quarta-feira, 29 de setembro de 2010

#BOMBA! Governo do PT ameaça CENSURAR a IMPRENSA.


Por Carlos Parrini ...

Dizem que combateram a ditadura e hoje querem combater a democracia. Graças a imprensa investigativa, diversos PTistas estão sendo condenados e corrupções estão sendo denunciadas. Por isso querem dar um basta na Imprensa antes que eles sejam dizimados.

FATOS:

PT vai retomar pressão por censura à imprensa no Brasil

Ante repercussão das condenações de petistas de proa no STF, sigla avisa: passada a eleição, retomará 'debate' sobre controle dos meios de comunicação

O encerramento das eleições deste ano vai marcar a volta de uma antiga obsessão do PT: o controle dos meios de comunicação. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o secretário de Comunicação do Partido, deputado André Vargas, afirmou que o debate sobre a regulação do setor de comunicação no país - termo utilizado pelos petistas para mascarar uma intenção bastante clara: controlar o que é veiculado pela imprensa brasileira – será retomado após o segundo turno dos pleitos municipais. "É uma agenda do PT e das esquerdas. O debate vai ser retomado", afirmou.


Teclado estrela do PT
A imprensa ideal do PT: sob o comando do partido (Arte VEJA)
Prefeito do PT manda sequestrar/torturar JORNALISTA



O delegado da Polícia Civil de Juazeiro do Norte, Levi Leal, anunciou em entrevista coletiva, a solução parcial do crime de seqüestro seguido de tortura contra o jornalista Gilvan Luiz, do Jornal Sem Nome.
Foram indiciados dois guardas municipais – Cícero Fecundo Sampaio e Resilânio Jargeu dos Santos – que trabalhavam como seguranças do prefeito Manoel Santana (PT), segundo o delegado.
O terceiro indiciado, Ademilton Alves Vieira, é o dono do carro Corolla usado no seqüestro.
O jornalista fazia oposição ao prefeito em seu jornal.
A Polícia Civil resolveu o crime porque o guarda Cícero Sampaio deixou cair seu celular dentro do Corolla



Em dois anos, 70 atentados do PT contra a LIBERDADE de EXPRESSÃO


Flávia Tavares - O Estado de S.Paulo
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100928/not_imp616339,0.php
A imprensa brasileira teve 70 casos de atentado contra a liberdade de informação nos últimos dois anos, segundo relatório concluído ontem pela A Associação Nacional de Jornais (ANJ). O levantamento sobre a Liberdade de Imprensa no País lista casos de censura, ameaças, agressões a jornalistas e outras formas de pressão contra o direito à informação no período de agosto de 2008 a 27 de setembro de 2010. "É uma situação preocupante, pois todos os casos representam flagrante desrespeito à Constituição do País, afirma Ricardo Pedreira, diretor executivo da ANJ. Em anos anteriores, a ANJ chegou a constatar casos de morte de jornalistas brasileiros em decorrência do exercício profissional.
O relatório destaca a quantidade preocupante de censura por medida judicial: dos 70 casos, 26 correspondem a decisões do Poder Judiciário, sendo 10 medidas restritivas determinadas pela Justiça Eleitoral. Em quatro delas, membros do próprio Judiciário foram responsáveis pelas ações contra reportagens que os envolviam.
O levantamento da ANJ destaca o aumento de decisões judiciais proibindo jornais de publicar reportagens sobre determinados temas ou com certo tipo de conteúdo, em período eleitoral ou não. "Nesses dois anos, foram 20 casos denunciados pelo Comitê de Liberdade de Expressão como episódios de censura, em flagrante desrespeito pelo espírito e letra da Constituição Federal", aponta a ANJ.
Entre eles, estão os dois episódios de censura ao Estado. O primeiro é o da publicação de reportagens sobre a Operação Boi Barrica, em vigor desde 1º de agosto de 2009. A operação da Polícia Federal investiga Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney, suspeito de fazer caixa 2 na campanha de Roseana Sarney na disputa pelo governo do Maranhão em 2006. O segundo é a da liminar do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins, que proibiu 84 meios de comunicação de divulgar notícias sobre uma investigação do Ministério Público de São Paulo envolvendo o governador do Tocantins e candidato à reeleição, Carlos Gaguim (PMDB).
















Sigilo fiscal de aliados ao PSDB, como Ana Maria Braga, foi quebrado.



