É...
A coisa está ficando cada dia pior;
Primeiro eram as mentiras;
Em seguida passaram a dissimular;
Depois vieram os ataques em palavras;
Agora já estão no final da linha: Vias de fato (Agressão física);
Daqui a pouco haverá mortos pois a roubalheira está muito grande;
A Própria HELOISA HELENA, uma das fundadoras do PT, pulou fora desse antro dizendo:
" Não tenho dúvida de que o presidente Lula é o grande comandante dessa estrutura, que é uma organização criminosa capaz de roubar, matar e liquidar quem passa pela sua frente ameaçando seu projeto de poder. "
Heloísa Helena ( PSOL ) (Fundadora do PT, amissíssima do Lula )
Revista Veja - Edição 1975 - ano 39 - nº 38 - 27setembro 2006
Leiam a notícia na íntegra sobre mais esse incidente dentro do governo do PT, publicado pela Revista Veja:
.
Corruptos não gostam de jornalistas como Rodrigo Rangel e de uma revista como VEJA, mas os leitores e o Brasil gostam.
Reproduzo, abaixo, a “Carta ao Leitor” da VEJA desta semana. Ela relata as agressões do “doutor” Júlio Fróes contra o editor Rodrigo Rangel. Agora eles não querem mais “controlar” mídia; decidiram que é o caso de espancar os jornalistas.
Ao longo de quase 43 anos de existência, VEJA teve de driblar a censura da ditadura militar, foi ameaçada por extremistas de direita e de esquerda e tornou-se alvo de campanhas difamatórias promovidas por mercenários da escrita bancados pelo governo petista.
Na semana passada, em Brasília, o ataque deu-se no nível da agressão física a um jornalista de VEJA. No fim da tarde da última quinta-feira, o editor Rodrigo Rangel, da sucursal da revista na capital do país, cumpria uma das obrigações elementares do bom jornalismo: ouvir o outro lado da história.
A história em questão tem como personagem principal o lobista Júlio Fróes. Como revela a reportagem que começa na página 64 desta edição, Fróes montou sua base de operações no Ministério da Agricultura.
Ali, manipulava licitações para beneficiar empresas e subornava funcionários públicos com “pacotes de dinheiro”. Tudo com o aval e o conhecimento dos graúdos que cercam o ministro Wagner Rossi. O lobista, embora não tenha nenhum vínculo formal com o Ministério da Agricultura, gozava de tratamento vip, como usar a entrada e o elevador privativos do ministro. Na repartição, era conhecido como “doutor Júlio”.
O jornalista de VEJA foi entrevistar o “doutor” num restaurante, para tentar entender a origem de tantos privilégios. A conversa durou trinta minutos. Confrontado com os fatos apresentados por Rangel, o lobista Fróes, sem poder refutá-los, passou a fazer ameaças. Perguntou se o jornalista tinha mulher e filhos.
Nesse ponto, Rangel achou mais prudente dar a entrevista - integralmente gravada - por encerrada. Quando ele se levantou da mesa, porém, Fróes puxou-o pelo braço, aplicou-lhe uma gravata e joelhadas na barriga e no rosto. Rangel foi jogado contra uma mesa.
Antes de fugir, o “doutor” ainda roubou o bloco de anotações do repórter.
A agressão, testemunhada por mais de uma dezena de clientes e funcionários do restaurante, foi comunicada à polícia. O jornalista, com um dente quebrado, fez exame no Instituto Médico Legal. Ao longo de quase 43 anos de existência, VEJA ultrapassou toda sorte de obstáculo para exercer sua missão de fiscalizar o poder e denunciar os que subtraem a nação. Não será a violência física do “doutor Júlio” que mudará essa história.
A coisa está ficando cada dia pior;
Primeiro eram as mentiras;
Em seguida passaram a dissimular;
Depois vieram os ataques em palavras;
Agora já estão no final da linha: Vias de fato (Agressão física);
Daqui a pouco haverá mortos pois a roubalheira está muito grande;
A Própria HELOISA HELENA, uma das fundadoras do PT, pulou fora desse antro dizendo:
" Não tenho dúvida de que o presidente Lula é o grande comandante dessa estrutura, que é uma organização criminosa capaz de roubar, matar e liquidar quem passa pela sua frente ameaçando seu projeto de poder. "
Heloísa Helena ( PSOL ) (Fundadora do PT, amissíssima do Lula )
Revista Veja - Edição 1975 - ano 39 - nº 38 - 27setembro 2006
Como ninguém deu a atenção devida ao que dizia HH, votaram neles novamente e temos que conviver com esses escandalos diários. Algumas providencias são tomadas por causa da denuncias desses que são agredidos, quando eles forem mortos, aí a vaca vai pro brejo.
