Por Carlos Parrini ...
Como o Governo do PT parou de vigiar nossas fronteiras, fez a transcocaleira que liga a Bolivia com o Brasil, apoia as FARCs e traficantes de drogas, não fico surpreso que empresas do setor os financiem. O que me surpreende mesmo é saber que o povo diante de tanta mortandade pelo uso das drogas, crack e cocaína, aceite isso tudo e ainda vota nessa cambada de assassinos.
Espero que nenhum desses votantes seja vítima desses traficantes. Se forem, também não irei me surpreender.
Vejam o babado:
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
PT É FINANCIADO POR EMPRESA LIXEIRA ENVOLVIDA COM O TRÁFICO INTERNACIONAL DE COCAÍNA
Em 2002, quando o alcaguete petista Lula (ele delatava companheiros para o Dops paulista durante a ditadura militar, conforme Romeu Tuma Jr. em seu livro "Assassinato de Reputações") concorreu ao cargo de presidente, a sua campanha eleitoral foi financiada por uma empresa de lixo. Não é uma simples empresa de lixo, ela pertence ao poderoso grupo Solvi, comandado por Carlos Leal Villa. A empresa que financiou a campanha de Lula em 2002 está diretamente envolvida no escândalo da
“máfia do lixo” na cidade de São Paulo, iniciado com uma licitação fraudulenta no governo da socialite petista Marta Suplicy na prefeitura paulistana. Naquele ano de 2002, o bandido petista mensaleiro Delúbio Soares, condenado pelo Supremo Tribunal Federal no processo do Mensalão do PT, era o responsável pelas finanças do PT. A campanha de Lula foi abastecida com dinheiro da empresa VEGA Engenharia Ambiental S/A, hoje denominada de VEGA Engenharia S/A, pertencente ao grupo econômico Solvi, dirigido por Carlos Leal Villa. Conforme o Tribunal Superior Eleitoral, a campanha do alcaguete Lula recebeu, em 05/08/2002, o total de R$ 250.000,00 da VEGA Engenharia Ambiental S/A. Em 08/10/2002, a mesma empresa de lixo repassou o montante de R$ 100.000,00 para a campanha do X9 Lula. Na data de 25/10/2002, a campanha do alcaguete Lula recebeu o valor de R$ 130.000,00 da VEGA Engenharia Ambiental S/A.
As três doações da VEGA para a campanha de Lula em 2002 totalizaram R$ 480.000,00. A doação marcou o início da relação do alcaguete Lula com a empresa envolvida no escândalo da “máfia do lixo” da cidade de São Paulo. Em 03 de agosto de 2005, a revista Veja publicou matéria com o título “O PT DE CASO COM A MÀFIA”, onde citou a relação promíscua do tesoureiro Delúbio Soares com a “máfia do lixo”.
Chegamos em 2013. Véspera da Eleição para Presidente do Brasil.
A segunda maior doação ao PT em 2013 ocorreu por meio da REVITA Engenharia S/A, que pertence ao grupo SOLVÍ, também dono da KOLETA Ambiental Ltda, outra doadora ao Diretório Nacional do PT no ano passado. Essas empresas vão trocando de nome, mas são sempre as mesmas, com os mesmos donos. As doações da REVITA Engenharia S/A e da KOLETA Ambiental Ltda, do grupo
SOLVÍ, totalizaram o valor multimilionário de R$ 11.680.000,00, ou ainda, ao percentual de 14,64% das contribuições de empresas privadas e pessoas físicas ao Diretório Nacional do PT em 2013. O grupo SOLVÍ é uma holding controladora de empresas privadas que atuam nos segmentos de saneamento, energia, engenharia e lixo, tendo operações no Brasil e no Peru.
Jornal peruano LA REPPUBLICA, de 24 de agosto de 2014, publica matéria com este título: “Denuncian que Comunicore fue usada para lavar dinero del narcotráfico”. Consta nessa matéria que beneficiários da empresa Comunicore eram investigados por lavagem de dinheiro. Um informe do jornal diz que a operação foi realizada entre a prefeitura de Lima, capital peruana, e a empresa RELIMA AMBIENTAL S/A, pertencente ao grupo brasileiro SOLVÍ, comandada por Carlos Leal Villa, e a empresa de fachada Comunicore. Tratava-se de um caso de lavagem de dinheiro para o narcotráfico. A revista peruana PODER assinala que Alex Montoya Aguero é o dono da Comunicore e se encontra foragido desde 2009, quando a polícia do Peru encontrou o total de 4 toneladas de cocaína em latas de alcachofra. A informação é amplamente difundida e baseada em informes da Unidade de Inteligência Financeira (UIF) do Peru, que afirma que “as operações da Comunicore representam características de empresa de fachada própria de organização criminal dedicada a lavagem de ativos”.
