segunda-feira, 25 de abril de 2011

Até agora #Dilma Houssef não fez nada, a não ser aumentar despesas.

Com 120 dias de governo, Dilma Houssef não fez nada. Aumentou as despesas com mais ministérios para abrigar os companheiros que ficaram de fora, aumentou juros, diminiuiu salários dos aposentados e trabalhadores frente a inflação, viajou bastante para fazer turismo junto as suas comitivas que nada de bom trouxeram para o país, além de mais despesas, liberou o aumento dos combustíveis que chegaram a níveis recordes, enfim, só perde tempo em tentar descobrir o que fazer para dar fim a herança maldita deixada por seu padrinho, Lula. Essas dúvidas além da incompetencia que é peculiar a PTistas, está trazendo de volta a inflação, aumentos generalizados, dolar baixo, endividamento interno alarmante. Mas não se preocupem pois há uma luz no fundo do poço. Não vai faltar Bolsas esmolas pra ninguém. Lembram de Cuba? Lá conseguem viver com 20 pesos ao mes. 
Dou um conselho a Dilma: antes de chegarmos a ser como Cuba, peçam ajuda a FHC, ele conseguiu resolver problemas piores deixados por Sarney e Collor, lembra? Ah, os diplomas dele e os doutorados, são verdadeiros.

Vejam o alerta do Blog do Noblat:

A gerenta

Para ler a íntegra clique A gerenta

Políticos, quando precisam exibir eficiência ou amainar cobranças administrativas, cultivam o hábito de apelar aos técnicos. Uma categoria que no imaginário coletivo não carrega a pecha nem os vícios da política e dos políticos.
Foi assim que Lula, político de sensibilidade agudíssima, apresentou Dilma Rousseff: uma técnica competente, gerentona brava, dura, que corria longe das mazelas dos políticos profissionais. Aquela que tudo sabia sobre energia, a mãe do PAC, a que, de fato, mandava em seu governo.
Vencidos os palanques e a eleição, Dilma não prestou contas dos programas que coordenou para o seu padrinho, muito menos deu norte ou fôlego aos que prometeu iniciar. Projetos gerenciados por ela desde que assumiu a Casa Civil de Lula, há mais de quatro anos, empacam ou insistem em não sair do papel.
O de saneamento tem menos de 2% concluído, os de ferrovias não chegam perto disso. Só para citar alguns exemplos. Com ela na presidência, o PAC só executou 0,25% dos recursos previstos.
Dilma e a sua gestão se desentendem como se um fizesse oposição ao outro.
Um dos melhores exemplos é o Minha Casa, Minha Vida, menina dos olhos da presidente. O programa não consegue sair do lugar. Ao contrário, anda para trás.
Embora a Caixa Federal relate um milhão de casas em produção, menos da metade foi entregue e apenas 10% delas ao público alvo de até três salários mínimos. Ou seja: é impossível atingir a promessa de 60% de moradias para essa faixa de renda.
O maior problema, alegam, é o custo do terreno, especialmente nas grandes metrópoles. Ora, não é admissível que o programa tenha sido planejado sem levar em conta essa variável. Seria admitir uma incompetência sem precedentes.
Nem mesmo empreendimentos simbólicos escapam. O Residencial Nova Conceição, em Feira de Santana (BA), primeiro do programa, vendido e revendido a terceiros, virou caso de polícia.
O de Governador Valadares (MG) é ainda mais irônico. Inaugurado por Lula e Dilma em fevereiro de 2010, com fogos, textos e fotos no site da Casa Civil e no blog da então candidata ilegal e extra-oficial, o conjunto destinava-se a famílias removidas de áreas de risco, que hoje correm o risco de nada ter: as casas, erguidas sobre um lixão, ruíram, outras foram saqueadas, estão sem telhas ou fiação.
Não era bem essa a vida prometida.

Mary Zaidan é jornalista, trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Brasília. Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas em duas campanhas e ao longo de todo o seu período no Palácio dos Bandeirantes. Há cinco anos coordena o atendimento da área pública da agência 'Lu Fernandes Comunicação e Imprensa, @maryzaidan

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Se não Compartilhar, poucos saberão!!!




Curta, comente e compartilhe no FaceBook e apareça aqui: