Pois,
Em 1980, de cada 17 pessoas com AIDS havia apenas uma mulher.
Hoje no século XXI há uma mulher para cada 1,5 homens.
Há condições para que ambos homens e mulheres contraiam a doença.
A promiscuidade sexual, as relações sexuais desprotegidas com parceiros portadores, o uso coletivo de seringas para uso de drogas e em menor número as transfusões de sangue.
O homossexualismo feminino não transmite AIDS entre as parceiras.
Já o homossexualismo masculino é responsável por 95% das transmissões da doença entre os homens, e 99% das transmissões do vírus da AIDS para as mulheres, são transmitidas por seus parceiros.
O termo AIDS que em inglês era chamado de GRID (Gay-related immune deficiency)
A grande verdade é que caminhamos com essa tal diversidade sexual, lentamente a aumentar o número de aidéticos no Brasil.
Nossas mulheres estão sendo vítimas de seus inimigos invisíveis, os seus parceiros bissexuais.
Estamos vivendo uma época que deveria exigir-se um atestado anti viral da doença, antes de ter-se um relacionamento sexual desprotegido.
Sexo seguro com qualquer parceiro(a) é a única alternativa lógica, ante ao desconhecido.
Justamente na faixa etária de 16 aos 25 anos é que a doença está se disseminando.
Sei que alguns dirão esse artigo preconceituoso.
Eu acho que é melhor ser preconceituoso do que carregar o estigma da doença.
Injustamente os homens invisíveis estão disseminando a doença, entre nossas mulheres.
Se o fazem sem saberem-se portadores, que pelo menos façam exames e tratamento se considerarem-se em grupo de risco.
Se o fazem sabedores de suas imunodeficiências, são criminosos.
Saiam do armário com dignidade.
Protejam àquelas que lhes deram o direito à vida.
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