A prefeitura de Lima, no Peru, acumulou uma dívida de 35,9 milhões de soles, o equivalente hoje (01/10/2014) a de R$ 30.558.080,00 (trinta milhões, quinhentos e cinquenta e oito mil e oitenta reais) com a empresa peruana Relima Ambiental S/A do grupo brasileiro SOLVÍ. A RELIMA levou o caso para a Justiça Arbitral que proporcionou um “acordo”. No início de dezembro de 2005, a Relima Ambiental, do grupo brasileiro Solví, comandado por Carlos Leal Villa, acordou em receber a dívida de 35,9 milhões de soles, de forma fracionada, em um prazo de 10 anos. Inacreditavelmente, em 20 de dezembro de 2005, menos de 30 dias depois do acordo para pagameto fracionado da dívida, a concessionária Relima Ambiental S/A, do grupo SOLVÍ, “negociou” a dívida contraída pela prefeitura de Lima com a empresa de fachada denominada Comunicações Corporativas S/A – Comunicore. Inacreditavelmente o valor negociado correspondeu a 14,6 milhões de soles, ou convertendo “Soles em Real” na data de 01/10/2014, tem-se o valor milionário de R$ 12.427.520,00 (doze milhões, quatrocentos e vinte e sete mil e quinhentos e vinte reais). Pasmem, a empresa Relima Ambiental S/A (do grupo brasileiro Solví), concessionária dos serviços de limpeza pública, destinação final do lixo e manutenção de áreas verdes dos distritos peruanos de Cercado de Lima, San Isidro e Miraflores, aceitou receber o total de R$ 12.427.520,00 (doze milhões, quatrocentos e vinte e sete mil e quinhentos e vinte reais) equivalente a 14,6 milhões de soles do montante total de 35,9 milhões de soles, ou R$ 30.558.080,00 (trinta milhões, quinhentos e cinquenta e oito mil e oitenta reais), sem ter qualquer garantia de que seria ressarcida do valor negociado com a empresa de fachada Comunicore. A empresa peruana de fachada Comunicação
Corporativa e Representações S/A - Comunicore era dirigida por Rafael Santiago Ruiz Contreras (presidente), Henry Brachowicz Fernando Vela (diretor), José Luis Ramon Pinillos Broggi (diretor) e Álex Montoya Aguero (gerente financeiro). Esse último com fortes ligações no tráfico de drogas com a Colômbia. A concessionária peruana Relima Ambiental S/A (do grupo Solvi) tinha por gerente geral o brasileiro Odilon Gaspar Amado Júnior. É inacreditável que uma empresa peruana (do grupo Solvi) venha a negociar com uma empresa de fachada (Comunicore) e que tenha a essa concedido uma redução de R$ 18.122.560,00 (dezoito milhões, cento e vinte e dois mil e quinhentos e sessenta reais), o correspondente ao percentual de 40,67% do total de 35,9 milhões de soles supostamente devido pela prefeitura de Lima. Em 27 de dezembro de 2005, uma semana após a negociação entre a RELIMA AMBIENTAL (do grupo brasileiro Solvi) e a empresa de fachada Comunicore, o grupo lixeiro brasileiro comunicou a prefeitura de Lima da venda milionária da dívida de 35,9 milhões de soles. Isso antes mesmo de fazer uma consulta a Municipalidade de Lima, se poderia “vender” a dívida e se haveria a “concordância” para essa operação. Em 03 de janeiro de 2006, apenas cinco dias após ter sido noticiada da negociação, a prefeitura de Lima comunica a empresa de fachada Comunicore da liquidação da dívida de 35,9 milhões de soles. Desses 35,9 milhões de soles pagos a empresa de fachada Comunicore, o total de 5,4 milhões de soles (na conversão na data de 01/10/2014, o equivalente a R$ 4.596.480,00) foram parar nas contas correntes individuais de três funcionários da concessionária RELIMA AMBIENTAL S/A do grupo brasileiro Solví. Certamente uma operação previamente acertada. Não há qualquer dúvida. O correspondente a 16 milhões de soles (na conversão em 01/10/2014 o equivalente a R$ 13.619.200,00) foram sacados na “boca do caixa” de um banco peruano, supostamente por pessoas humildes, recrutadas no Distrito de Comas e Callao. Após o saque desse montante por pessoas humildes, o dinheiro foi entregue a um operador. Pelo menos 30 pessoas que residem em Comas, e outras 17 em Callao, em troca de uma pequena propina, sacaram por meio de cheques a quantia milionária. Fontes garantiram que, em poucas semanas, executivos da Comunicore e outros, fizeram várias transferências de dinheiro para o Exterior. Após essa operação de desvio de dinheiro público da prefeitura de Lima, a empresa Comunicore