sábado, 1 de outubro de 2011

#BOMBA! Comercial Gisele Bündchen Censurado. Mulher estuprada, nada!

Nunca na história do Brasil, tantos ministérios foram criados. Mais que o dobro de FHC. Hoje sabemos que a maioria deles é para empregar a cumpanheirada, quando não é para desviar dinheiro.
Notem que Lula criou em 2007 a Secretarias de politicas da mulher, uma inutilidade sem tamanha e ainda mantida por Dilma.
Quantos casos de estupros de crianças e mulheres em delegacias voces ouviram? O que a secretaria fez? Nada.
Essa semana resolveram aparecer, não para atacarem a incompetencia de quem deveria proteger as mulheres e sim para falar mal da propaganda de Gisele Bunchen, que é um atentado contra a mulher.
Putz! E as mulheres que de fato deveriam ser protegidas contra a violencia? 
Esses PTistas trabalham dessa forma só para aparecer, com certeza a Ministra Iriny Lopes teve seu momento de fama. Pena que foi de uma maneira infeliz. 
Deveriam mudar o nome dessa secretaria para Secretaria de politicas para bandidos.

Vejam a matéria publicada pelo Blog do Augusto Nunes:


Com tantas meninas estupradas por aí, a ministra Iriny decidiu que o problema da mulher é Gisele Bündchen.

Do Blog Augusto Nunes

Em 31 de outubro de 2007, uma menina com 15 anos, 1m50 de altura e 38 quilos foi presa por tentativa de furto numa casa de Abaetetuba, cidade paraense a quase 100 quilômetros de Belém. Durante o interrogatório, declarou a idade à delegada de plantão Flávia Verônica Monteiro Teixeira.

Por achar o detalhe irrelevante, a doutora determinou que fosse trancafiada na única cela do lugar, ocupada por homens. Já naquela noite, e pelas 25 seguintes, o bando de machos se serviu da única fêmea disponível.

Depois de 10 dias de cativeiro, a garota foi levada à sala da juíza Clarice de Andrade. Também informada de que a prisioneira tinha 15 anos, a segunda doutora da história resolveu devolvê-la à cela. A descoberta do monumento ao absurdo não reduziu a força do corporativismo criminoso: por decisão do Tribunal de Justiça do Pará, ficou estabelecido que o comportamento da juíza Clarice não merecia qualquer reparo. Meses mais tarde, a magistrada foi punida com a aposentadoria compulsória pelo Conselho Nacional de Justiça.

A Secretaria de Políticas para as Mulheres, uma inutilidade inventada pelo governo Lula, não deu um pio sobre o caso.

O pesadelo ocorrido em 2007  foi reprisado há três semanas na colônia penal agrícola Heleno Fragoso, que abriga 320 condenados em Santa Isabel do Pará, a 70 quilômetros de Belém. Desta vez, de novo com a conivência de funcionários da instituição, uma brasileira de 14 anos ficou quatro dias em poder de cinco presos. “Eu e outras duas meninas que ficaram lá também”, informou a garota em 19 de setembro. “Lá dentro eles obrigaram a gente a usar droga e a beber. Eles esqueceram a porta aberta, porque lá eles deixam a porta trancada. Foi quando consegui fugir”.

A Secretaria de Políticas para as Mulheres, uma inutilidade mantida por Dilma Rousseff, não deu um pio sobre o caso.

Não se sabe qual é a posição que meninas violentadas em cadeias ocupam no ranking de prioridades da ministra Iriny Lopes.  O que o país acaba de descobrir é que a lista é encabeçada pelas peças  publicitárias da Hope Lingeries protagonizadas por Gisele Bündchen. Lançada no dia 20, a campanha mostra qual é a melhor maneira de transmitir más notícias ao marido. No vídeo abaixo, por exemplo,  Gisele primeiro conta que bateu o carro usando trajes pouco sedutores. Esse é o método errado. Em seguida, ela repete a notícia semivestida com uma lingerie da Hope. É muito mais sensual. E é esse o jeito certo. “Você é brasileira, use seu charme”, ouve-se dizer uma voz masculina. Confira:

No terceiro dia da campanha, movida por “diversas manifestações de indignação contra a peça”, Iriny contra-atacou. Num ofício enviado ao Conselho Nacional de Autorregulamentação Públicitária, o Conar, pediu que o comercial fosse suspenso. Noutro papelório, fez questão de comunicar ao diretor da Hope, Sylvio Korytowski, seu “repúdio” ao desempenho da top model.  “A propaganda promove o reforço do estereótipo equivocado da mulher como objeto sexual de seu marido e ignora os grande avanços que temos alcançado para desconstruir práticas e pensamentos sexistas”, declama Iriny. “Também reforça a discriminação contra a mulher, o que infringe a Constituição Federal”.Aqui


2 comentários:

  1. Certamente que a ministra so quiz aparecer. Deveria deixar essa propaganda de muito mau gosto mas que nao acrescenta nada a violencia ja existente. Quanto a sensualidade, Gisele e muito mais sensual com roupa. Em roupas intimas fica ridicula. Talvez ela saia ganhando com essa retirada do ar. rsrsrsrsrs.

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  2. Isso aí tem nome, meu amigo: FEMINAZISMO.

    O termo "feminazi" é um termo popularizado pelo radialista estadunidense Rush Limbaugh. É uma analogia para a política invasiva e totalitária que as feministas estão tentando impor à toda a sociedade.

    A política GLBT que está a todo vapor é apenas um novo estádio no avanço de um movimento muito grande que começou com o feminismo. Repare que os ataques contra a masculinidade, o casamento e família tradicional são incessantes e vem de todos os lados.

    leis como a Maria da Penha são injustas, pois ignoram o artigo 5º da Constituição e pressupõe que todo homem é um espancador de mulher. Além disso, ignora casos de maridos agredidos por esposas. É mais comum do que parece.

    Geralmente, homens que agridem a esposa o fazem com socos e chutes. A mulher que agride geralmente usa objetos (vassouras, facas), atirando vasos, pratos, copos. Tem aquelas que jogam água quente e até ácido no marido enquanto dorme. Estas mulheres são tão covardes e cruéis quanto os maridos que agridem suas esposas honestas.

    O crime passional não é exclusividade masculina. Não é exclusividade do homem a possessividade e a prática de violência física injustificada, mas vai dizer isso para os outros. A lavagem cerebral é muito grande.

    Mesmo enchendo a tela de links, são poucos que se convencem e ainda tem feminazi que tenta justificar a mulher que que jogou ácido no marido, mas considera inaceitável e sem qualquer justificativa o marido que dê um único tapa na esposa. Essa gente é doente.

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