Por Carlos Parrini ...
Vejam como são as coisas: O PT sempre criticava os Militares e a Ditadura, porém não mudou ou acabou com a Lei de Segurança Nacional criada por eles. Muito pelo contrário, usam-na a seu favor nos gastos secretos e milionários do governo.
Quase todos os detentores dos cartões corporativos, usam e abusam com os mesmos. Sómente alguns burros que os usam em tapiocas ou free shops, servem como boi de piranha para mostrar serviço ao do Governo. Mas os gastos dos graúdos são escondidos a 7 chaves, como é o caso da Rose do Lula, que fez gastos milionários e que está sendo beneficiada por essa lei criada retrógrada.
Agora chegou nossa vez de criticar o governo por continuar mantendo essa lei da ditadura e esconder os gastos milionários de gente pegos com a boca na botija.
É aquela história, se não tem culpa no cartório, por que esconder? Perguntem ao Zé Dirceu, Zé Genoino, ao João Cunha e metade da Facção PTista e eles estarão de acordo que se escondam, mesmo estando atrás das grades.
Vejam o babado:
DILMA MANDAESCONDER OSGASTOSCRIMINOSOS DANAMORADADE LULA
O Planalto optou por ofender a Lei de Acesso à Informação, que Dilma sancionou, para esconder o relatório de gastos do cartão corporativo utilizado pela ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha, amiga íntima de Lula. Após 45 dias enrolando, o Planalto alegou ontem, em resumo, que a farra de gastos de Rosemary virou caso de “segurança da sociedade e do Estado”.
Rosemary foi alvo da operação Porto Seguro, da Polícia Federal, e denunciada pelo Ministério Público por improbidade administrativa.
Acusada de tráfico de influência, corrupção passiva e formação de quadrilha, Rose ficou conhecida como “facilitadora-geral da República”.
Quase sempre presente em viagens internacionais nas ausências de d. Marisa, Rose Noronha até fez indicações para cargos importantes.
Mesmo sob a Lei de Acesso à Informação, o Planalto não mostrou valores, datas, locais e transações de Rose com cartão corporativo.
Diário do Poder, assinado por Cláudio Humberto
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