O pior de tudo isso é saber que quando a coisa ficar preta mesmo, Lulinacio sairá da toca em defesa dos meliantes como fez com José Dirceu, Paloffi, Erenice e toda a sorte de corruptos dizendo: "Nunca na história do Brasil, um governo combateu tanto a corrupção". Corrupção dentro do próprio Governo que eles montaram. Olha que eles não combatem nada, muito pelo contrário, seguram os corruptos até não poder mais como foi os casos recentes de Paloffi e Francisco Nascimento do DINIT. Só afastaram alguns porque a imprensa e nós internautas protestamos. Aliás, que fique bem claro: A IMPRENSA VARRE A FAXINA E DILMA ESCONDE DEBAIXO DO TAPETE. Sete meses de Governo, Sete meses de escandalos e ninguem foi preso.
Leiam a notícia na íntegra sobre mais esse incidente dentro do governo do PT, publicado pela Revista Veja:
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Corruptos não gostam de jornalistas como Rodrigo Rangel e de uma revista como VEJA, mas os leitores e o Brasil gostam.
Reproduzo, abaixo, a “Carta ao Leitor” da VEJA desta semana. Ela relata as agressões do “doutor” Júlio Fróes contra o editor Rodrigo Rangel. Agora eles não querem mais “controlar” mídia; decidiram que é o caso de espancar os jornalistas.
Ao longo de quase 43 anos de existência, VEJA teve de driblar a censura da ditadura militar, foi ameaçada por extremistas de direita e de esquerda e tornou-se alvo de campanhas difamatórias promovidas por mercenários da escrita bancados pelo governo petista.
Na semana passada, em Brasília, o ataque deu-se no nível da agressão física a um jornalista de VEJA. No fim da tarde da última quinta-feira, o editor Rodrigo Rangel, da sucursal da revista na capital do país, cumpria uma das obrigações elementares do bom jornalismo: ouvir o outro lado da história.
A história em questão tem como personagem principal o lobista Júlio Fróes. Como revela a reportagem que começa na página 64 desta edição, Fróes montou sua base de operações no Ministério da Agricultura.
Ali, manipulava licitações para beneficiar empresas e subornava funcionários públicos com “pacotes de dinheiro”. Tudo com o aval e o conhecimento dos graúdos que cercam o ministro Wagner Rossi. O lobista, embora não tenha nenhum vínculo formal com o Ministério da Agricultura, gozava de tratamento vip, como usar a entrada e o elevador privativos do ministro. Na repartição, era conhecido como “doutor Júlio”.
O jornalista de VEJA foi entrevistar o “doutor” num restaurante, para tentar entender a origem de tantos privilégios. A conversa durou trinta minutos. Confrontado com os fatos apresentados por Rangel, o lobista Fróes, sem poder refutá-los, passou a fazer ameaças. Perguntou se o jornalista tinha mulher e filhos.
Nesse ponto, Rangel achou mais prudente dar a entrevista - integralmente gravada - por encerrada. Quando ele se levantou da mesa, porém, Fróes puxou-o pelo braço, aplicou-lhe uma gravata e joelhadas na barriga e no rosto. Rangel foi jogado contra uma mesa.
Antes de fugir, o “doutor” ainda roubou o bloco de anotações do repórter.
A agressão, testemunhada por mais de uma dezena de clientes e funcionários do restaurante, foi comunicada à polícia. O jornalista, com um dente quebrado, fez exame no Instituto Médico Legal. Ao longo de quase 43 anos de existência, VEJA ultrapassou toda sorte de obstáculo para exercer sua missão de fiscalizar o poder e denunciar os que subtraem a nação. Não será a violência física do “doutor Júlio” que mudará essa história.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/flagrado-lobista-espanca-jornalista-de-veja-e-faz-ameacas-a-sua-familia-e-inutil-a-revista-continuara-a-fazer-o-seu-trabalho/#comment-1724716
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