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terça-feira, 26 de abril de 2011

Conheçam a verdadeira marca de #Dilma Housseff! O QUERO QUERO!

Como todos sabem, a presidente Dilma não fez nada em 100 dias de governo. Quer dizer nada de bom pois nesses 100 dias conseguiu aumentar em muito as despesas do governo, seja com cartões corporativos, aumentos com folha de pagamentos do executivo, legislativo e judiciário. Nem as promessas de campanha conseguiu iniciar.
Mas uma coisa é certa: ela tem determinação e quer ver as coisas acontecerem. Por esse motivo, resolvemos publicar um ótimo texto que demonstra exatamente aonde queremos chegar.
Trata-se do texto escrito por Lucio Neto reproduzido abaixo:
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QUERO-QUERO, a verdadeira marca do governo Dilma Rousseff


Ilustração - Arte Estadão
É notório o esforço da equipe de marqueteiros que vivem na terra rouxa do planalto central em tentar dar algum sentido de vida inteligente ao governo da presidenta Rousseff. Tentam, gastando dinheiro público, criar um "carimbo" para a presidenta. Todas as tentativas, apesar de ações midiáticas ostensivas, têm sido em vão, frustrantes.
Essa história de cobrir um santo e descobrir o outro, com o mesmo lençol, funciona. É o mesmo que mentira tem pernas curtas.
Você não empurra com a barriga um país como o Brasil o tempo todo. Apesar de seus quase 200 milhões de habitantes ser de uma expressiva parcela de analfabetos políticos ou de pessoas que não estão nem aí para o que pode ou não pode vir a acontecer com o seu país, não é possível ficar fazendo lero-lero, pois existe vida inteligente do lado de cá do balcão.
Lula teve um relativo sucesso porque encontrou a casa arrumada e foi inteligente para seguir a cartilha. Seguiu navegando como faz o grande marinheiro em mar de tempestades. Mas, agora a bomba está estourando no colo materno da presidenta Rousseff e a coisa é diferente. A desarrumação é geral. E, como este governo petista é incompetente, pois é um governo de pessoas com qualificação para serem sindicalistas, a vaca está indo pro brejo. Os marqueteiros não sabem mais o que fazer e estão mais perdidos que ovelhas nas montanhas sem um bom cão pastor.
E nessa história mal contada pela imprensa subjugada a marca que está ficando patente é a do GOVERNO DO QUERO-QUERO.
Pesquise nos grandes portais as notícias do governo Rousseff nestes pouco mais de cem dias e você irá constatar que esta minha afirmação é verdadeira.
Você irá encontrar manchetes como estas:

- DILMA QUER COMBATER A INFLAÇÃO
- DILMA NÃO QUER AUMENTO DA GASOLINA
- DILMA QUER REGULAR MINERAÇÃO
- DILMA QUER USAR EXTRATIVISMO NA AMAZÔNIA CONTRA POBREZA EXTREMA
- DLMA QUER ACABAR COM AS TRAGÉDIAS DE ENCHETES NO PAÍS
- DILMA QUER AEROPORTOS PRONTOS PARA A COPA DE 2014
- DILMA QUER REDUZIR TAXA DE JUROS

E segue por aí querendo e querendo, como se apenas o ato de querer tivesse o poder de transformar tudo em realidade da noite para o dia. Eles devem estar esperando que a varinha mágica da madame Rousseff produza os milagres e ficam sentados nos seus gabinetes luxuosos na terra rouxa pensando:
- Se a presidenta Rousseff "quer" tudo vai se resolver

Vai se resolver uma ova. Milagre só existe nas salas de milagres dos santos católicos. Vai lá. Tá assim ó de pernas de pau, muletas, retratos de gente com deficiência, óculos, e toda sorte de materiais que possam vir a configurar um milagre para enganar os trouxas.

