A quadrilha do MinC
O Ministério da Cultura (MinC) alterou a Lei Rouanet buscando tornar ágil o repasse de verbas para atividades culturais. Mas "esqueceu-se" de organizar a fiscalização administrativa, sempre necessária quando se trata do escoamento de recursos públicos. Resultado: o que deveria ser destinado ao patrocínio de projetos artísticos e culturais foi parar nas mãos de entidades fantasmas, falsos produtores culturais, empresas inexistentes - tendo como sede vidraçarias ou residências de humildes e enganados laranjas - e aberrações semelhantes...
...Eis um escândalo que implica em desvios da ordem de R$300 milhões. Parece pouco para os padrões brasileiros: as empresas que distribuem energia elétrica, afinal, embolsaram R$10 bilhões nos últimos oito anos e ninguém reagiu. ...
É nesse ambiente calamitoso que Ana de Hollanda foi escolhida (pelo zumbi feminino de Lula da Silva) para dirigir o Ministério da Cultura (MinC). Os produtores culturais brasileiros não foram consultados; em verdade, ninguém foi consultado. Da nova ministra, imposta, exige-se imediata ação de recuperação ética do MinC. Em caso contrário, não se vê outra possibilidade senão a de denunciar (inclusive criminalmente) a direção do MinC.
Prof. Ney Vilela - Coordenador do Instituto Teotonio Vilela
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