26/08/2010 - 20:00 - R7
A apresentadora Ana Maria Braga e os donos da rede atacadista Casas Bahia tiveram os sigilos fiscais quebrados na mesma agência da Receita Federal que acessou os dados do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira. De acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo, os dados de Ana Maria Braga foram acessados semanas antes da quebra de sigilo do tucano.
Cinco pessoas da família que é dona das Casas Bahia também tiveram o sigilo quebrado na mesma delegacia, segundo o jornal Folha de S. Paulo. Os acessos aos dados da família Klein foram feitos entre agosto e dezembro de 2009.
Procurada pelo R7, a assessoria da apresentadora Ana Maria Braga não foi encontrada para comentar o assunto. Já a assessoria das Casas Bahia afirmou que a família Klein tomou conhecimento da quebra de sigilo pela imprensa e não vai se pronunciar.
A Receita Federal, também por meio de sua assessoria de imprensa, disse que ainda está tomando conhecimento das informações e ainda não definiu se vai se pronunciar.
A informação de que os dados da apresentadora e da família Klein foram quebrados constam no mesmo relatório da Corregedoria da Receita que apura a quebra de sigilo de Eduardo Jorge. Nesta semana, o caso do vazamento dos dados voltou à tona e outras pessoas ligadas ao PSDB também teriam sido alvo da quebra de sigilo.
Nesta quinta-feira (26), deputados líderes da oposição solicitaram uma audiência com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Cezar Peluso, e com o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para pedir rigor nas investigações sobre a quebra de sigilos fiscais de quatro pessoas ligadas à campanha de José Serra.

Leia mais:
http://tudoglobal.com/blog/capa/72208/sigilo-fiscal-de-aliados-ao-psdb-como-ana-maria-braga-foi-quebrado.html#ixzz0xnkBrxFc
















Heloísa Helena ( PSOL ) (Uma das fundadoras do PT do Lula )
" Não tenho dúvidas de que o presidente Lula é o grande comandante dessa estrutura, que é uma organização criminosa capaz de roubar, matar e liquidar quem passa pela sua frente ameaçando seu projeto de poder "
Revista Veja - Edição n. 1975 - 27/9/06


Este é o "santinho" da Dilma que está sendo distribuído em todas as igrejas do Brasil, de todas as religiões.
(DILMA VENCEU, MAIS SEUS COMPANHEIROS ESTÃO PERDENDO E SENDO CONDENADOS PELO STF. MAS A BLASFÊMIA AINDA VAI DAR MUITOS DISSABORES A ESTA GUERRILHEIRA ANISTIADA)

Desde 2003, o Governo Lula tentou cercear a LIBERDADE de IMPRENSA em pelo menos 6 ocasiões:

EXPULSÃO DE LARRY ROTHER (MAIO DE 2004)
O Planalto chegou a anunciar a expulsão do jornalista Larry Rohter, correspondente do New York Times. O motivo foi a reportagem em que ele relatava o fato de o presidente Lula gostar de beber muito. O governo acabou voltando atrás.

CONSELHO FEDERAL DE JORNALISMO (AGOSTO DE 2004)
A missão do órgão que o governo tentou criar por meio de projeto de lei era “orientar, disciplinar e fiscalizar” jornalistas – ou seja, controlar a imprensa. Diante das reações, o projeto foi engavetado.
PROJETO MORDAÇA (AGOSTO DE 2008)
Depois de Veja revelar que o ex-presidente do STF Gilmar Mendes havia sido grampeado ilegalmente pela Abin, o então ministro Tarso Genro enviou ao Congresso projeto de lei que prevê quatro anos de prisão para quem divulgar o conteúdo de grampos – ou seja, jornalistas. O projeto ainda tramita na Câmara.
PNDH-3 (DEZEMBRO DE 2009)
O programa Nacional de Direitos Humanos-3 veio disfarçado de pacote de providências de apelo humanitário, mas contrabandeava medidas que possibilitavam a cassação de concessões de emissoras de rádio e TV por comitrs compostos de integrantes nomeados pelo governo. Caiu diante da reação da sociedade.

PROGRAMA DE GOVERNO DO PT (JULHO DE 2010)
No programa de governo do PT aprovado por Dilma Rousseff, lia-se que o governo poderia interferir na programação, no gerenciamento e na propriedade das emissoras de rádio e TV. A péssima repercussão do documento fez com que o PT o modificasse, mas, mesmo alterado, ele continuou defendendo veladamente o controle da imprensa.




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