simplesmente desapareceu, por isso hoje é considerada “fantasma”, além de inicialmente ser de “fachada”. A Comunicore, após a negociata com a empresa RELIMA AMBIENTAL (do grupo brasileiro SOLVÍ), e o recebimento do dinheiro da prefeitura de Lima, acabou sumindo do mercado, deixando apenas um rastro, que passa pela falsificação de documentos para o encerramento de suas atividades comerciais que nunca existiram no Peru. A Comunicore foi criada apenas para receber o dinheiro da empresa peruana RELIMA AMBIENTAL do grupo brasileiro SOLVÍ. O caso Comunicore foi profundamente investigado pelo Gabinete da Controladoria Geral e pelo Ministério Público do Peru, que identificaram os envolvidos, desde os sócios, diretores, gerentes e operadores na transferência do dinheiro da Municipalidade de Lima. O resultado dessa investigação foi encaminhado a Justiça do Peru. O processo criminal do caso Comunicore tem como juiza criminal Nelly Aranda Palha e tramita ainda hoje (01/10/2014). Conforme os jornais Peru21 e La República, a Justiça do Peru abriu processo penal contra quinze réus pelo pagamento de 35,9 milhões de soles para a empresa de fachada Comunicação Corporativa e Representações SA (Comunicore) em negociata realizada com a RELIMA AMBIENTAL do grupo brasileiro Solví. Os réus são: Anjo Alfonso Perez Rodas, Juan Gilberto Blest Garcia, Carlos Manuel Chavez Malaga, Carlos Manuel Asmat Cyer, Rodolfo Merino Ulises Rojas, por crime de conluio; ODILÓN GASPAR JÚNIOR AMADO (brasileiro, gerente geral da empresa Relima Ambiental S/A, nomeado pelo grupo brasileiro SOLVÍ, comandada por Carlos Leal Villa), Miguel Angel Garro Barrera, Guillermo Alfonso Palacios Dodero, Rafael Santiago Ruiz Contreras e Fernando Brachowicz Henry Vela, como cúmplices em conluio; Sergio Guerra, Daniel Julien Arias Donayre, José Luis Pinillos Broggi, Joule Handi Arturo Gonzalo Vila Vila e Pousadas Noya como cúmplices processados por ofensa secundária de conluio, em detrimento do município de Lima; Blest Merino García e Rojas, processado pelo crime de peculato, e outro pelo crime de falsificação de documentos públicos, em detrimento da Superintendência Nacional de Registros Públicos do Peru. Recentemente surgiram novas informações sobre o caso Comunicore. A Polícia Especializada Nacional do Peru – DIRANDRO, que atua no combate ao tráfico de drogas, passou a farejar os detalhes do pagamento de 35,9 milhões de soles pela prefeitura de Lima para a empresa de fachada Comunicore que havia negociado com a RELIMA AMBIENTAL, do grupo SOLVÍ (dono da Vega Engenharia Ambiental S/A e da Revita Engenharia Ambiental S/A entre outras). Como a imprensa peruana recentemente revelou e o Ministério de Combate a Corrupção confirmou, o dinheiro correspondente a 35 milhões de soles foi depositado em uma conta bancária em nome da empresa Comunicações Corporativas S/A (Comunicore), entre 03 de janeiro e 10 de fevereiro de 2006. Semanas depois, os diretores da Comunicore começaram a passar cheques da empresa de fachada para pessoas diferentes e fazer transferências para o Exterior. Os policiais da DIRANDRO identificaram dois grupos de beneficiários com cheques da empresa de fachada Comunicore. No primeiro grupo eram pessoas que não estavam registradas como contribuintes no Peru. No segundo grupo eram pessoas que apareciam como contribuintes e não tinham nenhuma atividade formal para justificar os cheques sacados contra a empresa Comunicore. No rastro do dinheiro, a Polícia Financeira do Peru descobriu que os beneficiários tinham ligações com atividades de lavagem e tráfico de drogas. Este é o caso do ex-gerente da Comunicore, Jorge Vasquez Vela, que aparece em um relatório como parte de uma organização criminosa dedicada ao tráfico de drogas e transferência de dinheiro ilícito. Dois outros destinatários de cheques da Comunicore, Maria Grimaldo Garagate e Benedicta Villlacrez Linares aparecem em um relatório de inteligência realizado em junho de 2009. Ambas estão sob investigação por receber transferências de dinheiro de uma pessoa do México e da Espanha. Maria Grimaldo Garagate e seus irmãos receberam somente em março de 2009, mais de US $ 48.000,00. O relatório indica que “não exclui a possibilidade de que eles seriam usados para fins de operações de lavagem”.
