domingo, 17 de abril de 2011

#BOMBA! Lider do PT quer a liberação da MACONHA. É melhor que a DROGA do McDonalds.

Esse é o PT que conhecemos. Como sempre com suas ideias maravilhosas para exterminar a população de uma vez por todas. Liberem a maconha, em seguida a cocaína, heroína e o crack. 
Os hospitais já estão um caos. Antecipem sua morte pois assim haverá menos gente a dar despesas para o estado.

Por Felipe Coutinho, na Folha Online:
Na contramão do que prega o governo Dilma Rousseff, o líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP), defende a liberação do plantio de maconha e a criação de cooperativas formadas por usuários. Num recente debate sobre o assunto, o deputado disse que a política de “cerco” às drogas é “perversa” e gera mais violência. Dilma assumiu o governo incluindo entre suas prioridades o combate “sem tréguas” ao crime organizado e às drogas.
(…) o líder do PT na Câmara afirmou que a prisão de pequenos traficantes contribui para engrossar as fileiras das organizações criminosas. “São mães de família que, sozinhas, têm que criar os filhos e passam a vender”, disse o deputado. “As prisões têm levado a organizar a violência contra a sociedade.”
Teixeira falou sobre o assunto num debate organizado pelos grupos “Matilha Cultural” e “Desentorpecendo a Razão” em São Paulo, em 24 de fevereiro, um mês após a queda de Abramovay. Um vídeo com a íntegra da exposição foi publicado no blog do deputado e no site Hempadão (cujo título faz uma brincadeira com as palavras “hemp”, maconha em inglês, e “empadão”).
(…)
O líder do PT disse que, se comer sanduíches do McDonald’s, “talvez o maior crime”, não é proibido, o governo não poderia impedir também o plantio de maconha. “Cabe ao Estado dizer que faz mal à saúde. Não existe crime de autolesão. Se eu quero, eu posso usar, tenho direitos como usuário. E isso o Estado não pode te negar.”
Segundo ele, a forma como o governo e alguns juízes tratam as drogas é um tiro no pé: não garante a segurança nem a saúde dos usuários. A Folha fez vários pedidos de entrevista ao deputado desde 16 de março, mas sua assessoria não deu resposta.
(…)
Para o líder do PT, a proliferação do crack complicou a discussão sobre a maconha. “Ele não é o todo, ele é uma parte. É o resultado dessa política de cerco. Ele não pode interditar o debate sobre as demais drogas recreativas”.
Ao defender a regulamentação do plantio da maconha, Teixeira afirmou que isso não aumentaria a oferta da droga. “Esse cenário que as pessoas têm medo, de que “no dia em que legalizar, vão oferecer ao meu filho”, não é o futuro, é o presente. Hoje liberou geral. É mais fácil adquirir drogas na escola do que comprar antibióticos.” Aqui

Comento
Vocês sabem o que penso a respeito: ainda que fosse moralmente aceitável o estado promover as drogas, seria politicamente inviável. O Brasil não poderia fazer sozinho essa escolha.
Se grama fosse lógica, Teixeira seria Descartes. Porque é mais fácil comprar droga do que antibiótico, então ele acha que a legalização não acarretaria aumento do consumo, como se a interdição legal não criasse nenhuma barreira, especialmente para crianças e adolescentes. É de uma estupenda irresponsabilidade. Grave, para ele, é comer um lanche do McDonald’s, que, até onde sei, não altera o estado de consciência de ninguém. Em excesso, faz mal, mas muita água também pode matar um indivíduo…
Empanturrando-se daquele verde que se come - se também do verde que se fuma, isso não sei -, resolveu revogar a lei da oferta e da procura. Ele acredita que a legalização não aumentaria a oferta do produto… Na sua palestra, ele afirmou também que o seu modelo de cooperativa produziria a maconha sem lucro. Entendi: Paulo Teixeira é a favor da maconha, mas contra o lucro. É um petista!
Também me vi tentando a ir às lágrimas pensando nas pobres mães de família obrigadas a cair no tráfico, coitadinhas! Vou dar um aumento pras empregadas como demonstração de minha gratidão: “Obrigado por vocês terem resistido; eu sei que o normal seria vender maconha…”
O valente reconhece que o crack complicou um pouco as coisas e diz: “Ele não é o todo, só uma parte…” Ah, bom! Qual é a proposta? Liberar a maconha e manter proibidas as demais drogas? E como fica a tal tese da “redução da violência com o fim do tráfico”?
E não preciso que ninguém me lembre porque lembro eu mesmo. Sei que FHC, que elogio no post anterior, tem posição simpática à descriminação. Eu apóio os acertos do ex-presidente, não os seus erros. Sei também que muitos liberais - alguns são meus amigos - acham que se trata de uma questão individual: não se pode fazer uma lei impedindo alguém de se matar. Meu ponto nunca foi esse.
Eu estou convencido de que seria um desastre social, especialmente nas escolas, que já são um a lástima. O fato de a repressão não ser eficiente para eliminar a droga não implica que a liberação seja o caminho. Isso é lógica manca. Estamos apenas diante da evidência de que a política de combate é ineficiente.


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