PT vai retomar pressão por censura à imprensa no Brasil
Ante repercussão das condenações de petistas de proa no STF, sigla avisa: passada a eleição, retomará 'debate' sobre controle dos meios de comunicação
O delegado da Polícia Civil de Juazeiro do Norte, Levi Leal, anunciou em entrevista coletiva, a solução parcial do crime de seqüestro seguido de tortura contra o jornalista Gilvan Luiz, do Jornal Sem Nome.
Foram indiciados dois guardas municipais – Cícero Fecundo Sampaio e Resilânio Jargeu dos Santos – que trabalhavam como seguranças do prefeito Manoel Santana (PT), segundo o delegado.
O terceiro indiciado, Ademilton Alves Vieira, é o dono do carro Corolla usado no seqüestro.
O jornalista fazia oposição ao prefeito em seu jornal.
A Polícia Civil resolveu o crime porque o guarda Cícero Sampaio deixou cair seu celular dentro do Corolla
Foram indiciados dois guardas municipais – Cícero Fecundo Sampaio e Resilânio Jargeu dos Santos – que trabalhavam como seguranças do prefeito Manoel Santana (PT), segundo o delegado.
O terceiro indiciado, Ademilton Alves Vieira, é o dono do carro Corolla usado no seqüestro.
O jornalista fazia oposição ao prefeito em seu jornal.
A Polícia Civil resolveu o crime porque o guarda Cícero Sampaio deixou cair seu celular dentro do Corolla
Em dois anos, 70 atentados do PT contra a LIBERDADE de EXPRESSÃO
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100928/not_imp616339,0.php
O relatório destaca a quantidade preocupante de censura por medida judicial: dos 70 casos, 26 correspondem a decisões do Poder Judiciário, sendo 10 medidas restritivas determinadas pela Justiça Eleitoral. Em quatro delas, membros do próprio Judiciário foram responsáveis pelas ações contra reportagens que os envolviam.
Sigilo fiscal de aliados ao PSDB, como Ana Maria Braga, foi quebrado.
A apresentadora Ana Maria Braga e os donos da rede atacadista Casas Bahia tiveram os sigilos fiscais quebrados na mesma agência da Receita Federal que acessou os dados do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira. De acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo, os dados de Ana Maria Braga foram acessados semanas antes da quebra de sigilo do tucano.
Cinco pessoas da família que é dona das Casas Bahia também tiveram o sigilo quebrado na mesma delegacia, segundo o jornal Folha de S. Paulo. Os acessos aos dados da família Klein foram feitos entre agosto e dezembro de 2009.
Procurada pelo R7, a assessoria da apresentadora Ana Maria Braga não foi encontrada para comentar o assunto. Já a assessoria das Casas Bahia afirmou que a família Klein tomou conhecimento da quebra de sigilo pela imprensa e não vai se pronunciar.
A Receita Federal, também por meio de sua assessoria de imprensa, disse que ainda está tomando conhecimento das informações e ainda não definiu se vai se pronunciar.
A informação de que os dados da apresentadora e da família Klein foram quebrados constam no mesmo relatório da Corregedoria da Receita que apura a quebra de sigilo de Eduardo Jorge. Nesta semana, o caso do vazamento dos dados voltou à tona e outras pessoas ligadas ao PSDB também teriam sido alvo da quebra de sigilo.
Nesta quinta-feira (26), deputados líderes da oposição solicitaram uma audiência com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Cezar Peluso, e com o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para pedir rigor nas investigações sobre a quebra de sigilos fiscais de quatro pessoas ligadas à campanha de José Serra.
Leia mais:
Heloísa Helena ( PSOL ) (Uma das fundadoras do PT do Lula )
" Não tenho dúvidas de que o presidente Lula é o grande comandante dessa estrutura, que é uma organização criminosa capaz de roubar, matar e liquidar quem passa pela sua frente ameaçando seu projeto de poder "
Revista Veja - Edição n. 1975 - 27/9/06
Heloísa Helena ( PSOL ) (Uma das fundadoras do PT do Lula )
" Não tenho dúvidas de que o presidente Lula é o grande comandante dessa estrutura, que é uma organização criminosa capaz de roubar, matar e liquidar quem passa pela sua frente ameaçando seu projeto de poder "
Revista Veja - Edição n. 1975 - 27/9/06
" Não tenho dúvidas de que o presidente Lula é o grande comandante dessa estrutura, que é uma organização criminosa capaz de roubar, matar e liquidar quem passa pela sua frente ameaçando seu projeto de poder "
EXPULSÃO DE LARRY ROTHER (MAIO DE 2004)
O Planalto chegou a anunciar a expulsão do jornalista Larry Rohter, correspondente do New York Times. O motivo foi a reportagem em que ele relatava o fato de o presidente Lula gostar de beber muito. O governo acabou voltando atrás.
A missão do órgão que o governo tentou criar por meio de projeto de lei era “orientar, disciplinar e fiscalizar” jornalistas – ou seja, controlar a imprensa. Diante das reações, o projeto foi engavetado.
PROJETO MORDAÇA (AGOSTO DE 2008)
Depois de Veja revelar que o ex-presidente do STF Gilmar Mendes havia sido grampeado ilegalmente pela Abin, o então ministro Tarso Genro enviou ao Congresso projeto de lei que prevê quatro anos de prisão para quem divulgar o conteúdo de grampos – ou seja, jornalistas. O projeto ainda tramita na Câmara.
PNDH-3 (DEZEMBRO DE 2009)
O programa Nacional de Direitos Humanos-3 veio disfarçado de pacote de providências de apelo humanitário, mas contrabandeava medidas que possibilitavam a cassação de concessões de emissoras de rádio e TV por comitrs compostos de integrantes nomeados pelo governo. Caiu diante da reação da sociedade.