sábado, 17 de março de 2012

#Bomba! COLLOR relembra seu Impeachment para DILMA!

A coisa anda feia pro lado da PresidentA Dilma. Até Collor deu-lhe um toque. 
Realmente Dilma quando tenta se mexer dentro do vespeiro onde se encontra, acaba incomodando e recebe ferroadas, ops, ameaças indiretas dos próprios capangas.
Em sua tentativa de dar uma de faxineira, onde varre o lixo apenas pra debaixo do tapete,  acaba varrendo políticos para mostrar a aparencia de uma casa mais limpa. Porém, ela esbarra no preço alto que tem de pagar pela cumplicidade dos mesmos.
Dilma fica como um Elefante que entra numa loja de cristais ou um ignorante que tenta desarmar uma bomba. A qualquer momento tudo pode ir pelos ares.

O ideal é que ela expulsasse todos os corruptos do governo e obrigassem-nos a devolverem tudo o que roubaram. Assim, se não morrer misteriosamente como como os prefeitos Celso Daniel e Toninho do PT, pelo menos receberia um impeachment e desceria a rampa do Planalto, tal qual COLLOR.
Pelo menos entraria para a História do Brasil como a primeira e única mulher a ser PresidentA e a receber Impeachment.

Aconselho a todos e todas que queiram ser Presidentes do Brasil, que jamais tentem isso estando num partido ficha suja ou que apoiam a corrupção em troca de cargos e mensalões. Dessa forma não serão chantageados e ameaçados, evitando esbarrar em cristais, estourando bombas e o desgaste de ouvir um sonoro BBBUUUUMMMMMMMM!

Vejam a matéria divulgada abaixo:


Collor relembra impeachment e cobra diálogo com o Congresso


O senador Fernando Collor (PTB-AL) considerou nesta quarta-feira que a relação do governo com a base aliada enfrenta um momento "extremamente delicado" e defendeu o diálogo entre o Palácio do Planalto e o Congresso para garantir a governabilidade. Collor reconheceu que se afastou dos congressistas enquanto presidente da República, no início da década de 90, o que culminou em seu processo de impeachment.
"A base do governo está sentindo um gosto de um certo azedume. O diálogo precisa ser reaberto. Esses canais de entendimento do Planalto, com esta Casa e com a outra, precisam estar inteiramente desobstruídos. É fundamental que o Planalto ouça esta Casa, ouça a Casa ao lado. E digo isso com a experiência de quem, exercendo a Presidência da República, desconheceu a importância fundamental do Senado e da Câmara dos Deputados para o processo democrático e de governabilidade. O resultado desse afastamento meu, então presidente da República, do Legislativo brasileiro redundou no meu impeachment, no meu afastamento", afirmou.
A declaração aconteceu após o senador Romero Jucá (PMDB-RR) falar na tribuna sobre sua saída da liderança do governo na Casa, nesta semana. A mudança, feita também na Câmara dos Deputados, foi justificada pela presidente Dilma Rousseff como um "rodízio de lideranças". A substituição aconteceu após uma rebelião do PMDB, que culminou na não aprovação de Bernardo Figueiredo para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Ele havia sido indicado por Dilma.
A Jucá, Collor pediu, "em nome da unidade da base do governo", que auxiliasse o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) na tarefa de novo líder na Casa. "Não vejo com tanta tranquilidade, como alguns estão vendo, essa transição e essa mudança de lideranças. Não enxergo assim, e gostaria de estar errado. Mas é um momento extremamente delicado - muito delicado, muito. Matérias importantíssimas - e esta é uma das primeiras consequências da mudança das lideranças nesta e na outra Casa - não serão votadas mais este ano", afirmou.
Em sua página no Twitter, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) comentou o discurso do colega: "muito forte e histórico". "Collor falou sobre troca de líder do governo e o seu desprezo equivocado pelo Congresso quando presidente da República", escreveu.



Charge: Collor conselheiro por Renato Andrade 


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