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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

BOMBA! Lewandowski interferiu em processo para ajudar o #PT e a presidente #Dilma

Por Carlos Parrini ... 

Que todo mundo sabia que o Ministro Lewandowsky era amigo intimo dos Petralhas, ah todos sabiam. Que ele os favorecia todos imaginavam, porém as provas apareceram e ficou comprovado.
Esse Ministro do STF está mais parecendo advogado do PT do que um Juiz. Tanto que está sempre provocando a ira do Presidente Joaquim Barbosa.



Mas notem que enquanto ele se empenha com afinco em defender os mensaleiros que roubaram dinheiro público, ele é implacável com ladrões de galinhas que passam pelas mãos dele, vejam:

Lewandowski nega habeas corpus a quem furtou RS 13

Da coluna de Mônica Bergamo, jornalista, publicada no jornal Folha de S. Paulo, 24-08-2012

Min. Dias Toffoli e Lewndowski viajam de GRAÇA em Jatinhos.


Lewandowiski autorizou Maluf ir aos EUA


Maluf é autorizado pelo STF a ir para os EUA, mas desiste de viagem


Vejam o Babado da ajuda do Ministro ao PT e DILMA:

Lewandowski interferiu em processo para ajudar o PT e a presidente Dilma

O Tribunal Superior Eleitoral sumiu com os pareceres técnicos que sugeriam a reprovação das contas do PT na época do mensalão e da campanha da presidente Dilma em 2010. Documentos revelam que isso ocorreu por determinação do ministro Ricardo Lewandowski

Rodrigo Rangel
Ricardo Lewandowski
Ricardo Lewandowski (Cristiano Mariz)
Em outubro do ano passado, o Supremo Tribunal Federal monopolizava as atenções do país quando alinhavava as últimas sentenças aos responsáveis pelo escândalo do mensalão. Naquele mesmo mês, só que em outra corte de Justiça e bem longe dos holofotes, um auditor prestava um surpreendente depoimento, que jogava luz sobre episódios ainda nebulosos que envolvem o maior caso de corrupção da história. O depoente contou que, em 2010, às vésperas da eleição presidencial, foi destacado para analisar as contas do PT relativas a 2003 - o ano em que se acionou a superengrenagem de corrupção. Foi nessa época que Delúbio Soares, Marcos Valério, José Genoino e o restante da quadrilha comandada pelo ex-ministro José Dirceu passaram a subornar com dinheiro público parlamentares e partidos aliados. Havia farto material que demonstrava que a contabilidade do partido era similar à de uma organização criminosa. Munido de documentos que atestavam as fraudes, o auditor elaborou seu parecer recomendando ao tribunal a rejeição das contas. O parecer, porém, sumiu - e as contas do mensalão foram aprovadas.
Menos de dois meses depois, ocorreu um caso semelhante, tão estranho quanto o dos mensaleiros, mas dessa vez envolvendo as contas da última campanha presidencial do PT. O mesmo auditor foi encarregado de analisar o processo. Ao conferir as planilhas de gastos, descobriu diversas irregularidades, algumas formais, outras nem tanto. Faltavam comprovantes para justificar despesas da campanha. A recomendação do técnico: rejeitar as contas eleitorais, o que, na prática, significava impedir a diplomação da presidente Dilma Rousseff, como determina a lei. Ocorre que, de novo, o parecer nem sequer foi incluído no processo - e as contas de campanha foram aprovadas. As duas histórias foram narradas em detalhes pelo auditor do Tribunal Superior Eleitoral, Rodrigo Aranha Lacombe, em depoimento ao qual VEJA teve acesso. Ambas cristalizam a suspeita de que a Justiça Eleitoral manipula pareceres técnicos para atender a interesses políticos - o que já seria um escândalo. Mas há uma acusação ainda mais grave. A manipulação que permitiu a aprovação das contas do mensalão e da campanha de Dilma Rousseff teria sido conduzida pessoalmente pelo então presidente do TSE, o ministro Ricardo Lewandowski.


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