sexta-feira, 17 de junho de 2011

#BOMBA! Vem aí o PMB: Partido Militar Brasileiro.

Será que fará sucesso? Já é um bom início irem pelas vias democráticas já que ninguém vai gostar de um novo Golpe Militar, rs.
Por falar em Golpe, os governantes atuais que supostamente combateram a ditadura (Uns dizem que na verdade queriam implantar o Comunismo no Brasil e foram rechassados pelos Militares), estão dando um verdadeiro Golpe, Golpe de caras de paus, Golpe de sem vergonhisses, Golpe de corrupção e Golpe de imoralidades.
Pode ser que esse novo Partido seja inspirado no lado bom do Militarismo que era do maior crescimento da História do país, progresso, desbravamento, seriedade, credibilidade e Honestidade. Alguem ouviu falar de algum Militar corrupto ou que tenha ficado Rico?
Diferentemente dos Militares, os atuais governantes não estão sendo honestos. Nunca na História do Brasil houve tanta corrupção num governo. Nunca tantos partidos mamaram nas tetas de um governo. Nunca o Brasil doou tanto dinheiro ao exterior. Nunca o País ficou tão endividado com os Banqueiros e Especuladores. Nunca tantas organizações criminosas como MST foram beneficiadas por um governo.
Esperamos que esse novo partido dê um verdadeiro GOLPE. Golpe de confiança, golpe de Moralidade, Golpe de Honestidade e golpe de Vergonha na cara, pois do jeito que está, não pode continuar.

Vejam abaixo a notícia transcrita do site do BOL

Militares aproveitam protesto de bombeiros e colhem assinaturas para criar novo partido


Hanrrikson de Andrade
Especial para o UOL Notícias
No Rio de Janeiro
Um grupo de militares já possui pelo menos 20 mil assinaturas para a criação do Partido Militar Brasileiro, que reuniria todas as classes da segurança pública, além das Forças Armadas - Exército, Marinha e Aeronáutica.
Nesta quinta-feira (16), durante a manifestação do S.O.S. Bombeiros na escadaria da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), eles tentaram chegar ao total de 40,3 mil assinaturas, que seria o número necessário para registrar a legenda no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Muitas pessoas assinavam o documento pensando que se tratava do abaixo-assinado visando à "anistia" dos 439 bombeiros presos durante a invasão ao quartel central do Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro (CBMERJ).
“Mas não era para liberar os bombeiros? Tem certeza? Bom, agora já escrevi meu nome, não tem jeito”, questionou a auxiliar de escritório Fernanda Monteiro, 26, minutos após dar sua assinatura.
Os militantes do Partido Militar Brasileiro esperam conseguir as 20, 3 mil assinaturas que faltam até o fim de junho. Segundo o coordenador regional do PMB, o militar da Força Aérea Gerson da Silva, o grupo - presidido pelo capitão da Polícia Militar José Augusto Rosa - conta com o apoio dos profissionais da saúde e da educação.
Mesmo sem o registro no TSE, eles já traçam uma meta ousada: lançar candidato à prefeitura do Rio de Janeiro nas eleições de 2012.
Silva garante que a nova legenda possui plataforma democrática e espera que a visão negativa sobre o período da ditadura militar não influencie o desempenho do Partido Militar Brasileiro nas urnas.


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