quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

BOMBA! Câmara quer dar creme hidratante para preso e criar Dia do Encarcerado.

Por Carlos Parrini ... 

Caraca! Depois que líderes PTistas foram condenados a prisão, depois que o Ministro disse que preferia morrer que ser preso nessas jaulas, o presidiário tá tendo uma vida que pediu a DEUS. Já recebe salário maior que o Salario Mínimo de quem trabalha feito um condenado e pega ônibus e trens lotados. 
Por crimes hediondos que muitos cometeram, essa comida, sombra e água fresca, já tá demais, não? Daqui a pouco neguin vai tá matando só para usufruir desses privilégios na cadeia. Só falta colocarem TVs, ar condicionados, Chuveiros elétricos, piscinas e outros benefícios aos criminosos.
Temos que reconhecer que, graças a prisão de José Dirceu e Cia, está havendo uma revolução nas penitenciárias. Talvez seja para amenizar um pouco os 10 anos que ficará trancafiado. E isso deverá tirar de letra com Lap Tops, IPAD, Iphones, conectados via Wi FI ao 4G para que sua estada seja a mais prazerosa possível. 
Os criminosos de alta periculosidade agradecem. E o povo tem o Bolsa esmola para se contentar.


Vejam o babado divulgado pelo IMPLICANTE:

Projeto na Câmara quer creme hidratante para presos e instituir o “Dia do Encarcerado”

Projeto prevê pena de até seis anos de prisão para quem não fornecer o material de higiene

mutirao 509x338 Projeto na Câmara quer creme hidratante para presos e instituir o Dia do Encarcerado
Informação do site de Veja:
Sob o comando de Marco Maia (PT-RS), a Câmara dos Deputados decidiu acelerar a tramitação de um projeto que prevê a concessão de um pacote de benefícios para detentos, como creme hidratante, condicionador de cabelo, chuveiro quente e biblioteca. O texto do Estatuto Penitenciário Nacional ainda assegura os direitos políticos a presos sem condenação transitada em julgado e fixa até o Dia do Encarcerado: 25 de junho.
O estatuto contém um ponto ainda mais controverso: determina a prisão de diretores de presídios que permitirem a alocação de mais detentos do que a capacidade máxima da unidade. Segundo dados do Ministério da Justiça, o déficit carcerário do país, hoje, é de pelo menos 240.000 vagas. Como seria quase impossível erguer presídios em tempo recorde, o autor da matéria, deputado Domingo Dutra (PT-MA), sugere a ampliação das chamadas penas alternativas: “A construção de presídios obedece a um esquema que interessa às construtoras e despreza penas alternativas, a aplicação de multas, o monitoramento eletrônico”.
A proposta lista ainda outros dispositivos como a obrigatoriedade de presídios com 400 detentos contarem com ao menos cinco médicos – o que resulta em uma proporção de 1,25 médico por cem pessoas. No Brasil, essa média é próxima a 0,2 médico por cem habitantes.
O projeto foi apresentado em 2009, como fruto da CPI do Sistema Carcerário, e retomado em 2011, por iniciativa do deputado Domingos Dutra. Mas, só no fim do ano passado, já após a condenação dos réus no processo do mensalão, é que parece ter atraído o interesse da Câmara. O presidente da Casa, Marco Maia, criou uma comissão especial para agilizar a tramitação do texto sem que o plenário precise analisar o assunto. Se aprovado, seguirá para o crivo da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, em seguida, irá direto para o Senado. Adversário da proposta, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) reclama: “Dada a pressa disso tudo, com toda a certeza é para ajudar os mensaleiros”.
Domingos Dutra afirma que não há relação entre as condenações de petistas e a retomada do projeto de lei. “Essa meia dúzia que foi condenada pelo mensalão vai ter um padrão que a massa carcerária não tem, porque eles não são da mesma classe social que compõe a esmagadora maioria dos presos”, diz. O texto em análise entraria em vigor um ano após a sanção.
Hidratante – O projeto em discussão prevê que o agente penitenciário que não fornecer o material de higiene necessário – inclusive o creme hidratante – corre o risco de ser condenado a seis anos de prisão. O texto determina punições até mesmo para juízes e promotores que não cumprirem o dever de fiscalizar as condições nas unidades prisionais – o que pode resultar em até quatro anos de prisão para as autoridades. Mas Domingo Dutra não vê excessos na medida: “É preciso estabelecer punições, inclusive para os juízes e promotores que não fazem as inspeções que deveriam realizar mensalmente”.
http://www.implicante.org/noticias/projeto-na-camara-quer-creme-hidratante-para-presos-e-instituir-o-dia-do-encarcerado/


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