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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

#AcordaBrasil! Músico é processado por RAP contra reajuste de Deputados.

A Censura continua dando o ar da graça. Agora não se pode nem protestar através de música. Faz me lembrar quando na ditadura até as músicas eram censuradas e proibidas de tocarem nas rádios. Parece que estamos indo pelo mesmo caminho. O normal deveria ser desses políticos, que só trabalham em benefício próprio, fazerem as coisas corretas e evitarem serem escrachados. Eles podem fazer o que querem, os músicos e as pessoas de bem não podem protestar.
Aliás não é só com músicas, blogs, sites e outros meios já estão sendo censurados. O PT tem no projeto que tem a intenção de calar a nossa boca. Fiquem espertos.

Leiam a matéria divulgada no Site de Noticias Terra:
Clique nesse link para ouvirem o RAP antes de ser Censurado > RAP:

RS: músico é processado por rap contra reajuste de deputados
03 de agosto de 2011  10h24  atualizado às 12h35

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O músico gaúcho Tonho Crocco é alvo de uma ação do Ministério Público por crime contra a honra, em decorrência da divulgação do rap Gangue da Matriz. Gravada em vídeo divulgado no site do compositor em dezembro de 2010, a música é um protesto contra o aumento de 73% nos salários que os deputados da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul concederam a si mesmos na época.
Fundador da banda Ultramen, Crocco atualmente faz carreira solo. No vídeo, ele cita o nome dos 36 parlamentares que votaram a favor do reajuste de R$ 11.564,76 para R$ 20.042,34. "36 contra 1, aí é covardia / O crime aconteceu em plena luz do dia / Votado e aprovado pelos próprios deputados / Subiram seu salário, me senti um otário / Capitalistas, comunistas / Todas as vertentes presentes na lista", diz trecho da música.
Em seu blog, o músico lançou um "manifesto contra a censura e pela liberdade de expressão". "Não seria esta ação uma forma de censura à liberdade de expressão? Não estaria o excelentíssimo deputado ou a quem ele representou agindo de forma truculenta? Estaríamos retrocedendo aos tempos da ditadura? Será mesmo que estamos numa democracia?", questiona Crocco. "Meu verdadeiro temor é que se abra um precedente coibindo as manifestações políticas; principalmente aquelas que usam de vias pacíficas e da arte como forma de expressão", diz.
Tonho Crocco foi enquadrado nos artigos 138, 139 e 140 do Código Penal, que preveem pena de um mês a dois anos de prisão. Em sua página no Twitter, o deputado Giovani Cherini disse ser "a favor da liberdade de expressão". "Não ingressei com ação contra Tonho Crocco. Como presidente (da Assembleia), ofereci ao MP representação para que, havendo ilicitude, tomasse providências", disse.
Charge: Censura a imprensa no Brasil

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