Esse é o governo do QUERO-QUERO e da irresponsabilidade. A inflação está aí e ficam culpando o ministro Mantega como se ele tivesse sido o responsável pela abertura dos cofres. Foi o Apedeuta Luiz quem mandou. Ora, o Apedeuta mandou bilhões para os governos dos seus cupinchas sem aprovação do Congresso Nacional e não iria ordenar que Mantega abrisse o cofre para ganhar mais uma eleição? Só calango não acredita, pois tem uma vida sem futuro e de uma hora para outra vira comida de gato de rua.

O fato é que alguma coisa tem que ser feita e urgente. Não adianta ficar com a política do QUERO-QUERO que não vai resolver nada. Se Mantega não dá conta do recado, manda ele vestir o pijaminha e assistir a novela das oito. O que não é possível é ficar fazendo 190 milhões de brasileiros de palhaços com "notinhas" como estas publicadas na Folha de SP, Estadão e Cláudio Humberto:

→ Folha SPDilma manifesta "imensa preocupação" com alta de preços

→  Estadão: Governo está no ‘combate acirrado’ à inflação, afirma Dilma

→ Cláudio Humberto:

Alguém tem que dizer para essa turma que temos que ir pra frente que pra trás não dá mais. QUERO-QUERO pode ser um bom brinquedo pra crianças. Agora, tenha dó, minha santa, com inflação não se brinca não. Não dá para confiar em alguém no comando da economia gigante como a nossa que tem em seu curriculo a falência de uma simples lojinha de 1,90. Até palhaçada tem o seu limite, assim como toda ferida um dia fecha.


10 comentários:

  1. TRECHO DE REPORTAGEM DE 2001, GOVERNO FHC:

    O governo do presidente Fernando Henrique (PSDB) está ruindo. Denúncias de corrupção diárias atingem seu governo desencadeando uma operação imoral para abafar as investigações de procuradores e as CPIs no Congresso Nacional. Além disso, a crise de energia e a adoção do aumento ilegal das tarifas revela a incompetência de FHC, de sua política econômica destinada a gerar lucrativos negócios para grandes empresários especuladores, e de sua aliança política que manteve o corrupto Antonio Carlos Magalhães (PFL) no comando do setor elétrico. Assim, não fez os investimentos necessários para evitar o "apagão" e desviou-se os recursos para os juros que enriquecem os banqueiros. Os mesmos que financiam as campanhas eleitorais do PSDB.

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  2. O governo FHC que no final de mandato tinha menos de 15% de aprovação e levou o Brasil a bater a porta do FMI 3x. Difícil é ter a cara de pau de ser tão duro com um governo que teve 80% de aprovação, reduziu a extrema pobreza de 25% da população para 4%, pagou a dívida com o FMI, fez 200 bi em reservas, gerou mais de 8 milhões de empregos e colocou o Brasil no cenário mundial como uma nova potência economica (não mais o "gigante adormecido").
    Não jogue pra baixo do tapete as sujeiras do PSDB!!!!!

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  3. TIRO NA LÍNGUA

    A repercussão negativa da fala de FHC na mídia, no PIG, e até no seu partido, o PSDB, é o que eu chamo de tiro na língua. A maioria do povo brasileiro sabe que o PSDB é um partido que prestigia os mais ricos, as elites, quer que os pobres se explodam. O governo de FHC foi voltado para as elites, para os ricos, e para atender os desejos dos EUA. FHC rasgou a máscara e entregou de bandeja a verdadeira cara do PSDB, e isso era para ficar escondido do povo, do povão, não era para ser explícito. Ele disse com todas as letras: “deixar de lado o “povão” e priorizar as novas classes médias”. Só que FHC se esquece, ou finge esquecer, que a “nova classe média” atingiu esse status graças às políticas do governo Lula, que estão tendo continuidade no governo da presidenta Dilma. Eu tenho dentro da minha casa esse exemplo: em 2002 a minha empregada morava de aluguel e tinha sérias dificuldades para comprar o básico para o sustento de dois filhos, mesmo juntando seu salário com o que o marido ganhava como pedreiro. Em 2003 a vida dela começou a melhorar, e nos anos seguintes o salário do marido e o dela tiveram aumento real muito acima da inflação. Em 2006 ela comprou uma casa dentro de um bom terreno, foi reformando e a casa hoje é um belo sobrado com três quartos, suíte e garagem para um Gol 0Km 2011 comprado pelo seu filho, que trabalha e faz faculdade. Eles têm TV de 42′, DVD, aparelhos de som, máquina de lavar roupa, computador com internet, celulares e comida farta na mesa. Ela continua a trabalhar na minha casa, o marido dela trabalha em uma empresa da construção civil. Ela votou no Lula em 2002 e em 2006, e na Dilma em 2010. Tem verdadeiro horror de FHC, Serra, Alckmin, enfim, do PSDB. Palavras dela: “O Lula fez do meu sonho a realidade, voto nele quantas vezes puder”. Pois é isso, o povo tem noção, sabe quem foi que melhorou a sua vida, quem melhorou o país, e não esquece o que sofreu no governo de FHC, do PSDB/DEM. FHC deu um tiro na língua ao entregar os verdadeiros objetivos do PSDB, às claras, sem rodeios: governar para os ricos, para os menos necessitados, e ignorar o pobre, o povão. Cometeu um grave erro se pensava em conquistar a nova classe média, que só existe graças aos governos Lula/Dilma. O povo não é bobo, ao contrário: no governo Lula, ele ficou sabido.

    Jussara Seixas

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  4. Para os chargistas, FHC vendeu o Brasil

    Por Deonísio da Silva em 22/2/2011


    No dia 26 de abril de 2000, Aroeira publicou em O Dia uma charge intitulada "Nau sem Rumo". Na embarcação, intitulada "Nau Capitânea", o piloto diz a Fernando Henrique Cardoso, que sorri faceiro mais ao alto: "Presidente, não consigo achar o Brasil..." Ao que Fernando Henrique Cardoso responde: "Claro que não... Eu vendi!"

    Santiago também se serve das privatizações como tema de deboche. Dois companheiros de pinga num boteco conversam enquanto bebem um gole. Um deles está despejando a cachaça no copo, tendo no bolso do casaco um exemplar do periódico onde saiu a charge "Oi! Menino Deus", de junho de 1996, e pergunta: "E esse negócio de privatização, Pandolfo?"

    Como se sabe, se é no município que o brasileiro exerce a cidadania e é lá que os problemas nacionais mais o atingem, é na mesa de bares e botecos que eles ganham expressões criativas, especialmente literárias e artísticas, como é o caso desses luminares da charge, citados no artigo anterior, que sabem conciliar no escrito o dito e o imaginado, que passa a constituir-se em monumento das interpretações epocais.

    Pandolfo responde: "É sempre assim: pegam uma estatal lucrativa e enchem de pepinos, então transformam num tremendo abacaxi, aí vem a imprensa e diz um monte de abobrinhas que é para venderem a preço de banana."

    Em outra charge, do mesmo Santiago, em navio caracterizado como "República Titanic do Brasil", são jogadas na caldeira estatais como a Vale do Rio Doce, a Petrobrás, a Telebrás, as centrais elétricas etc.

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  5. Revista Bundas , terça-feira 1º de fevereiro de 2000

    O Riocentro da Petrobras
    Aloysio Biondi

    Primeiro, uma palavrinha aos incrédulos, ou crédulos. Na mesma semana em que a Petrobrás teve sua imagem destroçada com o vazamento na baía de Guanabara, lá longe, na Alemanha, o chanceler Schroeder pedia a criação de uma comissão independente para investigar a venda, em 1992, de uma refinaria da ex-Alemanha Oriental ao grupo estatal francês Alf-Aquitaine. Motivo: indícios de suborno e pagamento de propinas, da ordem de 45 milhões de dólares ao governo e ao próprio então chanceler democrata-cristão Helmut Kohl. E mais: tudo por ordem do ex-presidente socialista, francês, Miterrand. O episódio envolve países tidos como respeitáveis e líderes tidos como acima de qualquer suspeita até recentemente. Por isso mesmo, é um caso exemplar para relembrar aos brasileiros que a guerra secular para dominar ou garantir forte participação no setor petrolífero nunca terminou.


    Assassinatos, golpes de Estado, invasão de países nunca foram descartados nesse conflito. Essas estratégias extremadas rarearam nos anos recentes, já que a “onda neoliberal” levou países de governos apátridas como o Brasil a começarem a entregar seu petróleo aos países ricos e suas multinacionais. No Brasil a estratégia de destruir a Petrobrás está sendo posta em prática pela Agência Nacional de Petróleo, confiada ao genro do presidente Fernando Henrique Cardoso, o senhor David Zylhersztajn. Primeiro houve os leilões para “venda” de áreas petrolíferas descobertas pela Petrobrás realizados no ano passado, e com novos leilões marcados estes primeiros meses do ano. Recentemente Zylhersztahn anunciou a venda de refinarias, oleodutos, gasodutos, postos de gasolina da Petrobrás – sob os argumentos mais cretinos do mundo.

    A esta altura, porém, o clima de apatia em relação às privatizações sofreu substancial modificação, pela série de motivos que todos conhecem: desde os bloqueios nas rodovias à época das chuvas do começo do ano, à crise militar provocada pela tentativa de transferir o controle das indústria de aviões Embraer, estatal privatizada para grupos franceses. Diante dessa “virada”, nada melhor do que um fato de impacto para desmoralizar a Petrobras, jogar a sociedade contra ela, mostrá-la incompetente, indiferente à população. Algo parecido com o atentado do RioCentro, que a extrema direita planejou para inculpar as esquerdas e dificultar os planos de redemocratização do País. As circunstâncias que cercam o vazamento de petróleo mostram a necessidade de uma investigação independente, a cargo do Ministério Público.

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  6. http://youtu.be/MjjueEtCdnY

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  7. governo fhc
    Ex-ministro contesta denúncia
    Ministro do Esporte na gestão de Fernando Henrique Cardoso, Caio Luiz de Carvalho contestou ontem as denúncias de que seria responsável por irregularidades em licitações para aquisição de material de informática no governo, de acordo com relatório do Tribunal de Contas da União (TCU). Do Jornal do Brasil, 12/1/2005..[+]

    Tsunami no Brasil

    Algum dia saberemos o prejuízo do povo brasileiro com a tsunami das privatizações e outros abalos que provocaram a destruição do Estado e a grande tragédia nacional que foi o governo Fernando Henrique Cardoso. Por Mauro Santayana, dezembro de 2004..[+]

    Privataria I

    A década de 90 foi marcada pelo emagrecimento do setor produtivo estatal, com a privatização de 133 empresas do setor no período de 1997 a 2002. O dado consta na primeira edição da pesquisa Finanças Públicas divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em substituição à pesquisa Regionalização das Transações do Setor Público, que traz dados sobre atividade empresarial em 2002 e administração pública em 2001. Segundo o gerente de projetos da Coordenação de Contas Nacionais do IBGE, Carlos Sobral, "o processo de privatização provocou um forte enxugamento das estatais que passaram a ter um menor peso na economia". Ele explicou que as privatizações faziam parte das políticas publicas dos governos Collor e Fernando Henrique Cardoso. (...) Em 20/12/2004, na Agência Brasil

    Privataria II

    Algum dia saberemos o prejuízo do povo brasileiro com a tsunami das privatizações e outros abalos que provocaram a destruição do Estado e a grande tragédia nacional que foi o governo do Sr. Fernando Henrique Cardoso. Ou seja, apenas com uma parcela do que perdemos nas privatizações, poderíamos reconstruir os luxuosos hotéis asiáticos, os portos, as embarcações, as pontes, as ferrovias, as rodovias, as centenas de milhares de casas, escolas e hospitais. Só os juros anuais, da dívida decuplicada pelo Sr. Fernando Henrique Cardoso, nos custam, a cada ano, cerca de 150 bilhões de dólares. (...) Mauro Santayana, na Agência Carta Maior

    Privataria III

    Esse processo nos deixou nas mãos do setor empresarial. Aquele que visa, compreensivelmente, o lucro. Em geral, internacional. Diferente do Estado, que prezaria em primeiro lugar pelo bem comum e tem controle público. Parabéns, FHC, Collor e derivados, estamos nas mãos agora de gente como Pierre Gadonnelx.

    Criminosos de Alcântara

    Está protocolada na Auditoria Judiciária Militar denúncia feita por Mário Villas Boas, advogado do Rio de Janeiro, contra o ex-presidente FHC, o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Ronaldo Sardenberg, e o ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Lafer, responsáveis pela assinatura do acordo de uso (entrega) da base aeroespacial de Alcântara com os Estados Unidos. A juíza auditora, Zilah Maria Callado Fadul Petersen, porém, não deu o devido encaminhamento ao pedido..—.Dioclécio Luz, Brasil de Fato, 16/9/2004

    Querem FHC na cadeia

    Faz três anos hoje o inquérito contra o acordo Brasil-EUA na Base de Alcântara (MA), movido pelo engenheiro Mário Villas Boas. Denunciou por “alta traição” o ex-presidente FHC e os ministros Ronaldo Sardenberg (Ciência e Tecnologia) e Celso Lafer (Relações Exteriores), com base no artigo 142 do Código Penal Militar. A pena é de 15 anos. Iniciado no Ministério Público Militar do Rio, o processo foi ao Superior Tribunal Militar..—.Cláudio Humberto, O Dia, 13/9/2004

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  8. Governo FHC: corrupção e sucessão
    Essa matéria foi publicada na Edição 286 do Jornal Inverta, em 17/03/2001
    Num cenário de denúncias de corrupção que envolvem o Governo Federal; os maiores índices de rejeição do governo de FHC e seu projeto neoliberal; a maior desvalorização da “moeda forte”, o real; e o imenso contingente de brasileiros desassistidos nas suas necessidades elementares, cerca de 54 milhões de compatriotas, foi dada a largada para a disputa presidencial/ 2002.

    Governo FHC: corrupção e sucessão
    Por: Rosa Terço


    Num cenário de denúncias de corrupção que envolvem o Governo Federal; os maiores índices de rejeição do governo de FHC e seu projeto neoliberal; a maior desvalorização da “moeda forte”, o real; e o imenso contingente de brasileiros desassistidos nas suas necessidades elementares, cerca de 54 milhões de compatriotas, foi dada a largada para a disputa presidencial/ 2002.

    Com o desgaste que o governo vem sofrendo, FHC não ousou pleitear um terceiro mandato, a la Fujimori, mas vem fazendo palanque de suas inaugurações, Brasil afora, para os candidatos do seu partido, PSDB, mais notadamente José Serra, seu amigo e Ministro da Saúde. Setor que recebeu maior montante de verbas para as obras assistenciais, como parte do projeto pré-eleitoral. O mesmo se deu com o Ministro Paulo Renato, da Educação, o segundo da lista; Malan só entrou para confundir e não se fala mais nele.

    FHC, temendo entrar para a História como uma das administrações mais corruptas que já teve esse país, providenciou seu megaplanossocial, o Projeto Alvorada, e distribuiu verbas públicas para seus ajudantes, nem só os do PSDB, abafando CPI da corrupção e pondo sua amiga, a Corregedora Anadyr, a investigar as falcatruas no seu governo.


    Essas medidas fizeram a oposição espernear e maiores e infindáveis denúncias de corrupção começam a surgir. Dessa vez envolvendo seu mais forte aliado, o PMDB, na figura do Senador Jáder Barbalho, presidente do partido e do Congresso Nacional, a quem FHC tem confiado a aprovação das suas propostas ( aumento do salário mínimo, prorrogação da CPMF, reforma tributária, reedição de MPs, etc).

    Sabemos que, em ano pré-eleitoral os podres poderes vêm à tona e as ratazanas brigam entre si para abocanhar uma maior teta do estado burguês e continuar sugando o povo. Até ACM posou de oposição e a pequena burguesia, a oposição consentida, aderiu logo. Essa tem sido a tática da burguesia, após sua ditadura militar: um calendário eleitoral de 2 em 2 anos, entremeado de campeonatos de futebol, carnaval prolongado e curas milagrosas para desviar a atenção do povo dos seus reais problemas e reivindicações.

    Mas os problemas do povo são tantos e tão visíveis que mesmo o Governo Federal despejando milhões de reais em propaganda para tentar convencer a população dos seus projetos sociais, não tem conseguido simpatia para seus pré-candidatos.


    Precisou lançar mão do Gugu como garoto-propaganda do seu partido e o próprio FHC dirá ao povo que, no próximo ano o salário mínimo terá um aumento de R$ 3,60, que os funcionários federais, civis e militares, terão reajustes salariais (os primeiros sem aumento desde o início da era Cardoso, os últimos tiveram maior poder de persuasão); tentará tirar a imagem de corrupção que envolve o governo. O que será difícil, se tomarmos em conta a declaração do secretário-geral do PSDB, Márcio Fortes (RJ) de que nesse governo, o Brasil inteiro está estudando, seja informática, línguas, etc.

    FHC anuncia que seu partido terá candidatura própria e vislumbra uma possível dobradinha para continuar sua escalada entreguista, José Serra e Jarbas Vanconcelos. O jogo está apenas começando. Itamar Franco que se cuide.

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  9. Globo nasce no ventre da corrupção.GOVERNO FHC DESPEJOU R$ 1 BI NAS ORGANIZAÇÕES GLOBO EM OPERAÇÃO CONDENADA PELO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO.TCU Proibiu o BNDES de dar mais dinheiro à NET ou à Globo.
    Posted on 13/08/2009
    by Epocaestado| 1 Comentário

    Críticas ao negócio

    : A participação do BNDES na operação de salvamento da Globo Cabo foi criticada principalmente pelas redes de rádio e TV concorrentes da Rede Globo. "Se fosse empréstimo, o banco ainda teria algo a receber, mas o BNDES está entrando como sócio da Globo Cabo. Vai se tornar parceiro de uma empresa insolvente", disse o vice-presidente do grupo Bandeirantes, Antonio Teles. Para o executivo, "nas barbas da opinião pública o BNDES está atendendo às necessidades da Globo". Conforme noticiou "AcessoCom", a Bandeirantes realizou há três meses uma consulta formal ao banco sobre a disponibilidade de abertura de linhas de financiamento e ouviu como resposta que o BNDES não opera com empresas de mídia. O coordenador da bancada da Igreja Universal do Reino de Deus (controladora da TV Record) na Câmara, deputado Bispo Rodrigues (PL-RJ), reclamou no plenário do envolvimento do BNDES com a Globo Cabo. "É lamentável que um governo que se diz moderno, contemporâneo e com práticas democráticas, continue executando as mesmas medidas para ter uma imprensa sob a sua tutela ao invés de vê-la livre", declarou o líder do PPS na Câmara dos Deputados, João Herrmann (SP).

    : Dívida bilionária

    : Dados disponíveis da empresa e do banco apontam que a dívida da Globo Cabo com o BNDES soma R$ 285,79 milhões. De acordo com os números do balanço da empresa do terceiro trimestre de 2001, de uma dívida total de R$ 1,817 bilhão, o BNDES era credor de R$ 157,79 milhões, sendo R$ 70,65 milhões no curto prazo e R$ 87,14 milhões no longo prazo. Além disso, registrou a "Folha", a BNDESPar detém na sua carteira mil debêntures conversíveis em ações da Globo Cabo, no valor de R$ 128 milhões. Fora os créditos, o BNDES, por meio da BNDESPar, possui 4,8% do capital total e 7,95% do capital votante da Globo Cabo. A rolagem da dívida de curto prazo vinha sendo negociada entre a empresa e o banco desde o final de 2001, mas nenhuma das partes chegou a divulgar o desfecho da operação. O BNDES não dá informações sobre suas negociações com a empresa.

