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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Prefeito PTista de Teresópolis cassado por desvio de dinheiro dos Flagelados

Talvez voces se perguntem: Por que Prefeito PTista já que ele ele não é mais do Partido. Sim, ele não é mais agora, mas quando roubava em Teresópolis e cometeu esse crime hediondo, era do PT. Mais uma vez se afastou do partido para não perder a boquinha quando fosse defenestrado. Mas não adianta. Esse criminoso faz parte do PT, o mesmo partido do José Dirceu, Antonio Palocci, Erenice Guerra, José Genoíno (Irmão do que roubava dinheiro e carregava nas cuecas), Delubio Soares e outros criminosos que ainda aguardam julgamento em liberdade. 
Falando de PT, partido onde prefeitos foram assassinados sem que fizessem qualquer coisa para elucidar o caso, não dá para se separar o joio do trigo. Até porque a própria ex-Senadora que foi PTista, Heloisa Helena, já dizia que o PT é uma organização criminosa.
Esse tipo de corrupção que o PTista cometeu é de uma crueldade sem precedentes. Vejam que 400 pessoas morreram e ele se aproveitou da tragédia para roubar. Até uma Vídeo locadora ele contratou por R$ 5 milhões para desenterrar os mortos. Isso é um absurdo!
Por mais que ele diga que não é PT, está estampado em sua testa. Tá no sangue. Tem o mesmo pedigree.
Tenta de tudo limpar a barra do PT assim como o PCdoB que aparece desesperadamente na TV para se passar de bons moços. Mas a cada dia que se passa, mas podres aparecem.
Mas esta do prefeito do PT de Teresopolis, ficará inesquecível para sempre. Que DEUS tenha piedade deles.

Vejam a matéria publicada pelo G1:

Prefeito afastado de Teresopolis é cassado por unanimidade
Votação na Câmara de Vereadores do município foi 12 a 0.

Prefeito não compareceu para se defender, segundo vereador.



O prefeito afastado de Teresópolis, na Região Serrana do Rio, Jorge Mário Sedlaceck (sem partido), foi cassado por unanimidade pelos vereadores em votação na Câmara nesta terça-feira (1º). Segundo o vereador Dr. Carlão, a votação foi por 12 votos a favor a zero contra a cassação.

G1 tentou entrar em contato com o advogado que representa Mário Jorge, mas não obteve retorno.

Ainda segundo o vereador, o prefeito, apesar de ter o direito, não compareceu à votação para se defender. A cassação será publicada no Diário Oficial do município na quarta-feira (2).

Em agosto, vereadores de Teresópolis votaram pelo afastamento por 90 dias de Jorge Mário para que uma Comissão Processante pudesse investigar denúncias de mau uso do dinheiro destinado à recuperação da cidade após as chuvas de janeiro. Na ocasião, 392 pessoas morreram.

Dr. Carlão explicou que o presidente da Câmara, Arlei de Oliveira, (PMDB), segue à frente da prefeitura, onde estava desde a morte do então vice-prefeito, que tinha assumido após o afastamento de Jorge Mário.

falecido prefeito Roberto Pinto, que ficou no cargo apenas dois dias, substituindo Jorge Mário não chegou a consolidar um secretariado. Roberto, de 67 anos, morreu de infarto.
De acordo com Dr. Carlão, agora o Tribunal Regional Eleitoral vai decidir se serão realizadas novas eleições e se elas serão diretas ou indiretas. O TRE será informado pelos vereadores na quinta-feira da decisão de afastamento.
Denúncias
Entre as denúncias de irregularidades apontadas pelos vereadores estão obras inacabadas, contratação de empresas sem licitação, falta de prestação de contas, além do uso indevido do dinheiro público para a recuperação da cidade. Teresópolis foi uma das cidades que mais sofreram com as chuvas de janeiro.

O prefeito deixou o PT no último dia 8 de julho, após as denúncias. Na época, sua assessoria de imprensa afirmou que ele já tinha a intenção de deixar o partido.

Posse conturbadaApós o afastamento, o então vice-prefeito Roberto Pinto chegou a assumir a prefeitura, numa posse conturbada. Ele foi impedido de entrar em seu gabinete na prefeitura.

Na ocasião, o prefeito interino então decidiu então usar o saguão da casa onde funciona a prefeitura para exonerar os secretários do governo. Após a confusão, um oficial de Justiça compareceu à prefeitura com uma ordem judicial para abrir o gabinete.

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