Henry Brachowicz Vela foi destinatário e teve depositado parte do dinheiro em sua conta corrente, sacado então por meio de alguns caixas eletrônicos na Colômbia. Alex Montoya Aguero, gerente financeiro da Comunicore, também teve dinheiro depositado em suas contas correntes, que posteriormente foram sacados por desconhecidos na Colômbia. A conta em banco da empresa de fachada Comunicore foi aberta dois meses antes de receber o dinheiro da RELIMA AMBIENTAL (do grupo brasileiro Solvi) por meio da Municipalidade de Lima, durante a gestão do então prefeito Luis Castañeda Lossio. Meses após esse pagamento, o dinheiro foi extraído pelos beneficiários e a conta corrente da Comunicore foi fechada. Inacreditável. Segundo a polícia peruana, os fatos mostram que o único propósito da Comunicore era receber cheques bancários. Dinheiro esse negociado com a empresa peruana RELIMA AMBIENTAL do grupo brasileiro SOLVÍ. Surge adiante um documento da DIRANDRO que diz que, em 18 de setembro de 2009, agentes policiais tinham descoberto no porto de Callao o total de quatro toneladas e meia de cocaína misturada com alcachofra, prontos para serem enviados a Espanha. Os detidos pela DIRANDRO, um peruano e cinco colombianos, eram sócios da Global Trade Import & Export, empresa criada somente para transferir a carga ilegal. E quem aparece como financiador? Alex Montoya Aguero, ex-gerente da empresa de fachada Comunicore, foi o financiador dessa operação e negociou com a RELIMA AMBIENTAL do grupo brasileiro Solví. Anos antes, Alex Montoya Aguero, de posição econômica modesta, comandava as finanças de cinco empresas privadas, entre elas a de fachada denominada Comunicore. Alex Montoya Aguero também atuou como gerente geral na Panamericana Serviços Ambientais S/A, onde foi um dos principais acionistas. Na Comunicore , Alex Montoya Aguero exercia a função de administrador, embora seu trabalho fosse muito mais amplo. Vejamos. O “ex-presidente” da Comunicore, Rafael Santiago Ruiz Contreras, declarou a Promotoria do Peru (que investigou o caso da operação financeira com a Prefeitura de Lima e a Comunicore e a Relima do grupo brasileiro Solví), que “foi Alex Montoya Aguero quem o convidou para assumir o cargo”, apontando que esse tinha amplos poderes na empresa de fachada. Alex Montoya Aguero, por meio de Victor Bustamante Flores e sua família, fez 176 transferências no total de $ 3 milhões a países da Europa e América do Norte. Bustamante Flores fez duas transferências para a Inglaterra e para os Estados Unidos. O alvo era a colombiana Daniela Sabogal Zuluaga , irmã de Orlando Sabogal Zuluaga , membro visível do cartel Norte del Valle. O Cartel del Norte del Valle operou principalmente no norte do Valle del Cauca, ao sudoeste de Colômbia, e teve um importante crescimento em meados da década de 1990, depois da fragmentação dos carteis de Medellín e Cáli. É conhecido como uma das organizações mais poderosas dedicadas ao tráfico de drogas. Alex Montoya Aguero também fez transferências a indivíduos e empresas da China, França, Canadá e Portugal e os Estados Unidos, no valor de meio milhão de dólares. Os resultados da DESANDRO foram conclusivos: Comunicore e outras empresas e pessoas, em conluio, cometeram operações que tem características de “empresas de fachada, usadas para lavagem de dinheiro e tráfico de drogas”. A inteligência e analistas da polícia antidroga do Peru levantaram a hipótese de que Alex Montoya Aguero, “dono da Comunicocre”, era o operador da máfia na Colômbia, no Peru, para a lavagem de milhões de dólares para os seus negócios, o que explicaria por que ele aparece em uma série de empresas e com muito dinheiro em suas contas correntes. Alex Montoya Aguero está foragido, desde 18 de setembro de 2009, quando a polícia descobriu um carregamento de drogas em Callao.
Em agosto de 2014, a revista VEJA publicou uma reportagem com o titulo “Planilha da contadora de Youssef registra R$ 8 milhões em dinheiro sujo”. Lá consta a informação: “documento indica que dois deputados federais e um ex-ministro eram beneficiários das comissões pagas pelo doleiro Alberto Youssef”. A revista VEJA teve acesso a uma planilha que revela o método usado pelos criminosos para dar aparência legal ao dinheiro movimentado em malas. A “planilha” elaborada com base nas notas frias que a empresa de Meire Poza emitiu, mostra que o grupo faturou 8 milhões de reais em apenas quinze operações distribuídas pelos anos de 2012 e 2013. “Comparado às transações globais da quadrilha na Petrobras e em outros negócios com prefeituras e governos estaduais, o valor parece insignificante. Mas ele é apenas uma amostra da dimensão da engrenagem criminosa. As operações relacionadas na planilha dizem respeito exclusivamente às transações feitas a partir de notas fiscais do escritório da contadora”, diz a revista VEJA. “O método é sempre o mesmo. A pedido do doleiro Alberto Youssef, Meire Poza emitia notas frias para simular a prestação de serviços de consultoria. As empresas simulavam a contratação do escritório da contadora e transferiam o dinheiro combinado. Quando a bolada entrava na conta de Meire, ela repassava aos beneficiários”, diz a revista VEJA na referida matéria. A lista da contadora do doleiro Alberto Youssef, publicada na revista VEJA, abre com uma empresa de lixo. Consta na “planilha”, em primeiro lugar, a empresa REVITA ENGENHARIA S/A, que em 06/09/2012, repassou o montante de R$ 600.000,00 de um total de R$ 8.070.516,60, correspondendo ao percentual de 7,43% do montante do dinheiro sujo. O grupo SOLVI, por meio de sua empresa REVITA Engenharia S/A, uma das maiores financiadoras do PT em 2013, e da empresa VEGA Engenharia, que financiou a campanha de LULA em 2002, agora está envolvida com o doleiro Alberto Youssef que financiou políticos do PT. O mais inacreditável ainda, é que o presidente do grupo SOLVI, Carlos Leal Vila, dono da VEGA, da REVITA, da RELIMA, responde processo de IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA em Ação Civil Pública - processo nº 002/1.03.0006158-7, em ação ajuizada pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, por fraude na pesagem do lixo da cidade gaúcha de Alegrete, entre outras irregularidades. Essa ação civil pública por improbidade administrativa tramita há inacreditáveis 19 anos na Justiça gaúcha e até agora não tem uma decisão sequer de primeiro grau. Dá para imagina o poder da máfia do lixo e os tipos de proteção que ela tem.
“máfia do lixo” na cidade de São Paulo, iniciado com uma licitação fraudulenta no governo da socialite petista Marta Suplicy na prefeitura paulistana. Naquele ano de 2002, o bandido petista mensaleiro Delúbio Soares, condenado pelo Supremo Tribunal Federal no processo do Mensalão do PT, era o responsável pelas finanças do PT. A campanha de Lula foi abastecida com dinheiro da empresa VEGA Engenharia Ambiental S/A, hoje denominada de VEGA Engenharia S/A, pertencente ao grupo econômico Solvi, dirigido por Carlos Leal Villa. Conforme o Tribunal Superior Eleitoral, a campanha do alcaguete Lula recebeu, em 05/08/2002, o total de R$ 250.000,00 da VEGA Engenharia Ambiental S/A. Em 08/10/2002, a mesma empresa de lixo repassou o montante de R$ 100.000,00 para a campanha do X9 Lula. Na data de 25/10/2002, a campanha do alcaguete Lula recebeu o valor de R$ 130.000,00 da VEGA Engenharia Ambiental S/A.
As três doações da VEGA para a campanha de Lula em 2002 totalizaram R$ 480.000,00. A doação marcou o início da relação do alcaguete Lula com a empresa envolvida no escândalo da “máfia do lixo” da cidade de São Paulo. Em 03 de agosto de 2005, a revista Veja publicou matéria com o título “O PT DE CASO COM A MÀFIA”, onde citou a relação promíscua do tesoureiro Delúbio Soares com a “máfia do lixo”.
Chegamos em 2013. Véspera da Eleição para Presidente do Brasil.
A segunda maior doação ao PT em 2013 ocorreu por meio da REVITA Engenharia S/A, que pertence ao grupo SOLVÍ, também dono da KOLETA Ambiental Ltda, outra doadora ao Diretório Nacional do PT no ano passado. Essas empresas vão trocando de nome, mas são sempre as mesmas, com os mesmos donos. As doações da REVITA Engenharia S/A e da KOLETA Ambiental Ltda, do grupo
SOLVÍ, totalizaram o valor multimilionário de R$ 11.680.000,00, ou ainda, ao percentual de 14,64% das contribuições de empresas privadas e pessoas físicas ao Diretório Nacional do PT em 2013. O grupo SOLVÍ é uma holding controladora de empresas privadas que atuam nos segmentos de saneamento, energia, engenharia e lixo, tendo operações no Brasil e no Peru.
Jornal peruano LA REPPUBLICA, de 24 de agosto de 2014, publica matéria com este título: “Denuncian que Comunicore fue usada para lavar dinero del narcotráfico”. Consta nessa matéria que beneficiários da empresa Comunicore eram investigados por lavagem de dinheiro. Um informe do jornal diz que a operação foi realizada entre a prefeitura de Lima, capital peruana, e a empresa RELIMA AMBIENTAL S/A, pertencente ao grupo brasileiro SOLVÍ, comandada por Carlos Leal Villa, e a empresa de fachada Comunicore. Tratava-se de um caso de lavagem de dinheiro para o narcotráfico. A revista peruana PODER assinala que Alex Montoya Aguero é o dono da Comunicore e se encontra foragido desde 2009, quando a polícia do Peru encontrou o total de 4 toneladas de cocaína em latas de alcachofra. A informação é amplamente difundida e baseada em informes da Unidade de Inteligência Financeira (UIF) do Peru, que afirma que “as operações da Comunicore representam características de empresa de fachada própria de organização criminal dedicada a lavagem de ativos”.
A prefeitura de Lima, no Peru, acumulou uma dívida de 35,9 milhões de soles, o equivalente hoje (01/10/2014) a de R$ 30.558.080,00 (trinta milhões, quinhentos e cinquenta e oito mil e oitenta reais) com a empresa peruana Relima Ambiental S/A do grupo brasileiro SOLVÍ. A RELIMA levou o caso para a Justiça Arbitral que proporcionou um “acordo”. No início de dezembro de 2005, a Relima Ambiental, do grupo brasileiro Solví, comandado por Carlos Leal Villa, acordou em receber a dívida de 35,9 milhões de soles, de forma fracionada, em um prazo de 10 anos. Inacreditavelmente, em 20 de dezembro de 2005, menos de 30 dias depois do acordo para pagameto fracionado da dívida, a concessionária Relima Ambiental S/A, do grupo SOLVÍ, “negociou” a dívida contraída pela prefeitura de Lima com a empresa de fachada denominada Comunicações Corporativas S/A – Comunicore. Inacreditavelmente o valor negociado correspondeu a 14,6 milhões de soles, ou convertendo “Soles em Real” na data de 01/10/2014, tem-se o valor milionário de R$ 12.427.520,00 (doze milhões, quatrocentos e vinte e sete mil e quinhentos e vinte reais). Pasmem, a empresa Relima Ambiental S/A (do grupo brasileiro Solví), concessionária dos serviços de limpeza pública, destinação final do lixo e manutenção de áreas verdes dos distritos peruanos de Cercado de Lima, San Isidro e Miraflores, aceitou receber o total de R$ 12.427.520,00 (doze milhões, quatrocentos e vinte e sete mil e quinhentos e vinte reais) equivalente a 14,6 milhões de soles do montante total de 35,9 milhões de soles, ou R$ 30.558.080,00 (trinta milhões, quinhentos e cinquenta e oito mil e oitenta reais), sem ter qualquer garantia de que seria ressarcida do valor negociado com a empresa de fachada Comunicore. A empresa peruana de fachada Comunicação
Corporativa e Representações S/A - Comunicore era dirigida por Rafael Santiago Ruiz Contreras (presidente), Henry Brachowicz Fernando Vela (diretor), José Luis Ramon Pinillos Broggi (diretor) e Álex Montoya Aguero (gerente financeiro). Esse último com fortes ligações no tráfico de drogas com a Colômbia. A concessionária peruana Relima Ambiental S/A (do grupo Solvi) tinha por gerente geral o brasileiro Odilon Gaspar Amado Júnior. É inacreditável que uma empresa peruana (do grupo Solvi) venha a negociar com uma empresa de fachada (Comunicore) e que tenha a essa concedido uma redução de R$ 18.122.560,00 (dezoito milhões, cento e vinte e dois mil e quinhentos e sessenta reais), o correspondente ao percentual de 40,67% do total de 35,9 milhões de soles supostamente devido pela prefeitura de Lima. Em 27 de dezembro de 2005, uma semana após a negociação entre a RELIMA AMBIENTAL (do grupo brasileiro Solvi) e a empresa de fachada Comunicore, o grupo lixeiro brasileiro comunicou a prefeitura de Lima da venda milionária da dívida de 35,9 milhões de soles. Isso antes mesmo de fazer uma consulta a Municipalidade de Lima, se poderia “vender” a dívida e se haveria a “concordância” para essa operação. Em 03 de janeiro de 2006, apenas cinco dias após ter sido noticiada da negociação, a prefeitura de Lima comunica a empresa de fachada Comunicore da liquidação da dívida de 35,9 milhões de soles. Desses 35,9 milhões de soles pagos a empresa de fachada Comunicore, o total de 5,4 milhões de soles (na conversão na data de 01/10/2014, o equivalente a R$ 4.596.480,00) foram parar nas contas correntes individuais de três funcionários da concessionária RELIMA AMBIENTAL S/A do grupo brasileiro Solví. Certamente uma operação previamente acertada. Não há qualquer dúvida. O correspondente a 16 milhões de soles (na conversão em 01/10/2014 o equivalente a R$ 13.619.200,00) foram sacados na “boca do caixa” de um banco peruano, supostamente por pessoas humildes, recrutadas no Distrito de Comas e Callao. Após o saque desse montante por pessoas humildes, o dinheiro foi entregue a um operador. Pelo menos 30 pessoas que residem em Comas, e outras 17 em Callao, em troca de uma pequena propina, sacaram por meio de cheques a quantia milionária. Fontes garantiram que, em poucas semanas, executivos da Comunicore e outros, fizeram várias transferências de dinheiro para o Exterior. Após essa operação de desvio de dinheiro público da prefeitura de Lima, a empresa Comunicore simplesmente desapareceu, por isso hoje é considerada “fantasma”, além de inicialmente ser de “fachada”. A Comunicore, após a negociata com a empresa RELIMA AMBIENTAL (do grupo brasileiro SOLVÍ), e o recebimento do dinheiro da prefeitura de Lima, acabou sumindo do mercado, deixando apenas um rastro, que passa pela falsificação de documentos para o encerramento de suas atividades comerciais que nunca existiram no Peru. A Comunicore foi criada apenas para receber o dinheiro da empresa peruana RELIMA AMBIENTAL do grupo brasileiro SOLVÍ. O caso Comunicore foi profundamente investigado pelo Gabinete da Controladoria Geral e pelo Ministério Público do Peru, que identificaram os envolvidos, desde os sócios, diretores, gerentes e operadores na transferência do dinheiro da Municipalidade de Lima. O