GANHE DINHEIRO

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

DILMA quer ajudar Europa enquanto nossos aposentados e doentes agonizam

Parece até que o PT descobriu uma fórmula de desviar dinheiro sem ser investigado. É a ajuda a outros países a resolverem seus próprios problemas. Problemas entre aspas, pois até a Venezuela de Hugo Chaves tem ajuda do BNDES para financiamento do metrô de Caracas. Vejam que a Venezuela é um dos maiores produtores de petróleo do mundo. Não dá pra desconfiar dessa ajuda? O BNDES financia a rodovia da COCAÍNA na Bolívia onde os próprios Bolivianos protestam com as irregularidades. O BNDES financia infra-estrutura e turismo na CUBA de Fidel Castro. O Brasil constrói hospitais no HAITÍ, o Brasil deixa que o Paraguay que não investiu R$ 1,00 em Itaipú, aumente os preços da energia. O Brasil doa dinheiro para a FAIXA de GAZA, O Brasil doa dinheiro para países Africanos. Enfim, só no governo Lula, foram mais de R$ 7 bilhões jogados no ralo. Brasil está entre os recordistas de doadores internacionais. Será que não tem algo de estranho por trás disso? A pouco tempo o Corrupto José Dirceu estava na comitiva de Dilma visitando CUBA e a VENEZUELA. Quem vai a CUBA ou a FAIXA de GAZA investigar isso?
O Fato, mesmo que estejam fazendo caridade com nosso dinheiro, estão gastando dinheiro no lugar errado. Aqui no Brasil a saúde não está perfeita como LULA enganou o povo para se eleger. Tem gente morrendo nas filas do SUS, tem hospitais caindo aos pedaços, tem hospitais sem médicos e aparelhamento. Tem aposentados com salários achatados e sem aumentos nem para acompanhar a inflação. Tem aposentados e trabalhadores sem receberem aumentos a décadas.
O que se tem ao certo é que "Nunca na História do Brasil, a Corrupção e Impunidade foram tão grandes. Pior que todos estão vendo isso e ficam quietos. Vemos Dilma viajando a Turismo para a terra de seus ancestrais, como uma comitiva de se fazer inveja, enquanto muitos no Brasil estão morrendo por sua incompetencia.
DILMA! Volte para casa pra trabalhar e cuide de seu país. Deixe que os outros resolvam seus próprios problemas. Chega de populismo barato e de gozar com o p... dos outros.
DILMA! Chega de ESMOLAS. O Brasileiro quer trabalho e saúde!

Separei outra matéria também retratando esse descaso para com os brasileiros.

Brasil anda no fio da navalha, mas Dilma Rousseff oferece ajuda para derrotar crise na Europa

Disco trocado – Durante anos a fio, o Partido dos Trabalhadores bradou contra o capitalismo. Nos momentos mais radicais gritou contra o Fundo Monetário Internacional, sendo que em alguns momentos, durante a visita de representantes do órgão ao Brasil, se valeu do bordão “Fora FMI”. Como nada é mais direitista do que a esquerda no poder, bastou Luiz Inácio da Silva chegar ao poder central para que o discurso de outrora fosse solenemente abandonado. E Lula certa feita disse ser chique emprestar dinheiro ao FMI. A declaração se deu por ocasião do aporte de US$ 10 bilhões feito pelo governo brasileiro no caixa da instituição.
Enquanto Lula da Silva gazeteava pelo mundo afora o fato de o Brasil ter se transformado em credor do Fundo, os brasileiros assistiam a um conjunto de sandices oficiais que permitiu o retorno da inflação, fantasma da economia que Dilma Rousseff ainda não sabe como liquidar.
Com problemas de toda ordem do Oiapoque ao Chuí, a começar pela situação caótica da saúde pública, a presidente Dilma Rousseff participou nesta terça-feira (4) da 5ª Cúpula Brasil-União Europeia, na capital belga, ocasião em que afirmou que os países da zona do euro podem contar com a ajuda do Brasil para enfrentar a crise que sacode a região. Na entrevista coletiva que concedeu ao lado do presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, e do presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, a mandatária brasileira disse “A UE pode contar com o Brasil”. Em seguida completou: “É fundamental a coordenação política dos países para enfrentar este momento”.
Como se o Brasil estivesse navegando em águas absolutamente tranquilo, Dilma declarou garantiu que “o Brasil, e aqui estou certa que exprimo também a perspectiva das economias em desenvolvimento, está pronto a assumir a sua responsabilidade num espírito de cooperação. Somos parceiros da EU”.
Para enfrentar uma crise financeira internacional, não importando o tamanho e a virulência, é preciso olhar de largo espectro e alcance, pois do contrário as consequências podem ser desastrosas. Contundo, não se pode oferecer ajuda como a anunciada por Dilma Rousseff quando o País está mergulhado em problemas crescentes. Cada vez mais caótica, a saúde pública ruma na direção da insolubilidade, enquanto o governo federal busca formas alternativas de financiá-la. Abandonada e alvo da pirotecnia da era Lula, a infraestrutura nacional é motivo de preocupação constante, pois interfere diretamente no chamado “custo Brasil”, o que prejudica as exportações e aumenta o custo dos produtos no mercado interno. Por falta de investimentos oficiais, os aeroportos verde-louros em breve serão entregues à iniciativa privada. Após perder a autonomia conquistada e mantida nos últimos quinze anos, o Banco Central agora cumpre as ordens do Palácio do Planalto, o que coloca no campo do questionamento o futuro da economia nacional.
A reboque de discursos messiânicos por parte de Lula e a conivência de Dilma Rousseff, a classe média ganhou 39 milhões de novos integrantes nos últimos anos. Sem dúvida a saída em tempos de crise é estimular o mercado interno, desde que isso aconteça na esteira da geração de riqueza e poder efetivo de compra, não por meio de concessão irresponsável de crédito. A disponibilização de crédito é um importante ingrediente para movimentar a economia, mas a população brasileira alcançou índices recordes de endividamento, ao mesmo tempo em que a inadimplência começa a preocupar.
De tal modo, um país nessa situação não pode sequer pensar em oferecer ajuda para debelar uma crise que vai além de descompassos econômicos regionais. Os solavancos enfrentados pela União Europeia decorrem de um plano de unificação monetária que não considerou a fundo as diversidades fiscais dos países integrantes do bloco. E quem entrar para ajudar pode se dar muito mal. Por mais que seja “chique” comunistas estenderem a mão aos capitalistas da direita.

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