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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Ministra de corte militar (STM) que assessorou Dilma, impede-nos de saber a verdade.

Os arquivos de Dilma do período militar estão bloqueados pelo STM?
A FOLHA sempre pede acesso, mas eles bloqueiam.
Que poder é esse, que nos impede de saber a verdade nua e crua?

Maria Elizabeth Rocha suspendeu julgamento do pedido de acesso ao processo militar que levou petista à prisão.
Ministra do STM diz não conhecer Dilma pessoalmente e que não vê motivos para se declarar impedida.

A ministra do STM (Superior Tribunal Militar) que suspendeu o julgamento de ação da Folha para ter acesso ao processo que levou Dilma Rousseff à prisão, na ditadura militar (1964-1985), trabalhou na Casa Civil e assessorou deputados do PT.

Maria Elizabeth Rocha foi assessora da subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil de fevereiro de 2003 a março de 2007, quando foi nomeada, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministra do STM. Sua indicação partiu de Dilma, que chefiou a Casa Civil de 2005 a 2010. Procuradora federal da AGU (Advocacia-Geral da União), Maria Elizabeth ficou na Casa Civil até assumir o posto no STM.

A min Maria Elizabeth Rocha trabalhou na Casa Civil de 2003 a 2007. Nomeação para o STM feita por Lula. A indicação partiu de Dilma


Nesta semana, enquanto o tribunal julgava açãoprotocolada pela Folha para acessar os autos arquivados no tribunal há 40 anos, referentes à participação de Dilma na luta armada, Maria Elizabeth pediu vista (mais tempo para analisar) do processo. O julgamento estava empatado (2 a 2) e foi paralisado pela ministra, sob o argumento de que precisava de "mais informações".

Questionada se não se considerava impedida de atuar em processo referente a Dilma Rousseff, Maria Elizabeth respondeu, por e-mail:

"Não há motivo, nem ético, nem legal, para que eu me declare impedida ou suspeita de julgar o mandado de segurança". Ela também afirmou não conhecer Dilma pessoalmente.

Sobre o pedido de vista, ela afirmou ser um"procedimento normal, previsto regimentalmente". "Pretendo retornar com os autos dentro de três sessões ordinárias", disse ela. Se respeitado o prazo, o julgamento deve ser retomado em duas semanas. Taís Gasparian, advogada do jornal, espera uma decisão até o segundo turno, para que os leitores tenham mais informações sobre o passado de Dilma. A ministra do STM também disse que "não configura qualquer impedimento" o fato de ela ter advogado para a liderança do PT ou parlamentares do partido, como os casos dos deputados João Paulo Cunha (SP) e Virgílio Guimarães (MG).


SIGILO

No dia 17 de agosto, a Folha revelou que o processo sobre a petista estava trancado em cofre no STM. O material foi retirado dos arquivos e mantido em sigilo por decisão do presidente do STM, Carlos Alberto Marques Soares, que diz querer evitar o uso político do material.

O mandado de segurança foi protocolado depois que o presidente do STM negou acesso ao jornal. Na semana passada, o relator do mandado de segurança, Marcos Torres, negou provisoriamente o acesso. Disse que a decisão deveria ser do plenário do STM. A sessão suspensa julgava exatamente a liberação ou não do acesso aos autos.

Por: LUCAS FERRAZ - GABRIELA GUERREIRO

Folha de São Paulo




Um comentário:

  1. Mas vcs heim?
    "Quanta mentira, quanta força bruta!"(Chico Buarque)
    Vê se tem cabimento a Folha ou qualquer pessoa querer acessar esse malfadado processo criminoso instaurado contra Dilma, e conseguir. Digo mais. Quem o fizer poderá ser preso com fundamento em nossa constituição federal e código penal e se tiver dindin ainda poderá ser processado civilmente.

    Deus que nos livre de vô6.

    Nem vou colocar no meu sidewiki, pois esse blog não merece nem existir, quanto mais ser divulgado.

    Sei q vc ñ seráh homem pra deixar esse comentário publicado. Mas se for, divulgo suas sandices em meus blogs e redes. + de 300.

    bye.
    Lustato
    http:/bit.ly/serrAnao

    http:/bit.ly/DilmaSim

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