domingo, 12 de maio de 2013

EMBARGO CUBANO E UMA MENTIRA DESLAVADA.


Via Mariângela Fortes Veiga


MÉDICOS REPROVADOSA SOCIEDADE PRECISA SABER!

 Os resultados do projeto-piloto criado pelos Ministérios da Saúde e da Educação para validar diplomas de médicos formados no exterior, confirmaram os temores das associações médicas brasileiras. Dos 628 profissionais que se inscreveram para os exames de proficiência e habilitação, 626 foram reprovados e apenas 2 conseguiram autorização para clinicar.
A maioria dos candidatos se formou em faculdades argentinas, bolivianas e, principalmente, cubanas.
 As escolas bolivianas e argentinas de medicina são particulares e os brasileiros que as procuram geralmente não conseguiram ser aprovados nos disputados vestibulares das universidades federais do País. As faculdades cubanas, a mais conhecida é a
- Escola Latino-Americana de Medicina (Elam) de Havana - são estatais e seus alunos são escolhidos não por mérito, mas por afinidade ideológica.
 Os brasileiros que nelas estudam não se submeteram a um processo seletivo,
 tendo sido indicados por movimentos sociais,
 organizações não governamentais e partidos políticos.
 Dos 160 brasileiros
 que obtiveram diploma numa faculdade cubana de medicina, entre 1999 e 2007, 26 foram indicados pelo Movimento dos Sem-Terra (MST).
 Desde que o PT,o PC do B e o MST passaram a pressionar o governo Lula para facilitar o reconhecimento de diplomas cubanos, o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira têm denunciado a má qualidade da maioria das faculdades de medicina da América Latina, alertando que os médicos por elas diplomados não teriam condições de exercer a medicina no País.
 As entidades médicas brasileiras também lembram que, dos 298 brasileiros que se formaram na Elam, entre 2005 e 2009, só 25 conseguiram reconhecer o diploma no Brasil e regularizar sua situação profissional.
 Por isso, o PT, o PC do B e o MST optaram por defender o reconhecimento automático do diploma, sem precisar passar por exames de habilitação profissional - o que foi vetado pelo Conselho Federal de Medicina e pela Associação Médica Brasileira.
 Para as duas entidades, as faculdades de medicina de Cuba, da Bolívia e do interior da Argentina teriam currículos ultrapassados, estariam tecnologicamente defasadas e não contariam com professores qualificados.
 Em resposta,o PT, o PC do B e o MST recorreram a argumentos ideológicos, alegando que o modelo cubano de ensino médico valorizaria a medicina preventiva, voltada mais para a prevenção de doenças entre a população de baixa renda do que para a medicina curativa.
 No marketing político cubano, os médicos "curativos" teriam interesse apenas em atender a população dos grandes centros urbanos, não se preocupando com a saúde das chamadas "classes populares".
 Entre 2006 e 2007, a Comissão de Relações Exteriores da Câmara chegou a aprovar um projeto preparado pelas chancelarias do Brasil e de Cuba, permitindo a equivalência automática dos diplomas de medicina expedidos nos dois países, mas os líderes governistas não o levaram a plenário, temendo uma derrota.
 No ano seguinte, depois de uma viagem a Havana, o ex-presidente Lula pediu uma "solução" para o caso para os Ministérios da Educação e da Saúde.
 E, em 2009,governo e entidades médicas negociaram o projeto-piloto que foi testado em 2010.
 Ele prevê uma prova de validação uniforme, preparada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC, e aplicada por todas as universidades.
 Por causa dodesempenho desastroso dos médicos formados no exterior, o governo - mais uma vez cedendo a pressões políticas e partidárias - pretende modificar a prova de validação, sob o pretexto de "promover ajustes".
 As entidades médicas já perceberam a manobra e afirmam que não faz sentido reduzir o rigor dos exames de proficiência e habilitação.
 Custa crer que setores do MEC continuem insistindo em pôr a ideologia na frente da competência profissional, quando estão em jogo a saúde e a vida de pessoas.

Onde esta o embargo? Eu posso ir agora a Cuba e me hospedar em qualquer hotel de la pagando em dolar porem nao posso atravessar a linha separatoria entre o turista e o povo cubano que passa fome e nao tem nem agua nem infra estrutura de higiene e alimentacao convenientes. Onde esta o embargo? Nao tenho permissao da milicia de Fidel e se instir eles podem ate me prender PORQUE EU NAO POSSO VER O QUE SE PASSA NA ILHA DOS HORRORES. Esse embargo foi uma mentira usada por  mais de 50 anos por esse ladrao e genocida que enganou o povo cubano e os tornou condicionados a idolatra-lo com a conversa de que os EEUU eram os carrascos. Quanta ingenuidade, meu Deus! Cansei de mostrar o que acontece, se querem entender, bem se nao, nao posso fazer nada. Conheco tudo la pois tenho amizade com a Dra Hilda Molina, neurocirurgia mundialmente famosa que vive como escrava nessa ilha imunda sem autorizacao de sair nem para visitar seus familiares. como alias ja disse antes.

Comentario meu aqui: https://www.facebook.com/groups/apoiocalmonecnj/542614705780075/?comment_id=542889012419311&notif_t=like

Postado por Tereza, do Politica sem Medo

2 comentários:

  1. Hi Parrini, I think now it's everything ok. Kisses.

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  2. Atualmente Cuba é sustentada pelo governo brasileiro desde suas obras de infraestrura a gêneros alimentícios. Só falta uma forma de como legalizar a "Taxa de sucesso", quem sabe contratando os pseudos médicos cubanos

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