Por que então essa perseguição implacável contra alguém que cumpriu brilhantemente seu dever como militar? Quem entra num confronto
armado sabe que está ali para matar ou morrer. Não havia anjos
inocentes mas guerrilheiros armados e dispostos a eliminar os militares
que se opunham aos seus planos. A tal “comissão da verdade” não reclama
os militares que foram mortos nesse mesmo confronto porque o objetivo
nem é fazer justiça, nem muito menos revelar a verdade dos fatos
ocorridos durante aquele triste período da nossa história pátria mas
destruir por completo, primeiro moralmente e depois fisicamente,
condenando e encarcerando aqueles que impediram que o Brasil se
transformasse em mais um satélite russo como tanto sonhou Fidel Castro.
E a derrota moral
já foi feita quando se colocou José Genoíno, cognome terrorista
“Geraldo”, representante do Ministério da Defesa como parte que
supostamente defenderá os militares. Alguém acredita que quando foram
investigar os fatos da Guerrilha do Araguaia “Geraldo” vai ficar do lado
dos seu captores, o coronel Lício e sua equipe do CIE ou do lado dos
seus camaradas? Se se pretende mesmo falar a verdade, “Geraldo” vai
contar o que de fato ocorreu quando foi preso, ou vai seguir com a
mentira de que foi “barbaramente torturado” e que por isso delatou seus companheiros?
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