sexta-feira, 30 de maio de 2014

LAMA NA PETROBRAS, Dirceu NO MEIO




O ex-ministro José Dirceu, preso em Brasília pelo mensalão, seria o homem
por trás de negócios bilionários suspeitos na Petrobras. A acusação é de
um empresário do setor petroquímico que se diz vítima do esquema. O
empresário garante que tem provas das irregularidades nas compras das
petroquímicas Suzano e Triunfo. A procuradoria da República deve ouvi-lo
nos próximos dias.

O ex-ministro José Dirceu, preso em Brasília pelo mensalão, seria o homem
por trás de negócios bilionários suspeitos na Petrobras. A acusação é de
um empresário do setor petroquímico que se diz vítima do esquema.

Caio Gorentzvaig já foi um dos grandes empresários do setor petroquímico no
Brasil. Ele e a família eram sócios da Petroquímica Triunfo, no Rio
Grande do Sul,  junto com a Petrobras. Por causa dos negócios, ele ia
semanalmente a Brasília e teve uma visão privilegiada de como se
desenrolou um dos mais polêmicos negócios da Petrobras no país: a compra
da petroquímicaSuzano.

A empresa, da família Feffer, era avaliada em bolsa em R$ 1,2 bilhão e
ainda tinha uma dívida de R$ 1,4 bilhão. Mesmo assim, a Petrobras
resolveu comprar a empresa por R$ 2,7 bilhões e assumiu a dívida. O
total da transação foi de mais de R$ 4 bilhões.

Para convencer a Petrobras a comprar a petroquímica Suzano, um de seus
donos, o empresário David Feffer, contou com o apoio de pessoas de peso.

José Dirceu está preso, condenado como um dos líderes do mensalão. Mesmo
longe do governo, o ex-ministro tinha trânsito livre no Planalto. Já
Paulo Roberto Costa era diretor de abastecimento da Petrobras e homem de
confiança do ex-presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli. Paulo
Roberto ficou dois meses preso na superintendência da Polícia Federal
emCuritiba, acusado de desvio de dinheiro público e lavagem de dinheiro.
Ele foi solto por determinação do ministro Teori Zavascki, do Supremo
Tribunal Federal.

Com o apoio de Dirceu e Paulo Roberto, David Feffer conseguiu fazer o
negócio de pai para filho. Já a sócia da Petrobras na petroquímica
Triunfo, a família de Caiu passou a ter problemas com a estatal, que
teria impedido investimentos e o crescimento da companhia. Diante do
impasse, Caio e o pai tentaram comprar a parte do governo. Mas os
diretores da Petrobras foram agressivos e ameaçaram os sócios.

Caio e a família foram à Justiça para comprar a parte da Petrobras na
Triunfo e o juiz chegou a propor um acordo. Uma contraproposta de R$ 355
cinco milhões. Mesmo assim, a Petrobras não fechou negócio. Até hoje,
Caio briga na Justiça para ter o controle da petroquímica Triunfo.

O empresário garante que tem provas das irregularidades nas compras das
petroquímicas Suzano e Triunfo. A procuradoria da República deve ouvi-lo
nos próximos dias. 


Fonte: Bruno Toscano, https://www.youtube.com/watch?v=oOVjjUAu-SE&feature=em-uploademail  

Postado  por Politica sem Medo



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