Por Carlos Parrini ...
Reclamam do FHC, mas Dilma faz pior. FHC pelo menos se livrava dos elefantes Brancos, suas dívidas astronômicas e ainda recebia uns trocados. As empresas que compravam, descascavam os abacaxis, tornavam-nos lucrativos e geradores de empregos e divisas, como foi o caso da Vale do Rio Doce.
Já Dilma, privatiza as empresas rentáveis, os compradores dão uma mixaria de entrada e o BNDES empresta alguns Bilhões para a Empresa tocar a administração, faturar de imediato e pagar daqui a alguns anos em suaves prestações a juros baixinhos. Um bom exemplo foi Eike Batista que comprou um poço entupido de Petróleo (De fazer inveja até na Petrobrás), por alguns milhões de dólares. Depois de comprado, Eike Batista ainda conseguiu uns R$ 7 bilhões do BNDES, para que não desperdiçasse a oportunidade de ganhar sem gastar. O negócio é gastar o dinheiro dos babacas e devolver-lhes a perder de vista. Enquanto isso vai faturando.
Para piorar as coisas para os brasileiros pagadores de impostos, Dilma criou a Infraero II, outro cabide de emprego. Já é a quarta que ela criou para sustentar a pelegada. Verdadeiros cabides de emprego.
Em Paralelo a isso Dilma criou apenas 7 das 6000 creches que prometeu. O nordeste continua batendo recordes de mortandades de animais e seca. Mas o Nordestino está no Papo. Eles não tem Pasto ou Lavoura para produzir, mas tem as esmolas para serem felizes. É isso que dá voto. Seca, mata animais mas deixa o povo apenas um pouco mais magro.
Quem sabe Dilma não privatize as águas da transposição do São Francisco? Assim, nunca faltará água principalmente se privatizarem para o Eike Batista do Sertão. Com muito dinheiro no Bolso cedido pelo BNDES e os trouxas, ele venderá água até de cactos.
Vejam as matérias:
Governo Dilma privatiza aeroportos do Galeão e Confins
O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, confirmou nesta quinta-feira (20) a concessão dos aeroportos de Galeão, no Rio de Janeiro, e Confins, em Minas Gerais. A medida faz parte do plano do governo para ampliar investimento no setor aeroportuário.
De acordo com Bittencourt, a previsão é que o edital de concessão seja publicado até agosto de 2013. O leilão deve ocorrer em setembro. O governo estima que os aeroportos devem receber de seus administradores privados cerca de R$ 11,4 bilhões em investimentos – R$ 6,6 bilhões no Galeão e R$ 4,8 bilhões em Confins.
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Dilma quer convencer que Concessão de dinheiro público é melhor que Privatizar.
Dilma cria quarta empresa estatal do seu governo
Presidente apresenta a Infraero Serviços, que vai ser responsável por absorver tecnologia em gestão de aeroportos
BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
O Brasil acorda hoje com mais uma empresa estatal na árvore do setor público. Ontem, a presidente Dilma Rousseff anunciou a criação da Infraero Serviços, subsidiária da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), estatal que administra os aeroportos no País há exatos 40 anos. A nova empresa terá como tarefa absorver tecnologia internacional em gestão de aeroportos e aplicá-la no País.
Com isso, a presidente Dilma criou quatro estatais em seus 23 meses de mandato - seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, autorizou cinco estatais em oito anos. Além da Infraero Serviços, a lista das estatais de Dilma é composta pela Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A., a Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A, e a Empresa Brasileira de Planejamento e Logística.
A Infraero Serviços será parceira dos operadores internacionais, pois terá uma participação de até 49% nos consórcios que administrarão os terminais privatizados. Nessa condição, ela absorverá tecnologia estrangeira de gestão de serviços. Esse conhecimento será utilizado em outro campo de atuação, que é ofertar serviços de planejamento, consultoria, administração, apoio à operação e treinamento de pessoal em aeroportos.
Haverá também uma parceria entre a nova estatal e o Banco do Brasil (BB) para viabilizar os projetos para os investimentos nos aeroportos regionais.
O organograma do setor aeroportuário em Brasília passa a ganhar um novo ator. Ao todo são cinco protagonistas. Ao Ministério dos Transportes e à SAC cabe a estratégia do setor, enquanto a Infraero é responsável pela malha de 61 aeroportos essencialmente públicos do País, e a nova Infraero Serviços pela coadministração dos terminais recém-privatizados. E tudo é regulado e fiscalizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)./J. V.
O Brasil acorda hoje com mais uma empresa estatal na árvore do setor público. Ontem, a presidente Dilma Rousseff anunciou a criação da Infraero Serviços, subsidiária da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), estatal que administra os aeroportos no País há exatos 40 anos. A nova empresa terá como tarefa absorver tecnologia internacional em gestão de aeroportos e aplicá-la no País.
Com isso, a presidente Dilma criou quatro estatais em seus 23 meses de mandato - seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, autorizou cinco estatais em oito anos. Além da Infraero Serviços, a lista das estatais de Dilma é composta pela Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A., a Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A, e a Empresa Brasileira de Planejamento e Logística.
A Infraero Serviços será parceira dos operadores internacionais, pois terá uma participação de até 49% nos consórcios que administrarão os terminais privatizados. Nessa condição, ela absorverá tecnologia estrangeira de gestão de serviços. Esse conhecimento será utilizado em outro campo de atuação, que é ofertar serviços de planejamento, consultoria, administração, apoio à operação e treinamento de pessoal em aeroportos.
Haverá também uma parceria entre a nova estatal e o Banco do Brasil (BB) para viabilizar os projetos para os investimentos nos aeroportos regionais.
O organograma do setor aeroportuário em Brasília passa a ganhar um novo ator. Ao todo são cinco protagonistas. Ao Ministério dos Transportes e à SAC cabe a estratégia do setor, enquanto a Infraero é responsável pela malha de 61 aeroportos essencialmente públicos do País, e a nova Infraero Serviços pela coadministração dos terminais recém-privatizados. E tudo é regulado e fiscalizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)./J. V.
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Gastam bilhões com corrupção, publicidade, concessões e estatais, mas nada pelo povo. Só impostos.
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