É isso que sempre falamos aqui: a corrupção se tornou um câncer. Enquanto a Presidente Dilma vai levando a fama de faxineira, outros comparsas vão roubando dinheiro dos cofres públicos. Graças a Imprensa que ficamos sabendo disso, se assim não fora, eles ficariam roubando a vontade pois o Governo não está nem aí, apenas mostra serviço colocando o lixo debaixo do tapete e trás novos ladrões das quadrilhas, que os servem, em troca de apoio politico.
Quando será que essa mulher tomará coragem e acabará com esse tipo de coisa? Embora ela não tenha feito nada no primeiro ano de seu mandato a não ser administrar a permanência ou não de ministros corruptos no poder, conta com o apoio do povo que acha que ela é a salvadora da pátria.
Só porque ela faz o dever de casa, conseguindo manter a máquina funcionando e gerando empregos, expandindo os programas assistencialistas, o povo a tem como uma Deusa, assim como idolatraram Lula que deixou um grande sistema de corrupção implantado e um grande rombo na dívida interna jamais vista na história do Brasil.
Mas a voz do Povo é a voz de Deus. Pena que só usam os jornais para limpar a b.....
Enquanto isso, o entra e sai de corruptos no governo, depende unica e exclusivamente das denuncias da mídia. A imprensa derruba e Dilma trás clones para substituí-los.
Se o Negócio é ter mulher no poder, que seja Angela Calmon que enfrentou até o STF para manter as funções do CNJ, e ganhou. E não covardes que precisam manter corruptos no poder em troca de apoio parlamentar.
Vejam a matéria direto da Fonte:
Ministro que ajudou mãe e irmã emprega primo
Aguinaldo Ribeiro contratou Roberto Ribeiro Cabral, que não dá expediente em Brasília; regra antinepotismo não alcança esse caso
Fábio Fabrini, de O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - Além de destinar emendas para Campina Grande (PB), município em que a irmã é pré-candidata a prefeito, e de pedir prioridade em repasses para a Prefeitura de Pilar, governada pela mãe, o novo ministro das Cidades, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), emprega em seu gabinete na Câmara um primo de primeiro grau que não bate ponto em Brasília.
Veja também:
Ministro quer obrigar empresas a pagarem exame de próstata
Aguinaldo Ribeiro diz não temer 'fogo amigo' do PP
Novo titular das Cidades pediu verba da pasta para prefeitura da mãe
Novo ministro favoreceu curral eleitoral da irmã
Ministro quer obrigar empresas a pagarem exame de próstata
Aguinaldo Ribeiro diz não temer 'fogo amigo' do PP
Novo titular das Cidades pediu verba da pasta para prefeitura da mãe
Novo ministro favoreceu curral eleitoral da irmã
Andre Dusek/AE - 02/02/2012
Aguinaldo Ribeiro pediu pressa em repasses para cidade governada pela mãe
O engenheiro Roberto Ribeiro Cabral foi nomeado em 15 de junho do ano passado para exercer o cargo de secretário parlamentar de Aguinaldo. Ele é filho de Maria Nivanda Ribeiro Cabral, irmã já morta do ex-deputado Enivaldo Ribeiro (PP), pai do novo titular das Cidades.
Em 15 de junho do ano passado, o deputado, em seu primeiro mandato, nomeou o primo secretário parlamentar 8. Ele é funcionário da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e, a pedido de Aguinaldo, foi requisitado para o gabinete. O salário da estatal continua sendo pago e a Câmara o complementa com R$ 661,18.
Morador de Campina Grande, principal reduto eleitoral do ministro, o engenheiro não exerce suas funções na Casa. Uma filha do assessor disse à reportagem que o pai não trabalha em Brasília. "Quando ele vai, fica na casa de Enivaldo (Ribeiro)", explicou.
O engenheiro é dono de uma construtora em Campina Grande e, no ano passado, contribuiu com R$ 9 mil para as campanhas de Aguinaldo à Câmara e da irmã dele, Daniella Ribeiro (PP), a deputada estadual da Paraíba.
Questionado pelo Estado na sexta-feira, 3, o engenheiro disse, por telefone, não saber se é o único parente lotado no gabinete de Aguinaldo. Ele não deu detalhes de suas funções na Câmara, justificando estar ocupado, numa reunião. E interrompeu a ligação abruptamente.
A Súmula do Supremo Tribunal Federal que proíbe o nepotismo (empregar familiares na administração pública) não alcança primos. A regra veda a contratação de parentes até o terceiro grau, mas eles são considerados de quarto grau (a regra considera os avós como primeiro grau).
Enquanto isso a transferencia de renda, ops, distribuição de renda, anda enfraquecida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário