terça-feira, 19 de abril de 2011

BOMBA! #Dilma nega o MENSALÃO e que Zé Dirceu seja CRIMINOSO!

Por Carlos Parrini....

É aquela história: "Água mole em pedra dura tanto bate até que fura". É assim que o PT tenta ludibriar a justiça e ao povo, até ganharem pela insistência. Da mesma forma tentam negar que os aloprados não existiram, que o Dossiê  PeloCano é estória da carochinha, que Ereni6% Guerra nunca desviou dinheiro público, que o Lulinha não faturou R$ 5 milhões da Oi e outras centenas de crimes comprovadamente ajuizado através de depoimentos documentais e testemunhais.
Esse negócio de se fazer de vítima, de quem não sabe e não viu nada, foi uma tática bem sucedida usada por Lulinácio. Acreditando que a sociedade vai continuar ignorante na politica o tempo todo, Dilma também está indo pelo mesmo caminho. Só que ela está esquecendo um grande detalhe: O povo está de saco cheio. 
Lula deixou-lhe uma dívida maldita e sua incompetencia para resolver fala mais alto. Mortes por falta de atendimentos, inflação alta, salários baixos, estradas esburacadas  e outras que todos sabem. 
A prioridade da Dilma é priorizar o que não é prioridade, ou seja, trem bala, construções e reformas de estádios, aeroportos, aumento de salários de políticos, criação de novos ministérios, contratação em massa da companheirada, doação de nosso dinheiro ao exterior e por aí a fora.
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NOTA: (13/10/2012): O STF acaba de julgar o Mensalão, confirmou que ele Existiu, condenou José Dirceu e o Presidente do PT José Genoino e demais PTralhas e desmentiu Dilma e Lula que sempre alegaram sua inexistencia. Leiam mais AQUI
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Vamos então a matéria divulgada ontem a noite:


Dilma nega mensalão e diz que Dirceu é "injustiçado"
20 de outubro de 2009  19h52  atualizado às 20h34


LARYSSA BORGES
Direto de Brasília
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, negou, nesta terça-feira, a existência do esquema do mensalão e, em depoimento sobre o caso, disse que o ex-ministro da Casa Civil e deputado cassado José Dirceu (PT-SP) é um "injustiçado". O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma integram a lista de autoridades apontadas como testemunhas dos 39 réus do que o Ministério Público Federal classificou como "quadrilha".
"Acho uma pessoa injustiçada, se quer a minha opinião. Tenho pelo ministro José Dirceu grande respeito", disse Dilma em depoimento à juíza Pollyana Kelly Martins Alves.
Em depoimento de cerca de um hora no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede provisória da presidência da República em Brasília, Dilma chegou a informar ser "impossível" que partidos políticos exigissem "vantagem financeira" para votar e aprovar projetos de interesse do governo federal.
"Isso não aconteceu, até porque era impossível. Não havia a menor possibilidade de isso ser aceito por nós (governo)", declarou a chefe da Casa Civil, negando também conhecer o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, apontado pelo Ministério Público como o "operador" do esquema que supostamente concedia vantagens financeiras a parlamentares em troca da aprovação de pautas governistas.
"Não houve isso de parte alguma, nem (vantagem) de qualquer outro tipo", disse a ministra Dilma Rousseff. "Não tinha ouvido (falar de qualquer pagamento a governistas). Tomei conhecimento pelas notícias da imprensa, até pelo nome (de mensalão)."
Intimada para ser testemunha do presidente do PTB, Roberto Jefferson (PTB-RJ), e do ex-líder do PP, José Janene (PP-PR), a ministra-chefe da Casa Civil iniciou seu depoimento por volta das 18h30 no processo a que ambos, junto com outras 37 pessoas, respondem por participação no esquema do mensalão. O presidente Lula, que também foi arrolado como testemunha dos mesmos réus, decidiu prestar seus esclarecimentos por escrito.
Ao todo, também deverão prestar esclarecimentos sobre o esquema de "compra" de parlamentares o vice-presidente da República, José Alencar, os ministros da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, e da Previdência, José Pimentel, além de pelo menos quatro senadores e de 29 deputados federais.
Questionada, durante o depoimento, sobre o deputado cassado Roberto Jefferson, algoz de José Dirceu e responsável pela denúncia da existência do mensalão, a chefe da Casa Civil resumiu: "a relação foi sempre uma relação muito qualificada. Ele não fez (qualquer pedido de vantagem) para mim, nunca, jamais".
Impaciente em alguns momentos durante cerca de uma hora de depoimento, Dilma elogiou ainda o deputado Paulo Rocha (PT-PA), que, alvo de um processo de cassação na época do escândalo, renunciou ao mandato para se livrar da condenação.
"Acho ele um parlamentar muito participativo e muito preocupado com a região dele, que é o Norte do País. Ele sempre se interessava em saber como estava o desenvolvimento de estradas, de siderúrgicas", observou. "É um deputado muito interessado no seu Estado, que é o Pará, mas também na Amazônia. Não (há circunstância que o desabone)."
Pré-candidata à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2010, Dilma saiu em defesa também do ex-deputado Professor Luisinho (PT-SP), que, depois da denúncia do mensalão, não conseguiu se reeleger no posto.
"Ele era líder da bancada (do PT). Não (tenho conhecimento de pedido de vantagem em troca da aprovação de projetos)", disse, ressaltando que não acreditava que, pelo "caráter" de Luisinho, ele fosse capaz de algum "pedido expúrio" em troca das votações pró-governo.

(Obs.: Charge publicada em 2011)
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