domingo, 22 de maio de 2011

#BOMBA! Ex-PTista honesta do BB ameaçada de MORTE por causa do MENSALÃO

Socorro! Ajudem essa mulher! Se não, ela terá o mesmo destino dos Prefeitos Celso Daniel e Toninho do PT que sabiam demais: A MORTE.
É uma prova testemunhal que precisavam para mostrarem que o MENSALÃO foi pago com dinheiro público. Assim, muitos graúdos serão jogados no ventilador, inclusive LULA.
A coisa está fedendo tanto para o lado do PT que eles estão dispostos a tudo, vejam que Lula, Dilma, tropa do cheque e muitos meliantes não param de defender o criminoso do Palocci. Não duvido nada que eles comandem algum tipo de violencia. A própria Heloísa Helena, uma das fundadoras do PT, disse que Lula é o chefe dessa grande quadrilha capaz de roubar e matar quem passe por sua frente...
É de dar medo.

Danevita Magalhães: a então petista foi demitida por não compactuar com a roubaheira; sem emprego, vive sob ameaça
Danevita Magalhães: a então petista foi demitida por não compactuar com a roubaheira; sem emprego, vive sob ameaça


Leiam a matéria transcrita do Blog de Reinaldo Azevedo:

Mensalão - A incrível história da petista honesta, demitida do Banco do Brasil e hoje ameaçada de morte

Não deixe de ler reportagem de Hugo Marques na VEJA desta semana. Ele conta a história de Danevita Ferreira de Magalhães, uma das principais testemunhas contra os larápios do mensalão. Segue um trecho:
(…)
Ex-petista, Danevita Ferreira de Magalhães era gerente do Núcleo de Mídia do Banco do Brasil quando, ainda em 2004, foi instada a participar de uma fraude para justificar a remessa de nada menos que 60 milhões de reais às arcas do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, o caixa-forte do mensalão. Ela não se curvou à ordem. Por isso, foi demitida e viu sua vida virar de cabeça para baixo. Ameaçada de morte e vivendo de favor na casa de amigos, Danevita é agora uma testemunha-chave do Ministério Público Federal para provar que o mensalão foi abastecido, sim, com dinheiro publico. Entre 1997 e 2004, Dane, como é carinhosamente chamada pelos poucos amigos que lhe restaram, coordenou o núcleo do Banco do Brasil que administrava os pagamentos às agências de publicidade contratadas para fazer a propaganda da instituição e de seus produtos. Por esse núcleo, formado por representantes das agências, passava todo o papelório necessário para liberar os mais de 180 milhões de reais gastos a cada ano nas campanhas publicitárias do banco.
Foi no momento de assinar um desses documentos que Danevita viu sua carreira desmoronar. O papel fugia completamente aos padrões. Tratava-se de uma ordem para chancelar um pagamento de 60 milhões de reais à DNA Propaganda, uma das empresas do mineiro Marcos Valério que abasteceram o mensalão. Detalhe: o dinheiro já havia sido repassado para a DNA, e o documento só serviria para atestar, falsamente, a veiculação de uma campanha fictícia que nunca fora ao ar. Uma fraude completa. A assinatura de Danevita era necessária para legitimar a operação. À Polícia Federal, ela disse que um dos diretores da DNA admitiu, na ocasião, que o serviço jamais seria prestado. Ato contínuo à decisão de negar a assinatura que tanto valeria a Marcos Valério e ao esquema que já no ano seguinte ficaria conhecido como mensalão, veio a demissão. “Como não assinei, fui demitida”.
*
Leia na revista detalhes dessa história típica da República da Companheirada.
Por Reinaldo Azevedo

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