Felizmente agora teremos as contas de mais dois mentirosos, abertas. Isso é o que vai acontecer com outros mentirosos e corruptos como Carlos Lupi do PDT, que mentem descaradamente para não pararem de mamar nas tetas do governo. Parece que Dilma até gosta de ve-los sangrando dado a demora que leva para demití-los. Espera até o último minuto antes da desmoralização, demití-los.
Para todo o país, os marketeiros espalham que é Dilma que está fazendo a faxina, que o Governo é quem investiga tudo, mas é tudo mentira como esses meliantes que também estão sendo pegos na mentira.
Todos os ministros estão caindo porque a imprensa está denunciando. Mesmo assim, cai um corrupto mas outro do mesmo partido da base alugada entra em seu lugar. Dilma não corta o mal pela raiz, temendo que por um impeachment, quem sabe? Pois nesse jogo do é dando que se recebe, virou refém de seus próprios cumpanheros.
Agnelo tem um gostinho especial porque além de ser do PT que se acha acima do bem e do mal, fez escola para seu sucessor o Orlandinho da tapioca, ex Ministro dos Esportes, comunista corrupto que se beneficiava do capitalismo e da democracia, que tanto perseguiram.
Vejam a Matéria publicada pelo O GLOBO:
Governador do DF e o ex-ministro do Esporte terão a vida financeira devassada em inquérito que apura irregularidades com ONGs suspeitas
BRASÍLIA - O ministro Cesar Asfor Rocha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), autorizou nesta sexta-feira a quebra de sigilos bancário e fiscal do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, entre o período de 2005/2010, no inquérito que investiga a supostas irregularidades de ONGs com recursos do Segundo Tempo, programa do Ministério do Esporte. O ministro também determinou a quebra de sigilos do ex-ministro do Esporte Orlando Silva, que deixou o governo em meio a denúncias de irregularidades na Pasta. Os dois serão intimados a depor junto com outros envolvidos.
A corregedoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária também abriu nesta sexta-feira sindicância para apurar se a empresa União Química foi favorecida em 2008 por suas relações com o ex-diretor e atual governador do Distrito Federal. A decisão foi tomada após auditoria da Anvisa, que detectou indícios de irregularidades no processo de certificação da empresa. O prazo da investigação é de 60 dias, prorrogáveis por mais 60.
Em janeiro de 2008, Agnelo, então diretor da Anvisa, recebeu um depósito de R$ 5 mil em sua conta corrente de Daniel Almeida Tavares, funcionário do laboratório. No mesmo dia, Agnelo autorizou a concessão do certificado de Boas Práticas para a empresa. Daniel chegou a acusar Agnelo de cobrar propina, mas depois mudou de versão, dizendo que foi pago pela deputada distrital Eliana Pedrosa (PSD), de oposição, para acusar o governador.
A investigação da Anvisa ficará a cargo de Ivon Nelson Ribeiro Carrico, corregedor da agência.
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