resultado dessa investigação foi encaminhado a Justiça do Peru. O processo criminal do caso Comunicore tem como juiza criminal Nelly Aranda Palha e tramita ainda hoje (01/10/2014). Conforme os jornais Peru21 e La República, a Justiça do Peru abriu processo penal contra quinze réus pelo pagamento de 35,9 milhões de soles para a empresa de fachada Comunicação Corporativa e Representações SA (Comunicore) em negociata realizada com a RELIMA AMBIENTAL do grupo brasileiro Solví. Os réus são: Anjo Alfonso Perez Rodas, Juan Gilberto Blest Garcia, Carlos Manuel Chavez Malaga, Carlos Manuel Asmat Cyer, Rodolfo Merino Ulises Rojas, por crime de conluio; ODILÓN GASPAR JÚNIOR AMADO (brasileiro, gerente geral da empresa Relima Ambiental S/A, nomeado pelo grupo brasileiro SOLVÍ, comandada por Carlos Leal Villa), Miguel Angel Garro Barrera, Guillermo Alfonso Palacios Dodero, Rafael Santiago Ruiz Contreras e Fernando Brachowicz Henry Vela, como cúmplices em conluio; Sergio Guerra, Daniel Julien Arias Donayre, José Luis Pinillos Broggi, Joule Handi Arturo Gonzalo Vila Vila e Pousadas Noya como cúmplices processados por ofensa secundária de conluio, em detrimento do município de Lima; Blest Merino García e Rojas, processado pelo crime de peculato, e outro pelo crime de falsificação de documentos públicos, em detrimento da Superintendência Nacional de Registros Públicos do Peru. Recentemente surgiram novas informações sobre o caso Comunicore. A Polícia Especializada Nacional do Peru – DIRANDRO, que atua no combate ao tráfico de drogas, passou a farejar os detalhes do pagamento de 35,9 milhões de soles pela prefeitura de Lima para a empresa de fachada Comunicore que havia negociado com a RELIMA AMBIENTAL, do grupo SOLVÍ (dono da Vega Engenharia Ambiental S/A e da Revita Engenharia Ambiental S/A entre outras). Como a imprensa peruana recentemente revelou e o Ministério de Combate a Corrupção confirmou, o dinheiro correspondente a 35 milhões de soles foi depositado em uma conta bancária em nome da empresa Comunicações Corporativas S/A (Comunicore), entre 03 de janeiro e 10 de fevereiro de 2006. Semanas depois, os diretores da Comunicore começaram a passar cheques da empresa de fachada para pessoas diferentes e fazer transferências para o Exterior. Os policiais da DIRANDRO identificaram dois grupos de beneficiários com cheques da empresa de fachada Comunicore. No primeiro grupo eram pessoas que não estavam registradas como contribuintes no Peru. No segundo grupo eram pessoas que apareciam como contribuintes e não tinham nenhuma atividade formal para justificar os cheques sacados contra a empresa Comunicore. No rastro do dinheiro, a Polícia Financeira do Peru descobriu que os beneficiários tinham ligações com atividades de lavagem e tráfico de drogas. Este é o caso do ex-gerente da Comunicore, Jorge Vasquez Vela, que aparece em um relatório como parte de uma organização criminosa dedicada ao tráfico de drogas e transferência de dinheiro ilícito. Dois outros destinatários de cheques da Comunicore, Maria Grimaldo Garagate e Benedicta Villlacrez Linares aparecem em um relatório de inteligência realizado em junho de 2009. Ambas estão sob investigação por receber transferências de dinheiro de uma pessoa do México e da Espanha. Maria Grimaldo Garagate e seus irmãos receberam somente em março de 2009, mais de US $ 48.000,00. O relatório indica que “não exclui a possibilidade de que eles seriam usados para fins de operações de lavagem”.
Henry Brachowicz Vela foi destinatário e teve depositado parte do dinheiro em sua conta corrente, sacado então por meio de alguns caixas eletrônicos na Colômbia. Alex Montoya Aguero, gerente financeiro da Comunicore, também teve dinheiro depositado em suas contas correntes, que posteriormente foram sacados por desconhecidos na Colômbia. A conta em banco da empresa de fachada Comunicore foi aberta dois meses antes de receber o dinheiro da RELIMA AMBIENTAL (do grupo brasileiro Solvi) por meio da Municipalidade de Lima, durante a gestão do então prefeito Luis Castañeda Lossio. Meses após esse pagamento, o dinheiro foi extraído pelos beneficiários e a conta corrente da Comunicore foi fechada. Inacreditável. Segundo a polícia peruana, os fatos mostram que o único propósito da Comunicore era receber cheques bancários. Dinheiro esse negociado com a empresa peruana RELIMA AMBIENTAL do grupo brasileiro SOLVÍ. Surge adiante um documento da DIRANDRO que diz que, em 18 de setembro de 2009, agentes policiais tinham descoberto no porto de Callao o total de quatro toneladas e meia de cocaína misturada com alcachofra, prontos para serem enviados a Espanha. Os detidos pela DIRANDRO, um peruano e cinco colombianos, eram sócios da Global Trade Import & Export, empresa criada somente para transferir a carga ilegal. E quem aparece como financiador? Alex Montoya Aguero, ex-gerente da empresa de fachada Comunicore, foi o financiador dessa operação e negociou com a RELIMA AMBIENTAL do grupo brasileiro Solví. Anos antes, Alex Montoya Aguero, de posição econômica modesta, comandava as finanças de