Ontem mesmo já havíamos falado aqui no envolvimento do Comunista Orlando Silva, Ministro indicado pelo PCdoB para os Esportes, em corrupção. Já sabíamos que o CARA não era lá grandes coisas quando foi pego em flagrante comprando tapiocas com cartões corporativos, numa clara demonstração de que compram o que quiserem com esses cartões, melhor ainda se forem superfatuaradas. Ainda mais que se juntou com Ricardo Teixeira, Sergio Cabral e Eduardo Paes nessas obras superfaturadas da COPA, não era para se estranhar mais nada. Mas tirando as tapiocas compradas com dinheiro público e sem licitação, tudo era suposição e desconfiança, até por que o PCdoB é um dos Partidos que apoia a Corrupção e abriu as pernas para as madeireiras e latifundiários no novo código florestal, coordenado pelo outro comunista Aldo Rebelo.
Por falar em cartões corporativos, Lula foi recordista nos gastos pois que o recorde agora está com Dilma. Só Lula gastou mais de R$ 70 milhões sem comprovação e Dilma outros tantos. Sem comprovação porque eles as escondem por trás da velha lei da ditadura que eles supostamente combateram: A Lei de Segurança Nacional criada pelos Militares na época da Ditadura e que o PT se recusa a acabar. Dessa forma conseguem esconder gastos milionários sem serem incomodados e nem fazerem prestações de contas.
Voltando ao Ministro Comunista, que deveria estar ministrando na Coreia do Norte e não no Brasil que é um país democrático e capitalista, vejam as notícias que sairam contra ele na revista VEJA:
NA MIRA
As fraudes no programa Segundo Tempo são investigadas há mais de três anos, mas é a primeira vez que o ministro é apontado diretamente como mentor das irregularidades
As fraudes no programa Segundo Tempo são investigadas há mais de três anos, mas é a primeira vez que o ministro é apontado diretamente como mentor das irregularidades
Em VEJA desta semana
Militante do PCdoB acusa Orlando Silva de montar esquema de corrupção
Segundo o policial militar João Dias Ferreira, ministro do Esporte recebeu propina nas dependências do ministério
Rodrigo Rangel
No ano passado, a polícia de Brasília prendeu cinco pessoas acusadas de desviar dinheiro de um programa criado pelo governo federal para incentivar crianças carentes a praticar atividades esportivas. O grupo era acusado de receber recursos do Ministério do Esporte através de organizações não governamentais (ONGs) e embolsar parte do dinheiro. Chamava atenção o fato de um dos principais envolvidos ser militante do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), ex-candidato a deputado e amigo de pessoas influentes e muito próximas a Orlando Silva, o ministro do Esporte. Parecia um acontecimento isolado, uma coincidência. Desde então, casos semelhantes pipocaram em vários estados, quase sempre tendo figuras do PCdoB como protagonistas das irregularidades. Agora, surgem evidências mais sólidas daquilo que os investigadores sempre desconfiaram: funcionava dentro do Ministério do Esporte uma estrutura organizada pelo partido para desviar dinheiro público usando ONGs amigas como fachada. E o mais surpreendente: o ministro Orlando Silva é apontado como mentor e beneficiário do esquema.
Continua aqui
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