Por Carlos Parrini ...
Esta é mais uma razão porque a corrupção é que nem cancer. Ela se espalha rápidamente por todos os órgãos. E os remédios são as denúncias.
Por mais que se falem, por mais que se denunciem ou delatem, por mais que tentemos acreditar que Dilma ou Lula não sabiam de nada, é praticamente impossivel aceitar que conseguiam ficar longe disso tudo por mais burros que fossem.
Para piorar o lado deles, quem tomava conta dos cofres eram os fiéis escudeiros de suas magestades. Mesmo que não soubessem de nada por pura ignorancia, esses Petralhas eram assessorados por algumas pessoas que estudaram de fato. E, como valentes cães de guarda, no mínimo teriam dito pros ultimos governantes do Brasil, que nossa nação estava sendo roubada.
Portanto, Lula e Dilma são culpados, seja por omissão ou por roubos diretos. Se não forem punidos exemplarmente, a corrupção entrará no sangue e será pior que o cancer.
Como diz na Biblia: "Se voces não falarem, as pedras falarão". As estatais estão falando.
Vejam a matéria:
Lava Jato investiga contratos do Banco do Brasil
Documentos obtidos pela PF indicam que uma “empresa de fachada”, acusada de corrupção e lavagem de dinheiro na Petrobras, recebeu repasses de até 10% nos negócios com o banco, fechados entre 2008 e 2010, como “comissão”.
É a primeira frente de investigações da Lava Jato
em contratos do Banco do Brasil
A operação Lava Jato investiga o pagamento de propinas em contratos de fornecimento de softwares e serviços de informática ao Banco do Brasil, que, somados, ultrapassam os R$ 150 milhões.
Documentos obtidos pela Polícia Federal, em Curitiba, indicam que uma “empresa de fachada”, acusada de corrupção e lavagem de dinheiro na Petrobras, recebeu repasses de até 10% nos negócios com o banco, fechados entre 2008 e 2010, como “comissão”.
É a primeira frente de investigações da Lava Jato em contratos do Banco do Brasil desde que a operação foi deflagrada, em março de 2014. Até aqui, negócios da Caixa Econômica Federal (CEF) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estavam sob suspeita.
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