Público e já cumpriu pena alternativa de 750 horas de serviços comunitários.
O "núcleo central da quadrilha" foi citado 24 vezes por Souza na peça que pediu a condenação dos envolvidos por crimes como formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e peculato.
Ao afirmar que foi atrás do dinheiro que resultou no caixa 2 sem pedir a autorização a ninguém, Delúbio fará mais do que manter o silêncio sobre o escândalo. Ele abrirá o caminho para que José Dirceu possa reafirmar, no Supremo Tribunal Federal (STF), que estava afastado do partido, não acompanhava as finanças petistas e que não há no processo uma única testemunha ou ato que o incrimine.
José Genoino, que era o presidente do partido, pretende reafirmar que a presença de seu nome apareceu em dois empréstimos feitos pelo PT nos bancos Rural e BMG, isso ocorreu por mera formalidade do cargo. Na condição de presidente, deveria dar o OK a tal tipo de operação.
Na denúncia, Genoino é acusado de formação de quadrilha e corrupção ativa, como Delúbio e Dirceu. A diferença entre eles é que Dirceu foi chamado, na peça, de "chefe da quadrilha".
Estresse. O acerto feito por Dirceu, Genoino e Delúbio chegou a causar um estresse entre os seus advogados. De acordo com informações de bastidores, Arnaldo Malheiros Filho, que defende Delúbio, discorda da estratégia – a seu ver, ela vai incriminar seu cliente e facilitar a vida dos outros dois. "É claro que esse assunto do pagamento da conta dos partidos que se aliaram ao PT foi discutido pela Executiva Nacional da legenda", disse Malheiros Filho ao Estado. "Delúbio não fez nada sozinho."
Malheiros Filho contesta os argumentos do procurador-geral, baseados no relato da CPI dos Correios. Segundo a comissão, do início do governo Lula a 2005 foi montado um esquema de corrupção baseado na irrigação de empresas de Marcos Valério de Sousa, que obteria contratos vantajosos do governo e do PT em troca de devolver ao partido grandes quantias em dinheiro. O PT usaria tais recursos para distribuir a parlamentares de partidos aliados para que apoiassem projetos do governo.
"Que o Delúbio distribuiu dinheiro, distribuiu. Mas foi para pagar os gastos de partidos aliados e não para comprar parlamentares. E tudo com pleno conhecimento da cúpula do partido", reafirmou o advogado. "No mundo todo, compram-se aliados de forma diferente, oferecendo-lhes cargos e não dinheiro, como se fala na acusação."
‘Peça de ficção’. Já o advogado José Luiz de Oliveira Lima, que defende José Dirceu, afirmou que o ex-ministro não tinha a mínima ideia do que ocorria no PT, pois estava envolvido com as atividades de governo. "Essa denúncia do procurador-geral é a mais fantástica peça de ficção. É a maior irresponsabilidade que já vi uma autoridade cometer em meus 22 anos de carreira", diz ele. "Não há uma única testemunha que fale de mensalão, a não ser o ex-deputado Roberto Jefferson, cassado por mentir ao Congresso".
Por sua vez, o advogado Luiz Fernando Pacheco, que defende José Genoino, afirmou que o ex-presidente do PT vai permanecer em Brasília, onde trabalha como assessor do Ministério da Defesa. "Ele continuará a levar uma vida normal. Não vai alterar a agenda", avisa Pacheco.
Segundo ele, Genoino não tem nada a ver com a movimentação financeira feita por Delúbio. "Como presidente do partido, Genoino cuidava da relação do PT com a bancada no Congresso, os entendimentos com a base aliada e os movimentos sociais. Nunca tratava de assuntos que pudessem envolver o financiamento de coligações".
Para o advogado, em 2002, quando foi acertado que o PT financiaria o PR, Genoino estava envolvido na disputa pelo governo de São Paulo, eleição que perdeu para o tucano Geraldo Alckmin. "Depois, toda a cúpula e a militância do partido sabiam que o PT entrou numa crise financeira. Foi por isso que o Diretório Nacional delegou ao Delúbio a resolução do problema, como tesoureiro, e coube ao Delúbio resolver isso. Quem tem que responder por isso é o Delúbio", disse o advogado, adiantando a linha de defesa que sustentará no Supremo, durante o julgamento do mensalão.

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