É isso mesmo gente! Esses corruptos estão de saco cheio de serem pegos em flagrante por reporteres investigativos de Revistas como a VEJA e outras que tem feito a verdadeira faxina no Governo do PT. A PresidentA Dilma serve apenas para catar os lixos que a Imprensa tira debaixo do tapete. Isso porque ela não tem vontade nenhuma de ir a fundo na faxina superficial que foi forçada a fazer. Mas já parou. Parou porque o Lulinácio e toda a sorte de corruptos começaram a protestar.
Vejam que eles são tão cara de pau que ainda ontem absolveram a Deputada Jaqueline Roriz, pega em flagrante recebendo propina de governistas, e logo após comemoram mais uma derrota do povo contra a corrupção. O principal comemorador foi o Deputado Candido Vaccarezza, Líder do PT na camara, fotografado regozijando junto a ré, salva por eles próprios.
Foto do Lider do PT, Candido Vaccarezza comemorando a liberação da corrupta Jaqueline Roriz
Pior do que isso é ver a PresidentA saindo em defesa desses criminosos que desviam dinheiro que poderiam estar salvando vidas, como as crianças que nasceram mortas por não haverem médicos obstetras em hospitais.
E ainda querem calar a boca da imprensa, para que parem de denunciar esse tipo de coisa. Fim do mundo.
Leiam a matéria divulgada no Blog de Reinaldo Azevedo da Revista VEJA:
01/09/2011
às 6:07Oba! Deputado ligado ao caso do dinheiro na cueca, irmão de mensaleiro, elabora texto para “controlar a mídia”. Tudo em defesa de Dirceu!
O “consultor de empresas privadas” José Dirceu começou cedo, como ele mesmo confessou, nas artes do ludíbrio. Aos 14, então coroinha, enganava o padre e roubava hóstias. Aos 65, acredita poder enganar milhões de brasileiros, inventando uma história ridícula para encobrir a real natureza dos encontros que mantém em seu gabinete clandestino num hotel de Brasília. VEJA o flagrou em plena conspiração contra o Palácio do Planalto — leia-se: contra Dilma —, em meio à crise que acabou resultando na queda de Antônio Palocci. O ex-ladrão de hóstia lançou, então, o grito de guerra “Delenda VEJA!”, na suposição de que haveria um verdadeiro clamor público.
Mas quantos seguem o Zé, exceção feita àqueles que o temem ou são muito bem-pagos pra isso? Só os blogueiros do nariz marrom, financiados por empresas estatais, fizeram eco à sua tolice. O Brasil inteiro viu um ministro de estado, um presidente de estatal e parlamentares comparecerem ao beija-mão do poderoso chefão. VEJA estava no lugar certo na hora certa. Os que visitaram Dirceu é que estavam no lugar errado na hora errada. A piada já corre na Internet, e eu não resisto: VEJA é essencial numa boa faxina!
Pois bem: o PT realiza neste fim de semana, começa amanhã, o seu 4º Congresso. Com o estímulo de Luiz Inácio Apedeuta da Silva, o partido prepara uma moção de apoio a Dirceu e elabora uma texto pedindo — ó, que surpresa! — o que eles chamam por lá “regulamentação da mídia”. É estupendo!
E quem elaborou o primeiro texto em defesa da censura? O deputado federal José Guimarães (CE). No dia 8 de julho de 2005, no auge da crise do mensalão, José Adalberto Vieira da Silva, seu assessor — pobrezinho de dar pena — foi flagrado no aeroporto de Congonhas carregando numa valise R$ 200 mil em dinheiro vivo e escondendo outros US$ 100 mil na cueca. Que desculpa ele deu? Disse que era agricultor e que havia acabado de vender verduras no Ceagesp! José Guimarães é irmão de outro José mais famoso, o Genoino, que presidia o partido na tramóia do mensalão. O pobre Silva teve de se virar nas desculpas. Ninguém compareceu em seu socorro. Qualquer suspeita de que o dinheiro pertencesse a seus chefes era coisa de gente de má fé, né? Os irmãos, naturalmente, não sabiam de nada.
Existiria alguém mais adequado para propor a “regulamentação da mídia” do que um homem ligado ao escândalo da cueca, irmão de um dos mensaleiros processados pelo STF? Acho que não! A coisa, convenham, faz um sentido danado. Há dias, noticiou-se que também o PT, além do governo propriamente, havia desistido de censurar a imprensa, depois de sucessivas tentativas frustradas, o que incluiu até o Programa Nacional de Direitos Humanos — coisa originalmente denunciada por este escriba, lembram-se?, lá naquele longínquo janeiro de 2010. Pois é. O ministro Paulo Bernardo já deixou claro que não tem simpatia pela proposta do ex-ministro da Supressão da Verdade, Franklin Martins. Mas há gente no PT que não pensa em outra coisa.
É fabuloso! VEJA fez reportagens de que Antonio Palocci não gostou nada. Palocci acabou caindo, e não se falou em censura. VEJA denunciou a cleptocracia do Ministério dos Transportes. Uma penca de gente foi demitida, inclusive o ministro. E não se falou em censura. VEJA evidenciou os desmandos no Ministério da Agricultura, onde um lobista, atualmente foragido, tinha até sala. Foram defenestrados ministro e secretário-executivo. E não se falou em censura. Em suma: três ministros de estado perderam o cargo — a revista não derruba ninguém; OS FATOS QUE ELA APURA É QUE O FAZEM DERRUBAM —, e os petistas resistiram, sem tentar ressuscitar “o controle da mídia”.
Mas bastou que a verdade iluminasse os corredores do governo clandestino de Dirceu, expondo seus convivas, e eis que os petistas tentam dar fôlego novo à tese da censura, que eles por lá chamam de “controle democrático da mídia” ou qualquer porcaria assim. É o sonho dourado da tal canalha do nariz marrom. Essa gente está enfurecida com Paulo Bernardo porque este não deu seqüência à proposta de Franklin e do Babalorixá de Banânia. O que não se fez por três ministros de estado se faz agora em defesa de um deputado cassado, acusado pela Procuradoria Geral da República de “chefe de quadrilha”.
Dilma e Lula devem comparecer ao evento na sexta. O desagravo ao ladrão de hóstia e a defesa do “controle da mídia” devem ser feitos no sábado. Está tudo devidamente compreendido: Dirceu e Lula querem controlar a imprensa para que ninguém os controle. Mas perderão de novo!
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