cinco empresas privadas, entre elas a de fachada denominada Comunicore. Alex Montoya Aguero também atuou como gerente geral na Panamericana Serviços Ambientais S/A, onde foi um dos principais acionistas. Na Comunicore , Alex Montoya Aguero exercia a função de administrador, embora seu trabalho fosse muito mais amplo. Vejamos. O “ex-presidente” da Comunicore, Rafael Santiago Ruiz Contreras, declarou a Promotoria do Peru (que investigou o caso da operação financeira com a Prefeitura de Lima e a Comunicore e a Relima do grupo brasileiro Solví), que “foi Alex Montoya Aguero quem o convidou para assumir o cargo”, apontando que esse tinha amplos poderes na empresa de fachada. Alex Montoya Aguero, por meio de Victor Bustamante Flores e sua família, fez 176 transferências no total de $ 3 milhões a países da Europa e América do Norte. Bustamante Flores fez duas transferências para a Inglaterra e para os Estados Unidos. O alvo era a colombiana Daniela Sabogal Zuluaga , irmã de Orlando Sabogal Zuluaga , membro visível do cartel Norte del Valle. O Cartel del Norte del Valle operou principalmente no norte do Valle del Cauca, ao sudoeste de Colômbia, e teve um importante crescimento em meados da década de 1990, depois da fragmentação dos carteis de Medellín e Cáli. É conhecido como uma das organizações mais poderosas dedicadas ao tráfico de drogas. Alex Montoya Aguero também fez transferências a indivíduos e empresas da China, França, Canadá e Portugal e os Estados Unidos, no valor de meio milhão de dólares. Os resultados da DESANDRO foram conclusivos: Comunicore e outras empresas e pessoas, em conluio, cometeram operações que tem características de “empresas de fachada, usadas para lavagem de dinheiro e tráfico de drogas”. A inteligência e analistas da polícia antidroga do Peru levantaram a hipótese de que Alex Montoya Aguero, “dono da Comunicocre”, era o operador da máfia na Colômbia, no Peru, para a lavagem de milhões de dólares para os seus negócios, o que explicaria por que ele aparece em uma série de empresas e com muito dinheiro em suas contas correntes. Alex Montoya Aguero está foragido, desde 18 de setembro de 2009, quando a polícia descobriu um carregamento de drogas em Callao.
Em agosto de 2014, a revista VEJA publicou uma reportagem com o titulo “Planilha da contadora de Youssef registra R$ 8 milhões em dinheiro sujo”. Lá consta a informação: “documento indica que dois deputados federais e um ex-ministro eram beneficiários das comissões pagas pelo doleiro Alberto Youssef”. A revista VEJA teve acesso a uma planilha que revela o método usado pelos criminosos para dar aparência legal ao dinheiro movimentado em malas. A “planilha” elaborada com base nas notas frias que a empresa de Meire Poza emitiu, mostra que o grupo faturou 8 milhões de reais em apenas quinze operações distribuídas pelos anos de 2012 e 2013. “Comparado às transações globais da quadrilha na Petrobras e em outros negócios com prefeituras e governos estaduais, o valor parece insignificante. Mas ele é apenas uma amostra da dimensão da engrenagem criminosa. As operações relacionadas na planilha dizem respeito exclusivamente às transações feitas a partir de notas fiscais do escritório da contadora”, diz a revista VEJA. “O método é sempre o mesmo. A pedido do doleiro Alberto Youssef, Meire Poza emitia notas frias para simular a prestação de serviços de consultoria. As empresas simulavam a contratação do escritório da contadora e transferiam o dinheiro combinado. Quando a bolada entrava na conta de Meire, ela repassava aos beneficiários”, diz a revista VEJA na referida matéria. A lista da contadora do doleiro Alberto Youssef, publicada na revista VEJA, abre com uma empresa de lixo. Consta na “planilha”, em primeiro lugar, a empresa REVITA ENGENHARIA S/A, que em 06/09/2012, repassou o montante de R$ 600.000,00 de um total de R$ 8.070.516,60, correspondendo ao percentual de 7,43% do montante do dinheiro sujo. O grupo SOLVI, por meio de sua empresa REVITA Engenharia S/A, uma das maiores financiadoras do PT em 2013, e da empresa VEGA Engenharia, que financiou a campanha de LULA em 2002, agora está envolvida com o doleiro Alberto Youssef que financiou políticos do PT. O mais inacreditável ainda, é que o presidente do grupo SOLVI, Carlos Leal Vila, dono da VEGA, da REVITA, da RELIMA, responde processo de IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA em Ação Civil Pública - processo nº 002/1.03.0006158-7, em ação ajuizada pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, por fraude na pesagem do lixo da cidade gaúcha de Alegrete, entre outras irregularidades. Essa ação civil pública por improbidade administrativa tramita há inacreditáveis 19 anos na Justiça gaúcha e até agora não tem uma decisão sequer de primeiro grau. Dá para imagina o poder da máfia do lixo e os tipos de proteção que ela tem.
Empresa de lixo ligada ao trafico internacional de drogas financia o PT, trafico de cocaina, crack, corrupção, PT, charge PT, trncocaleira, Bolivia, Evo Morales
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