    : Detalhes da operação

    : Além da capitalização, informou o jornal "O Estado de São Paulo", a empresa anunciou o projeto de melhorar as suas relações com investidores, incluindo a adesão aos padrões mais rígidos de governança corporativa exigidos pelo nível dois da Bolsa de Valores de São Paulo. A melhoria da governança corporativa foi uma das exigências dos sócios para fazer o aporte. Com a medida, os minoritários detentores de ações ordinárias da Globo Cabo terão direito de receber o mesmo valor do controlador, na hipótese de venda da empresa. A operadora enfrenta uma grave crise sob o peso de uma dívida consolidada superior a US$ 2,8 bilhões, dos quais 85% em moeda estrangeira. A desvalorização do real levou-a a acumular prejuízo de US$ 551 milhões até setembro. Apenas nos negócios com TV a cabo, as perdas registradas superaram R$ 645 milhões".

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  10. Sivam: Logo no início da gestão de FHC, denúncias de corrupção
    e tráfico de influências no
    contrato de US$ 1,4 bilhão para a criação do Sistema de Vigilância da
    Amazônia (Sivam) derrubaram um ministro e dois assessores presidenciais.
    Mas a CPI instalada no Congresso, após intensa pressão, foi esvaziada
    pelos aliados do governo e resultou apenas num relatório com informações
    requentadas ao Ministério Público.

    - Pasta Rosa: Pouco depois, em agosto de 1995, eclodiu a crise dos
    bancos Econômico (BA), Mercantil (PE) e Comercial (SP). Através do
    Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema Financeiro (Proer), FHC
    beneficiou com R$ 9,6 bilhões o Banco Econômico numa jogada política
    para favorecer o seu aliado ACM. A CPI instalada não durou cinco meses,
    justificou o "socorro" aos bancos quebrados e nem sequer averiguou o
    conteúdo de uma pasta rosa, que trazia o nome de 25 deputados subornados
    pelo Econômico.>
    - Precatórios: Em novembro de 1996 veio à tona a falcatrua no
    pagamento de títulos no Departamento de Estradas de Rodagem (Dner). Os
    beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor destes precatórios para a
    quadrilha que comandava o esquema, resultando num prejuízo à União de
    quase R$ 3 bilhões. A sujeira resultou na extinção do órgão, mas os
    aliados de FHC impediram a criação da CPI para investigar o caso.
    - Compra de votos: Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob
    forte suspeita a aprovação
    > da emenda constitucional que permitiria a reeleição de FHC. Os
    deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, teriam
    recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto do governo. Eles
    renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido, mas o pedido de uma
    CPI foi bombardeado pelos governistas.
    > - Desvalorização do real: Num nítido estelionato eleitoral, o
    governo promoveu a
    > desvalorização do real no início de 1999. Para piorar, socorreu com R$
    1,6 bilhão os bancos Marka e FonteCidam - ambos com vínculos com tucanos
    de alta plumagem. A proposta de criação de uma CPI tramitou durante dois
    anos na Câmara Federal e foi arquivada por pressão da bancada
    governista.
    > - Privataria: Durante a privatização do sistema Telebrás,
    grampos no BNDES flagraram
    > conversas entre Luis Carlos Mendonça de Barros, ministro das
    Comunicações, e André Lara Resende, dirigente do banco. Eles articulavam
    o apoio a Previ, caixa de previdência do Banco do Brasil, para
    beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos
    o tucano Pérsio Árida. A negociata teve valor estimado de R$ 24 bilhões.
    Apesar do escândalo, FHC conseguiu evitar a instalação da CPI.
    > - CPI da Corrupção: Em 2001, chafurdando n lama, o governo ainda
    bloqueou a abertura de uma CPI para apurar todas as denúncias contra a
    sua triste gestão. Foram arrolados 28 casos de corrupção na esfera
    federal, que depois se concentraram nas falcatruas da Sudam, da
    privatização do sistema

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