Ainda bem! Tanto protestamos que conseguimos brecar mais este desvio de função do BNDES que era a de financiar fusão entre duas empresas privadas. Mas não temos que ficar felizes pois que os politiqueiros logo darão um jeito de conseguirem ajudar o pobre do Abilio Diniz. É possível que ele consiga um empréstimo direto de pelo menos R$ 2 Bi para alegria geral dos corruptos.
Falo isso porque já conhecemos essas história. Lembram do caso do filho prodígio de Lula que tinha uma micro-empresa e conseguiu um patrocínio milionário da OI? Pois é, o estagiário que que ganhava R$ 600,00 no Zoológico ficou rico milagrosamente como o Palocci. Aliás, a companheirada todinha tá ficando rica e ninguem sabe como, só eles. Em troca desse patrocinio, a OI recebeu um empréstimo de R$ 2 Bi do BNDES.
Veja quanto está sendo desviado do povo para enriquecer estes ladrões. Olha que não é só superfaturamento, investimentos em ONGs que desaparecem da noite pro dia não, o PT está tirando até do dinheiro para recuperar cidades devastadas por enchentes como é o caso do Prefeito do PT de Terezopolis no RJ.
12/07/2011
O BNDES retirou-se formalmente da negociação que levaria à fusão do Pão de Açúcar com o Carrefour. Em nota, o velho e bom bancão escorou a desistência na falta de acordo entre os sócios. Mais cedo, numa reunião realizada em Paris, Abílio Diniz esmiuçou a proposta de fusão ao grupo Cassino, que a rejeitou. Emparedada pela reação negativa suscitada pelo envolvimento do BNDES na batalha privada, Dilma Rousseff já havia levado o pé atrás. Em reunião com Luciano Coutinho, Dilma determinara: prevalecendo o dissenso entre os sócios o, o BNDES deveria sair do negócio. Pouco depois da divulgação da notícia sobre a desistência do BNDES, veio à luz uma nota da Gama/BTG Pactual, empresa criada para empinar a fusão. No texto, informa-se que está suspensa a negociação da fusão. Ficou claro que, sem o BNDES, a transação é inviável. Louve-se a decisão de Dilma. Fez por pressão o que o BNDES esquivava-se de fazer por precaução. Evitou-se a injeção de verbas públicas numa briga privada. Uma briga em que o contribuinte brasileiro entraria com a cara. E com o bolso, naturalmente. A meia-volta do BNDES chega num instante em que o Ministério Público Federal começa a farejar a carteira de empréstimos do banco. Escrito por Josias de Souza às 20h34 |
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